Guarda Municipal traz posicionamento quanto ao Concurso 2012
Os aptos no concurso Guarda Municipal do Rio 2012 que ainda esperam pela chamada, finalmente podem ter um posicionamento em relação ao seletivo. O órgão promoveu o fornecimento ao vereador Jones Moura (PSD) de informativos sobre o andamento das chamadas depois de um Requerimento de Informação (RI) realizado pelo parlamentar (RI 1.893/2019).
De acordo com Moura, a requisição foi realizada para solucionar as questões realizadas pelos concursados, que até o momento não sabem quais concorrentes aptos e com classificação estão empossados da função e se ainda há oportunidade de convocação.
“Nosso objetivo é dar total transparência do atual estágio do concurso para quem ainda está passando pela angústia de aguardar a convocação, uma espera que agora chega a oito anos”, revelou o vereador.
Conforme os informativos fornecidos pela Diretoria de Recursos Humanos da GM-Rio, até agora 548 novos guardas tiveram posse, dos quais 316 são de primeira turma do curso de formação, de 2016, e outros 232 da segunda turma, de 2019.
O documento faz a previsão de 2mil oportunidades, das quais somente 1/4 tiveram preenchimento. No geral, a Prefeitura do Rio ainda necessita dar posse a 1.452 funções, entre os quais estão 303 em reserva para cotistas (negros e Ãndios).
Quanto às chamadas, houve a convocação, entre as oportunidades regulares, dos concorrentes até o 786º lugar. Quem é cotista, teve a convocação até agora na posição 1.340ª.
Para Moura, a chamada dos aprovados necessita ter realização o mais rápido possÃvel, visto que o Concurso é válido até 29 de junho deste ano. Outra questão a se destacar é o prejuÃzo quanto a investimentos procedidos na organização do edital.
“Todo concurso público gera despesas para os cofres públicos. É inadmissÃvel uma prefeitura fazer um concurso e só preencher um quarto das vagas previstas no edital. Além disso, a Lei Complementar 100/2009 estabelece um efetivo de 10 mil agentes para a GM-Rio. Precisamos suprir esse déficit do efetivo com todas essas mais de 1.400 pessoas que têm direito à convocação”, Moura afirma.
O concurso, com organização pela Secretaria de Administração do Rio, foi procedido em 2012. Do geral de vagas, 1.600 eram para concorrência universal e 400 eram destinadas a concorrentes afrodescendentes.
Para a participação dos candidatos era necessário possuir ensino médio completo, faixa etária entre 18 e 30 anos e carteira de habilitação nas categorias A ou B. O concurso também faz a exigência de altura de, no mÃnimo, 1,65m para homens e 1,60m para mulheres.
Além das avaliações objetivas, os candidatos também passarão por mais 4 fases: avaliação antropométrica e fÃsica, avaliação psicológica, exame social e documental e, ao terem convocação, curso de formação.
De acordo com Moura, a requisição foi realizada para solucionar as questões realizadas pelos concursados, que até o momento não sabem quais concorrentes aptos e com classificação estão empossados da função e se ainda há oportunidade de convocação.
“Nosso objetivo é dar total transparência do atual estágio do concurso para quem ainda está passando pela angústia de aguardar a convocação, uma espera que agora chega a oito anos”, revelou o vereador.
Conforme os informativos fornecidos pela Diretoria de Recursos Humanos da GM-Rio, até agora 548 novos guardas tiveram posse, dos quais 316 são de primeira turma do curso de formação, de 2016, e outros 232 da segunda turma, de 2019.
O documento faz a previsão de 2mil oportunidades, das quais somente 1/4 tiveram preenchimento. No geral, a Prefeitura do Rio ainda necessita dar posse a 1.452 funções, entre os quais estão 303 em reserva para cotistas (negros e Ãndios).
Quanto às chamadas, houve a convocação, entre as oportunidades regulares, dos concorrentes até o 786º lugar. Quem é cotista, teve a convocação até agora na posição 1.340ª.
Para Moura, a chamada dos aprovados necessita ter realização o mais rápido possÃvel, visto que o Concurso é válido até 29 de junho deste ano. Outra questão a se destacar é o prejuÃzo quanto a investimentos procedidos na organização do edital.
“Todo concurso público gera despesas para os cofres públicos. É inadmissÃvel uma prefeitura fazer um concurso e só preencher um quarto das vagas previstas no edital. Além disso, a Lei Complementar 100/2009 estabelece um efetivo de 10 mil agentes para a GM-Rio. Precisamos suprir esse déficit do efetivo com todas essas mais de 1.400 pessoas que têm direito à convocação”, Moura afirma.
O concurso, com organização pela Secretaria de Administração do Rio, foi procedido em 2012. Do geral de vagas, 1.600 eram para concorrência universal e 400 eram destinadas a concorrentes afrodescendentes.
Para a participação dos candidatos era necessário possuir ensino médio completo, faixa etária entre 18 e 30 anos e carteira de habilitação nas categorias A ou B. O concurso também faz a exigência de altura de, no mÃnimo, 1,65m para homens e 1,60m para mulheres.
Além das avaliações objetivas, os candidatos também passarão por mais 4 fases: avaliação antropométrica e fÃsica, avaliação psicológica, exame social e documental e, ao terem convocação, curso de formação.