Concurso da PM SE é atualizado com novas diretrizes para o TAF feminino
O edital do concurso da PM SE foi retificado para ajustar o teste de aptidão fÃsica (TAF) destinado à s mulheres. Confira as novidades!
Uma nova atualização referente ao concurso da PM SE foi divulgada nesta quinta-feira, 3 de abril, trazendo modificações no Teste de Aptidão FÃsica (TAF) destinado à s candidatas do sexo feminino.
As mudanças nas normas envolvem a execução do teste de suspensão na barra fixa, que agora poderá ser realizado com pegada livre, ao contrário da exigência anterior que estipulava a pegada pronada. Essa alteração foi determinada por uma decisão da Justiça estadual.
Desde o inÃcio do mês, a Justiça de Sergipe obteve uma liminar que permitiu a revisão dos critérios do TAF voltados para mulheres no processo seletivo da PolÃcia Militar de Sergipe.
Foi verificado que os editais para os cargos de soldados e oficiais impunham exigências desproporcionais e discriminatórias, infringindo os princÃpios de igualdade e razoabilidade.
De acordo com o parecer do Ministério Público, a exigência de realizar a barra fixa com pegada pronada e flexão dos cotovelos sobrecarregava as mulheres de maneira desmedida, levando em consideração as diferenças fisiológicas e biomecânicas naturais.
Caso o governo não realizasse a atualização do edital, uma multa diária de R$ 5 mil, limitada a R$ 500 mil, seria imposta, além de outras medidas legais pertinentes.
O TAF para o concurso da PolÃcia Militar de Sergipe está previsto para ocorrer ainda neste mês de abril.
Em comunicado, o Governo de Sergipe informou que, por meio de um projeto de lei apresentado à Assembleia Legislativa, começou a adotar critérios de desempenho distintos para homens e mulheres na PolÃcia Militar, levando em consideração fatores fisiológicos, etários e as funções a serem exercidas.
"Essa medida demonstra o comprometimento da administração estadual em aumentar a participação feminina nas forças militares de Sergipe." A VitalÃcia do voltou! Transforme seu futuro e nunca mais invista em outro curso preparatório.
Os editais do concurso PM SE, lançados em outubro de 2024, disponibilizam 335 vagas para os cargos de oficial e soldado.
As oportunidades são distribuÃdas da seguinte forma:
- Soldado PM 3ª classe: 300 vagas
- Oficial PM combatente: 30 vagas
- Oficial Saúde PM - Endocrinologia: 1 vaga
- Oficial Saúde PM - Psiquiatria: 1 vaga
- Oficial Saúde PM - Cirurgião Dentista (ClÃnica Geral): 2 vagas
- Oficial Saúde PM - Medicina Veterinária: 1 vaga
Para a função de soldado, é necessário ter o ensino médio completo. Já os cargos de oficial combatente e oficial de saúde exigem formação superior.
Para o cargo de oficial combatente, é imprescindÃvel ter diploma em Direito, enquanto para o oficial de saúde é necessária a graduação na respectiva especialidade.
Além disso, o concurso estabelece uma altura mÃnima de 1,60 m para homens e 1,55 m para mulheres, além de uma faixa etária de 18 a 35 anos no momento da inscrição.
Os salários iniciais para os aprovados variam entre R$ 3.696,04 e R$ 10.130,01.
As provas objetivas e discursivas do concurso para a PM SE foram realizadas em 23 de fevereiro. Segundo dados do Instituto Selecon, responsável pela organização, dos 47.260 inscritos, 11.544 não compareceram.
Candidatos do concurso PM SE solicitaram ao Governo do Estado de Sergipe um aumento no número de redações corrigidas.
O deputado estadual Paulo Júnior também apresentou essa demanda na primeira sessão da Assembleia Legislativa após o Carnaval.
A solicitação foi para que o número de correções fosse ampliado de 900 para 1.500 para o cargo de soldado combatente.
O governador Fábio Mitidieri pediu à Procuradoria-Geral do Estado (PGE) e à Secretaria de Estado da Administração (Sead) que realizassem um estudo abrangente sobre a viabilidade jurÃdica da solicitação.
A análise concluiu que não existe suporte legal para a modificação do edital. Segundo os órgãos competentes, isso poderia, inclusive, resultar na anulação do concurso da PolÃcia Militar.
Atender à solicitação para mudar as regras do edital com o concurso em andamento infringiria, entre outros, os princÃpios da segurança jurÃdica, igualdade de condições entre os candidatos e o respeito ao instrumento convocatório.
"O governador pediu à PGE que examinasse a legalidade dessa demanda. Contudo, o edital é a norma que rege o concurso, funcionando como um contrato entre as partes envolvidas. Ou seja, o candidato que se inscreve em um concurso público concorda com as regras estipuladas no edital, que permite que qualquer interessado questione essas normas dentro de um prazo legal, o que aconteceu em novembro, no caso deste concurso da PMSE", explica o procurador-geral do Estado em exercÃcio, Vladimir Macedo. Conforme o edital, apenas os candidatos aprovados nas provas objetivas terão suas redações corrigidas, até o limite de três vezes o número de vagas disponÃveis por cargo.
As mudanças nas normas envolvem a execução do teste de suspensão na barra fixa, que agora poderá ser realizado com pegada livre, ao contrário da exigência anterior que estipulava a pegada pronada. Essa alteração foi determinada por uma decisão da Justiça estadual.
Desde o inÃcio do mês, a Justiça de Sergipe obteve uma liminar que permitiu a revisão dos critérios do TAF voltados para mulheres no processo seletivo da PolÃcia Militar de Sergipe.
Foi verificado que os editais para os cargos de soldados e oficiais impunham exigências desproporcionais e discriminatórias, infringindo os princÃpios de igualdade e razoabilidade.
De acordo com o parecer do Ministério Público, a exigência de realizar a barra fixa com pegada pronada e flexão dos cotovelos sobrecarregava as mulheres de maneira desmedida, levando em consideração as diferenças fisiológicas e biomecânicas naturais.
Caso o governo não realizasse a atualização do edital, uma multa diária de R$ 5 mil, limitada a R$ 500 mil, seria imposta, além de outras medidas legais pertinentes.
O TAF para o concurso da PolÃcia Militar de Sergipe está previsto para ocorrer ainda neste mês de abril.
Em comunicado, o Governo de Sergipe informou que, por meio de um projeto de lei apresentado à Assembleia Legislativa, começou a adotar critérios de desempenho distintos para homens e mulheres na PolÃcia Militar, levando em consideração fatores fisiológicos, etários e as funções a serem exercidas.
"Essa medida demonstra o comprometimento da administração estadual em aumentar a participação feminina nas forças militares de Sergipe." A VitalÃcia do voltou! Transforme seu futuro e nunca mais invista em outro curso preparatório.
Concurso PM SE oferece 335 vagas para soldado e oficial
Os editais do concurso PM SE, lançados em outubro de 2024, disponibilizam 335 vagas para os cargos de oficial e soldado.
As oportunidades são distribuÃdas da seguinte forma:
- Soldado PM 3ª classe: 300 vagas
- Oficial PM combatente: 30 vagas
- Oficial Saúde PM - Endocrinologia: 1 vaga
- Oficial Saúde PM - Psiquiatria: 1 vaga
- Oficial Saúde PM - Cirurgião Dentista (ClÃnica Geral): 2 vagas
- Oficial Saúde PM - Medicina Veterinária: 1 vaga
Para a função de soldado, é necessário ter o ensino médio completo. Já os cargos de oficial combatente e oficial de saúde exigem formação superior.
Para o cargo de oficial combatente, é imprescindÃvel ter diploma em Direito, enquanto para o oficial de saúde é necessária a graduação na respectiva especialidade.
Além disso, o concurso estabelece uma altura mÃnima de 1,60 m para homens e 1,55 m para mulheres, além de uma faixa etária de 18 a 35 anos no momento da inscrição.
Os salários iniciais para os aprovados variam entre R$ 3.696,04 e R$ 10.130,01.
As provas objetivas e discursivas do concurso para a PM SE foram realizadas em 23 de fevereiro. Segundo dados do Instituto Selecon, responsável pela organização, dos 47.260 inscritos, 11.544 não compareceram.
Governo se manifesta sobre a correção de mais redações
Candidatos do concurso PM SE solicitaram ao Governo do Estado de Sergipe um aumento no número de redações corrigidas.
O deputado estadual Paulo Júnior também apresentou essa demanda na primeira sessão da Assembleia Legislativa após o Carnaval.
A solicitação foi para que o número de correções fosse ampliado de 900 para 1.500 para o cargo de soldado combatente.
O governador Fábio Mitidieri pediu à Procuradoria-Geral do Estado (PGE) e à Secretaria de Estado da Administração (Sead) que realizassem um estudo abrangente sobre a viabilidade jurÃdica da solicitação.
A análise concluiu que não existe suporte legal para a modificação do edital. Segundo os órgãos competentes, isso poderia, inclusive, resultar na anulação do concurso da PolÃcia Militar.
Atender à solicitação para mudar as regras do edital com o concurso em andamento infringiria, entre outros, os princÃpios da segurança jurÃdica, igualdade de condições entre os candidatos e o respeito ao instrumento convocatório.
"O governador pediu à PGE que examinasse a legalidade dessa demanda. Contudo, o edital é a norma que rege o concurso, funcionando como um contrato entre as partes envolvidas. Ou seja, o candidato que se inscreve em um concurso público concorda com as regras estipuladas no edital, que permite que qualquer interessado questione essas normas dentro de um prazo legal, o que aconteceu em novembro, no caso deste concurso da PMSE", explica o procurador-geral do Estado em exercÃcio, Vladimir Macedo. Conforme o edital, apenas os candidatos aprovados nas provas objetivas terão suas redações corrigidas, até o limite de três vezes o número de vagas disponÃveis por cargo.