Ministra Esther Dweck planeja edições bienais do CNU como polÃtica contÃnua
A ministra Esther Dweck confirmou que o governo pretende realizar novas edições do Concurso Unificado a cada dois anos, com uma edição prevista para 2027. Confira!
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, discutiu novamente a continuidade do Concurso Nacional Unificado (CNU) nos próximos anos, sugerindo a realização de uma nova edição em 2027. A intenção é estabelecer o concurso como uma polÃtica pública regular, com edições a cada dois anos.
Esther Dweck destacou a importância de transformar o CNU em uma polÃtica pública permanente, semelhante ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), com melhorias contÃnuas após cada edição até alcançar um estágio de estabilidade. Ela compartilhou essas ideias durante sua participação no programa "Bom Dia, Ministra", transmitido pelo Canal Gov da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), na terça-feira, 8 de abril.
A ministra explicou que a segunda edição do CNU ocorreu em 2025, apenas um ano após a primeira, devido à s restrições do calendário eleitoral de 2026, que poderiam complicar o cronograma do concurso, especialmente em relação à s nomeações. A expectativa é que, a partir de 2027, o CNU seja realizado regularmente, consolidando-se como uma polÃtica pública estruturada após as experiências iniciais.
"Realizamos o concurso em 2025 porque 2026 é um ano eleitoral, o que impõe mais restrições a concursos. Esperamos que, a partir de 2027, possamos retomar as edições bienais. A ideia é realizar concursos menores e mais frequentes, evitando grandes lacunas geracionais no serviço público. Estamos documentando e trabalhando com várias instituições para que esse conhecimento seja incorporado ao serviço público federal e possa ser replicado no futuro", afirmou a ministra.
Esther Dweck já havia anunciado em abril que o CNU não seria realizado em 2026 devido à s restrições eleitorais, que proÃbem nomeações durante o perÃodo eleitoral. Por isso, o Governo Federal decidiu focar na realização do CNU 2025, com provas previstas para o segundo semestre e homologação até junho de 2026, antes das restrições eleitorais.
A ministra enfatizou que a ausência do concurso em 2026 não representa o fim da polÃtica de concurso unificado. "O CNU é uma polÃtica que veio para ficar, mas precisamos respeitar as regras do processo democrático", concluiu.
As inscrições para o CNU 2025 estão abertas até 20 de julho. Os candidatos devem se inscrever pelo site oficial do concurso, em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV), responsável pela organização. Para participar, é necessário ter uma conta ativa na plataforma GOV.BR e seguir os passos de inscrição, que incluem a escolha de blocos temáticos e cargos, além do pagamento de uma taxa de R$70 até 21 de julho. O prazo para solicitar isenção da taxa termina em 8 de julho.
O edital do CNU 2025 oferece 3.652 vagas para nÃveis médio, técnico e superior em 36 órgãos e autarquias do Poder Executivo Federal, com salários de até R$18,7 mil. As oportunidades estão divididas em nove blocos temáticos, e os candidatos podem se inscrever para vários cargos dentro de um bloco, pagando uma única taxa. As provas objetivas e discursivas ocorrerão em dias diferentes, com a prova objetiva marcada para 5 de outubro e as discursivas para 7 de dezembro.
Esther Dweck destacou a importância de transformar o CNU em uma polÃtica pública permanente, semelhante ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), com melhorias contÃnuas após cada edição até alcançar um estágio de estabilidade. Ela compartilhou essas ideias durante sua participação no programa "Bom Dia, Ministra", transmitido pelo Canal Gov da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), na terça-feira, 8 de abril.
A ministra explicou que a segunda edição do CNU ocorreu em 2025, apenas um ano após a primeira, devido à s restrições do calendário eleitoral de 2026, que poderiam complicar o cronograma do concurso, especialmente em relação à s nomeações. A expectativa é que, a partir de 2027, o CNU seja realizado regularmente, consolidando-se como uma polÃtica pública estruturada após as experiências iniciais.
"Realizamos o concurso em 2025 porque 2026 é um ano eleitoral, o que impõe mais restrições a concursos. Esperamos que, a partir de 2027, possamos retomar as edições bienais. A ideia é realizar concursos menores e mais frequentes, evitando grandes lacunas geracionais no serviço público. Estamos documentando e trabalhando com várias instituições para que esse conhecimento seja incorporado ao serviço público federal e possa ser replicado no futuro", afirmou a ministra.
Esther Dweck já havia anunciado em abril que o CNU não seria realizado em 2026 devido à s restrições eleitorais, que proÃbem nomeações durante o perÃodo eleitoral. Por isso, o Governo Federal decidiu focar na realização do CNU 2025, com provas previstas para o segundo semestre e homologação até junho de 2026, antes das restrições eleitorais.
A ministra enfatizou que a ausência do concurso em 2026 não representa o fim da polÃtica de concurso unificado. "O CNU é uma polÃtica que veio para ficar, mas precisamos respeitar as regras do processo democrático", concluiu.
As inscrições para o CNU 2025 estão abertas até 20 de julho. Os candidatos devem se inscrever pelo site oficial do concurso, em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV), responsável pela organização. Para participar, é necessário ter uma conta ativa na plataforma GOV.BR e seguir os passos de inscrição, que incluem a escolha de blocos temáticos e cargos, além do pagamento de uma taxa de R$70 até 21 de julho. O prazo para solicitar isenção da taxa termina em 8 de julho.
O edital do CNU 2025 oferece 3.652 vagas para nÃveis médio, técnico e superior em 36 órgãos e autarquias do Poder Executivo Federal, com salários de até R$18,7 mil. As oportunidades estão divididas em nove blocos temáticos, e os candidatos podem se inscrever para vários cargos dentro de um bloco, pagando uma única taxa. As provas objetivas e discursivas ocorrerão em dias diferentes, com a prova objetiva marcada para 5 de outubro e as discursivas para 7 de dezembro.