Falar inglês é uma maneira de melhorar seu currículo e aumentar a oportunidade de adquirir uma vaga de emprego, apontam especialistas em recrutamento. Em alguns casos, o idioma deixa de ser um diferencial e passa a ser um pré-requisito.
Em Campinas (SP), a sênior manager Maria Sartori, encarregada da contratação de profissionais para vagas de analistas e especialistas, informa que cerca de 90% dos casos o inglês é obrigatório. Segundo ela, quem quer crescer na carreira precisa falar uma segunda língua.
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-O conselho que a gente dá é de que antes de fazer o investimento em um MBA, investir tempo, energia e dinheiro, a gente dá a sugestão pro profissional primeiro ter a fluência no idioma-, aconselha.
"Você chega em um nível onde se você não tiver inglês, você para ali", conta Alan Marolli, analista de assistência técnica em multinacional
Os profissionais do mercado de trabalho querem se aprimorar. O analista de assistência técnica Alan Marolli trabalha em uma empresa multinacional e procurou cursar inglês como uma maneira de manter-se atualizado.
-Você chega em um nível onde, se você não tiver inglês, você para ali. Não tem como você se comunicar com os seus funcionários ou com o seu chefe, dependendo o nível, sem o inglês-, conta.
Além do inglês, as empresas estão exigindo um terceiro idioma, que Maria aconselha ser o espanhol. -Por sermos um país da América Latina, o espanhol é a segunda escolha que ganha cada vez mais adeptos do que o inglês- orienta.
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