Concurso Mapa: depois das nomeações, órgão solicita ao MGI 25% de excedentes
O Ministério da Agricultura pediu ao MGI a convocação de 25% dos aprovados excedentes no concurso do Mapa. O sindicato destaca a falta de auditores. Confira!
Após a nomeação dos aprovados no concurso do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o órgão solicitou a convocação de 25% dos candidatos excedentes, considerando que as 440 vagas preenchidas não atendem plenamente à s necessidades da pasta e do sindicato. Em maio, o Mapa encaminhou uma Nota Técnica ao Ministério da Gestão e Inovação (MGI) solicitando 110 vagas adicionais, distribuÃdas da seguinte forma: 50 para auditores fiscais federais agropecuários, 25 para agentes de atividades agropecuárias, 25 para agentes de inspeção sanitária e industrial de produtos de origem animal, e 10 para técnicos de laboratório.
O documento também propôs um cronograma para a nomeação dos excedentes, com o edital de convocação previsto para agosto, nomeações em setembro e posse em outubro. Contudo, a execução desses prazos depende da autorização do MGI. Todos os órgãos federais têm a possibilidade de solicitar ao MGI o provimento de até 25% dos excedentes, conforme o artigo 28 do Decreto nº 9.739/2019, que regula a eficiência organizacional na administração pública federal e estabelece diretrizes para concursos públicos. Essa autorização só pode ser concedida durante o perÃodo de validade do concurso, e a decisão final cabe ao MGI, que avaliará a solicitação.
O MGI está preparando novas autorizações para a convocação de excedentes, com anúncio previsto para agosto. Diversos órgãos, incluindo o Mapa, já enviaram seus pedidos. A Fundação Nacional dos Povos IndÃgenas (Funai), por exemplo, solicitou a convocação de 502 vagas adicionais, mas essa quantidade excede o limite de 25% e requereria um decreto presidencial para aprovação. Exceções como essa já ocorreram em concursos de Segurança Pública, como os da PolÃcia Federal e da PolÃcia Rodoviária Federal.
O concurso do Mapa ofereceu 520 vagas, sendo 440 para o Ministério da Agricultura e 80 para o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). As vagas foram distribuÃdas em blocos temáticos, com cargos de nÃveis médio/técnico e superior. No bloco de Infraestrutura, Exatas e Engenharias, foram oferecidas duas vagas para analistas em ciência e tecnologia nas áreas de Engenharia Elétrica ou Eletrônica. O bloco de Tecnologia, Dados e Informação disponibilizou 20 vagas para analistas em ciência e tecnologia na área de Tecnologia da Informação. O bloco de Trabalho e Saúde do Servidor ofereceu 240 vagas para auditores fiscais federais agropecuários em diversas especialidades, além de 40 vagas para tecnologistas em Meteorologia ou Ciências Atmosféricas. No bloco de Gestão Governamental e Administração Pública, foram 18 vagas para analistas em ciência e tecnologia. Por fim, no bloco de nÃvel intermediário, foram oferecidas 240 vagas para agentes de atividades agropecuárias, agentes de inspeção sanitária e industrial de produtos de origem animal, e técnicos de laboratório, todos exigindo formação técnica especÃfica.
Para ingressar nas carreiras, é necessário ter a formação exigida para cada área. As vagas de nÃvel intermediário requerem curso técnico, enquanto as demais exigem formação superior. Para a posição de analista em ciência e tecnologia, é aceita graduação em qualquer área.
O documento também propôs um cronograma para a nomeação dos excedentes, com o edital de convocação previsto para agosto, nomeações em setembro e posse em outubro. Contudo, a execução desses prazos depende da autorização do MGI. Todos os órgãos federais têm a possibilidade de solicitar ao MGI o provimento de até 25% dos excedentes, conforme o artigo 28 do Decreto nº 9.739/2019, que regula a eficiência organizacional na administração pública federal e estabelece diretrizes para concursos públicos. Essa autorização só pode ser concedida durante o perÃodo de validade do concurso, e a decisão final cabe ao MGI, que avaliará a solicitação.
O MGI está preparando novas autorizações para a convocação de excedentes, com anúncio previsto para agosto. Diversos órgãos, incluindo o Mapa, já enviaram seus pedidos. A Fundação Nacional dos Povos IndÃgenas (Funai), por exemplo, solicitou a convocação de 502 vagas adicionais, mas essa quantidade excede o limite de 25% e requereria um decreto presidencial para aprovação. Exceções como essa já ocorreram em concursos de Segurança Pública, como os da PolÃcia Federal e da PolÃcia Rodoviária Federal.
O concurso do Mapa ofereceu 520 vagas, sendo 440 para o Ministério da Agricultura e 80 para o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). As vagas foram distribuÃdas em blocos temáticos, com cargos de nÃveis médio/técnico e superior. No bloco de Infraestrutura, Exatas e Engenharias, foram oferecidas duas vagas para analistas em ciência e tecnologia nas áreas de Engenharia Elétrica ou Eletrônica. O bloco de Tecnologia, Dados e Informação disponibilizou 20 vagas para analistas em ciência e tecnologia na área de Tecnologia da Informação. O bloco de Trabalho e Saúde do Servidor ofereceu 240 vagas para auditores fiscais federais agropecuários em diversas especialidades, além de 40 vagas para tecnologistas em Meteorologia ou Ciências Atmosféricas. No bloco de Gestão Governamental e Administração Pública, foram 18 vagas para analistas em ciência e tecnologia. Por fim, no bloco de nÃvel intermediário, foram oferecidas 240 vagas para agentes de atividades agropecuárias, agentes de inspeção sanitária e industrial de produtos de origem animal, e técnicos de laboratório, todos exigindo formação técnica especÃfica.
Para ingressar nas carreiras, é necessário ter a formação exigida para cada área. As vagas de nÃvel intermediário requerem curso técnico, enquanto as demais exigem formação superior. Para a posição de analista em ciência e tecnologia, é aceita graduação em qualquer área.