Concurso TJ - RJ divulga alteração de dia de provas objetivas
Quem concorre ao concurso TJ RJ deve dar atenção à s notÃcias, porque o dia de avaliações objetivas teve adiamento! Essa aplicação teve agendamento para a data de 7 de junho. Contudo, o tribunal fez a divulgação nesta sexta-feira, 6, retificações. Uma delas é que o teste ocorrerá na data de 21.
Os perÃodos das provas mantém-se. No perÃodo matutino, haverá o procedimento de avaliações dos concorrentes a analistas. À tarde, é a vez dos candidatos a técnico.
O conteúdo programático também teve retificação. Para técnicos, a alteração foi em Legislação. Para analistas, as retificações no programa variam da área.
Outros trâmites têm relação aos custos de taxas de inscrição, que deve acontecer somente em agências do Bradesco.
Em mesma data, apenas os candidatos com inscrição para a função de analista judiciário também terão submissão a avaliação discursiva, de teor eliminatório e classificatório.
A fase terá constituição de estudo de caso e redação de texto dissertativo, de até 30 linhas, observando assuntos com relação aos conhecimentos especÃficos.
Os testes terão realização nos municÃpios de Cabo Frio, Campos dos Goytacazes, Duque de Caxias, ItaguaÃ, Itaperuna, Niterói, Nova Friburgo, Petrópolis, Rio de Janeiro, Vassouras e Volta Redonda.
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro faz o planejamento dos primeiros processos convocatórios de aprovados no Concurso TJ RJ para outubro, logo depois do resultado final homologado.
O perÃodo passou pelo diretor de Gestão de Pessoas do órgão, Gabriel Albuquerque, em entrevista.
No diálogo, Albuquerque realizou a abordagem de assuntos como avaliações, utilização de cadastros reservas, benefÃcios e plano de carreira. No fim do mês de fevereiro, o tribunal fez a publicação do edital de concurso com 160 oportunidades para técnicos e analistas judiciários. Os vencimentos alcançam a R$9 mil.
Conforme o diretor, o fato é que os 160 aprovados em colocações primeiras tenham convocação de uma vez só para posse.
“As 160 vagas serão preenchidas de uma única vez. A homologação é um processo muito rápido, a convocação também. Eu imagino que, a gente conseguindo cumprir o cronograma que foi divulgado, espero que essa convocação saia logo depois do resultado final do concurso”, revelou Albuquerque.
O número disponÃvel pelo curso é menor que o que o tribunal realmente precisa, estimando 2 mil funções vagas. Em questionamento sobre tal diferença, o diretor de Gestão de Pessoas fez a atribuição ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF).
O Estado do Rio de Janeiro conferiu a esse regime, que só atua na permissão de que os órgãos façam a reposição das oportunidades que aparecem só depois de setembro de 2017.
Gabriel Albuquerque realizou o esclarecimento de que o tribunal procedeu um estudo para alcançar a uma oferta do concurso que tivesse sustentabilidade e harmonia com regras fiscais.
“Cada cargo que se vaga após a entrada do Estado no Regime pode, em tese, ser reposto. Claro que isso é submetido a vários critérios não só de conveniência e oportunidade como de possibilidade, seja financeira e administração de pessoal. Cada vaga gera uma potencial reposição, não necessariamente uma reposição direta. Isso é submetido a administração e a presidência do tribunal”, trouxe detalhes o diretor.
Os perÃodos das provas mantém-se. No perÃodo matutino, haverá o procedimento de avaliações dos concorrentes a analistas. À tarde, é a vez dos candidatos a técnico.
O conteúdo programático também teve retificação. Para técnicos, a alteração foi em Legislação. Para analistas, as retificações no programa variam da área.
Outros trâmites têm relação aos custos de taxas de inscrição, que deve acontecer somente em agências do Bradesco.
Em mesma data, apenas os candidatos com inscrição para a função de analista judiciário também terão submissão a avaliação discursiva, de teor eliminatório e classificatório.
A fase terá constituição de estudo de caso e redação de texto dissertativo, de até 30 linhas, observando assuntos com relação aos conhecimentos especÃficos.
Os testes terão realização nos municÃpios de Cabo Frio, Campos dos Goytacazes, Duque de Caxias, ItaguaÃ, Itaperuna, Niterói, Nova Friburgo, Petrópolis, Rio de Janeiro, Vassouras e Volta Redonda.
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro faz o planejamento dos primeiros processos convocatórios de aprovados no Concurso TJ RJ para outubro, logo depois do resultado final homologado.
O perÃodo passou pelo diretor de Gestão de Pessoas do órgão, Gabriel Albuquerque, em entrevista.
No diálogo, Albuquerque realizou a abordagem de assuntos como avaliações, utilização de cadastros reservas, benefÃcios e plano de carreira. No fim do mês de fevereiro, o tribunal fez a publicação do edital de concurso com 160 oportunidades para técnicos e analistas judiciários. Os vencimentos alcançam a R$9 mil.
Conforme o diretor, o fato é que os 160 aprovados em colocações primeiras tenham convocação de uma vez só para posse.
“As 160 vagas serão preenchidas de uma única vez. A homologação é um processo muito rápido, a convocação também. Eu imagino que, a gente conseguindo cumprir o cronograma que foi divulgado, espero que essa convocação saia logo depois do resultado final do concurso”, revelou Albuquerque.
O número disponÃvel pelo curso é menor que o que o tribunal realmente precisa, estimando 2 mil funções vagas. Em questionamento sobre tal diferença, o diretor de Gestão de Pessoas fez a atribuição ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF).
O Estado do Rio de Janeiro conferiu a esse regime, que só atua na permissão de que os órgãos façam a reposição das oportunidades que aparecem só depois de setembro de 2017.
Gabriel Albuquerque realizou o esclarecimento de que o tribunal procedeu um estudo para alcançar a uma oferta do concurso que tivesse sustentabilidade e harmonia com regras fiscais.
“Cada cargo que se vaga após a entrada do Estado no Regime pode, em tese, ser reposto. Claro que isso é submetido a vários critérios não só de conveniência e oportunidade como de possibilidade, seja financeira e administração de pessoal. Cada vaga gera uma potencial reposição, não necessariamente uma reposição direta. Isso é submetido a administração e a presidência do tribunal”, trouxe detalhes o diretor.