Vaga de Assistente em Administração no novo Concurso UNILAB
O edital 18/2019 preencherá, por meio de concurso, 23 vagas técnico-administrativas na Universidade de Integração da Lusofonia Afro-Brasileira. O concurso se dará por meio da Fundação Cearense de Pesquisa e Cultura.
Das vagas para Assistente Administrativo, 4 são para pessoas com deficiência, 5 para pessoas negras e as demais para livre concorrência.
É necessário nÃvel médio e oferece-se salário de R$ 2.446,96 e auxÃlio-alimentação de R$ 458,00, para 40 horas semanais.
A taxa de inscrição, via http://www.unilab.fcpc.ufc.br, entre 1 e 11 de agosto de 2019, é de R$ 90,00. Candidatos inscritos no CadÚnico, do Governo Federal, com renda familiar per capita inferior a meio salário mÃnimo mensal e doadores de medula óssea em entidades reconhecidas pelo Ministério da Saúde podem solicitar isenção.
Serão uma prova objetiva e uma redação oficial, previstas para 15 de setembro de 2019, às 9h, nas cidades de Redenção ou Fortaleza.
Os candidatos deverão portar documento original com foto e caneta esferográfica azul ou preta transparente.
Serão 10 questões de LÃngua Portuguesa e 40 Conhecimentos EspecÃficos, cada uma valendo 2 pontos. O candidato que errar sete questões de LÃngua Portuguesa ou 25 de Conhecimentos EspecÃficos será desclassificado.
A redação exigirá texto, de tema baseado no conteúdo programático do edital, de, no mÃnimo, 20 linhas, valendo 100 pontos. Cada linha abaixo do limite representará perda de 5 pontos na nota da redação.
As redações dos aprovados na prova objetiva e em até 20 vezes o número de vagas, serão corrigidas, sendo eliminados candidatos com nota 0.
Em caso de empate, os critérios de desempate são: candidato com 60 anos ou mais, mais acertos em Conhecimentos EspecÃficos, maior nota em redação, maior idade.
A validade do concurso é de 12 meses, da publicação de seu resultado, podendo, a critério da Universidade, ser prorrogado por igual perÃodo.
Para maiores informações, consultar edital em Diário Oficial, na página 319, seção 3, de 31 maio de 2019.
Para a prova de Administração Pública: da burocrática à gerencial recomenda-se lembrar que a área define-se como o conjunto de sistemas do setor público, separados por áreas e serviços prestados.
Serviços esses otimizados ao longo do tempo, através de mudanças, como a transformação de ações burocráticas em gerenciais.
A Administração Pública Burocrático baseia-se em regulamentos inflexÃveis, com hierarquia estática. Aqui existe diferenciação sensÃvel entre público e privado, e administrador e polÃtico. O controle advém de foco nos processos e tinha como objetivo o combate ao nepotismo e corrupção, com base na impessoalidade e hierarquização.
A modalidade Gerencial vê o estado como empresa, colocando polÃticos como administradores e cidadãos como clientes. Os objetivos são a eficiência, gestão estratégica, avaliação de desempenho e controle de resultados, dialogando com os de empresas privadas. É tida como natural, pelos avanços tecnológicos e tida como capaz de aumentar a competitividade do Estado. Seu objetivo é atender as demandas públicas e é tida como mais eficiente que o modelo burocrático. Baseia-se na pluralidade da Democracia, sem excluir a inevitável burocracia.
Ambos os modelos convivem desde o governo FHC. Entretanto, não deve ser confundida com gestão privada, por não visar o lucro.
Das vagas para Assistente Administrativo, 4 são para pessoas com deficiência, 5 para pessoas negras e as demais para livre concorrência.
É necessário nÃvel médio e oferece-se salário de R$ 2.446,96 e auxÃlio-alimentação de R$ 458,00, para 40 horas semanais.
A taxa de inscrição, via http://www.unilab.fcpc.ufc.br, entre 1 e 11 de agosto de 2019, é de R$ 90,00. Candidatos inscritos no CadÚnico, do Governo Federal, com renda familiar per capita inferior a meio salário mÃnimo mensal e doadores de medula óssea em entidades reconhecidas pelo Ministério da Saúde podem solicitar isenção.
Serão uma prova objetiva e uma redação oficial, previstas para 15 de setembro de 2019, às 9h, nas cidades de Redenção ou Fortaleza.
Os candidatos deverão portar documento original com foto e caneta esferográfica azul ou preta transparente.
Serão 10 questões de LÃngua Portuguesa e 40 Conhecimentos EspecÃficos, cada uma valendo 2 pontos. O candidato que errar sete questões de LÃngua Portuguesa ou 25 de Conhecimentos EspecÃficos será desclassificado.
A redação exigirá texto, de tema baseado no conteúdo programático do edital, de, no mÃnimo, 20 linhas, valendo 100 pontos. Cada linha abaixo do limite representará perda de 5 pontos na nota da redação.
As redações dos aprovados na prova objetiva e em até 20 vezes o número de vagas, serão corrigidas, sendo eliminados candidatos com nota 0.
Em caso de empate, os critérios de desempate são: candidato com 60 anos ou mais, mais acertos em Conhecimentos EspecÃficos, maior nota em redação, maior idade.
A validade do concurso é de 12 meses, da publicação de seu resultado, podendo, a critério da Universidade, ser prorrogado por igual perÃodo.
Para maiores informações, consultar edital em Diário Oficial, na página 319, seção 3, de 31 maio de 2019.
Para a prova de Administração Pública: da burocrática à gerencial recomenda-se lembrar que a área define-se como o conjunto de sistemas do setor público, separados por áreas e serviços prestados.
Serviços esses otimizados ao longo do tempo, através de mudanças, como a transformação de ações burocráticas em gerenciais.
A Administração Pública Burocrático baseia-se em regulamentos inflexÃveis, com hierarquia estática. Aqui existe diferenciação sensÃvel entre público e privado, e administrador e polÃtico. O controle advém de foco nos processos e tinha como objetivo o combate ao nepotismo e corrupção, com base na impessoalidade e hierarquização.
A modalidade Gerencial vê o estado como empresa, colocando polÃticos como administradores e cidadãos como clientes. Os objetivos são a eficiência, gestão estratégica, avaliação de desempenho e controle de resultados, dialogando com os de empresas privadas. É tida como natural, pelos avanços tecnológicos e tida como capaz de aumentar a competitividade do Estado. Seu objetivo é atender as demandas públicas e é tida como mais eficiente que o modelo burocrático. Baseia-se na pluralidade da Democracia, sem excluir a inevitável burocracia.
Ambos os modelos convivem desde o governo FHC. Entretanto, não deve ser confundida com gestão privada, por não visar o lucro.