A FUNAI está passando por diversos problemas com o concurso público que lançou em 2016. Isso porque, primeiramente, apesar de terem convocados através de uma decisão judicial devido a atrasos, os candidatos selecionados não poderão tomar posse dos seus cargos.
Em fevereiro deste ano, metade dos selecionados foram convocados para fazer exame médico, com a finalidade de assumir os cargos de indigenista especializado, contador e engenheiro. Porém, a Portaria nº 198 foi publicada em 28 de março de 2019, suspendendo a tomada de posse dos candidatos selecionados até o dia 31 de dezembro de 2019, até que a FUNAI cumpra todas as determinações judiciais.
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Ao todo, foram 220 cargos disponibilizados, sendo que a determinação judicial determinou que todos fossem convocados, no entanto, a FUNAI apenas convocou metade dos selecionados, sendo que o presidente da instituição alegou que eles estão chamando aos poucos os candidatos e os distribuindo para atuarem em todo o país.
Dessa forma, até a FUNAI resolva essa situação judicial, a metade dos candidatos convocados não poderão tomar posse, a não ser por intervenção de outra ação judicial, caso ela aconteça e seja favorável para os candidatos ou para a instituição.
Os salários dos cargos dos candidatos selecionados poderão chegar até R$6.788,31, sendo que eles serão distribuídos pelos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia e Roraima.
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