A Polícia Federal trabalha para poder contar com um contingente ainda maior do que o previsto neste ano. Conforme declarado pelo presidente da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF), Edvandir Paiva, na última sexta-feira, a corporação quer liberar a convocação de mil novos policiais.
As medidas para reforçar o quadro de funcionários não param aí, e outro plano informado por Paiva é o de tentar conseguir um novo concurso para preencher 3.500 vagas. As convocações ocorreriam em duas turmas, a primeira em junho deste ano e a segunda na primeira metade de 2020.
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Enquanto isso, o concurso vigente da PF já aproxima-se de suas etapas finais, com o resultado provisório da avaliação médica tendo sido divulgado na terça-feira, 12. Os recursos para esta fase devem ser feitos durante às 9h do dia 22 de fevereiro e às 18h do dia 23.
Até o dia 8 de março é previsto que o resultado final de concurso seja divulgado, assim como a convocação das perícias médicas para candidatos que declararam-se deficientes, que deve ocorrer no dia 16. A avaliação psicológica, para todos os cargos, está marcada para o dia 17.
Após estas fases, os candidatos que não forem eliminados passarão pelas duas últimas etapas, a avaliação de títulos (classificatória) e o curso de formação.
São 500 vagas imediatas oferecidas no concurso PF; 180 delas para agente, 80 para escrivão e 30 para papiloscopista, cargos que remuneram em R$12.441,26. Há ainda 150 vagas para delegado e 60 para perito, estas carreiras com salário de R$23.130,48.
Mais de 147 mil inscreveram-se para o concurso, que teve a carreira de agente como a mais procurada. No dia da prova objetiva, quase 35 mil candidatos ausentaram-se. As contratações são feitas pelo regime estatutário, que assegura a estabilidade.
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