Para o Sindireceita, pedido para analista é razoável
O cargo têm como requisito o ensino superior completo em qualquer área e remuneração inicial de R$10.623,92.
A presidente do Sindicato Nacional dos Analistas-Tributários da Receita Federal (Sindireceita), SÃlvia Felismino, avaliou como razoável a quantidade de vagas solicitada pela Receita Federal para um novo concurso para a carreira. “A gente precisa de mais do que foi pedido. Mas 2.500 vagas está dentro de uma razoabilidade”, disse. Além das vagas de analista, foram pedidas para a atividade fim do órgão 1.500 vagas de auditor-fiscal.
Ambos os cargos têm como requisito o ensino superior completo em qualquer área e remuneração inicial de R$10.623,92 (analista) e R$18.754,20 (auditor), a partir de agosto, conforme reajuste acordado com o governo federal. As contratações são pelo regime estatutário, que dá direito a estabilidade e benefÃcios, como auxÃlio-alimentação, de R$458, já incluÃdo nas remunerações informadas.
SÃlvia Felismino afirmou que, no momento, não é possÃvel fazer uma avaliação a respeito da efetivação do concurso, tendo em vista o cenário de incertezas no governo federal, tendo em vista a possibilidade do processo de impeachment ser aceito pelo Senado Federal. Até o fechamento desta edição a votação da admissibilidade do processo, prevista para a última quarta-feira, dia 11, ainda não havia sido concluÃda.
Dados do Ministério do Planejamento mostram que, em dezembro de 2015, a Receita possuÃa 7.230 analistas-tributários em atividade, o equivalente a 42,53% do quadro máximo previsto em lei, que é de 16.999. A insuficiência de servidores no órgão já foi apontada pelo Tribunal de Contas da União (TCU), no caso das fronteiras. O último concurso para analista aconteceu em 2012 e o de auditor, em 2014. A organizadora dos concursos da Receita é a Esaf.
Segundo o Sindicato Nacional dos Servidores Administrativos do Ministério da Fazenda (Sindfazenda), além de informar sobre a quantidade de vagas solicitadas, o coordenador-geral de Gestão de Pessoas da Receita Federal, Antonio Marcio Aguiar, apontou que o pedido de concursos encontra-se na Secretaria- Executiva do Ministério da Fazenda. A pasta tem até o fim deste mês para encaminhar a demanda ao Ministério do Planejamento, para que possa ser considerada durante a elaboração do Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2017, a ser apresentada ao Congresso Nacional até 31 de agosto.
Ambos os cargos têm como requisito o ensino superior completo em qualquer área e remuneração inicial de R$10.623,92 (analista) e R$18.754,20 (auditor), a partir de agosto, conforme reajuste acordado com o governo federal. As contratações são pelo regime estatutário, que dá direito a estabilidade e benefÃcios, como auxÃlio-alimentação, de R$458, já incluÃdo nas remunerações informadas.
SÃlvia Felismino afirmou que, no momento, não é possÃvel fazer uma avaliação a respeito da efetivação do concurso, tendo em vista o cenário de incertezas no governo federal, tendo em vista a possibilidade do processo de impeachment ser aceito pelo Senado Federal. Até o fechamento desta edição a votação da admissibilidade do processo, prevista para a última quarta-feira, dia 11, ainda não havia sido concluÃda.
Dados do Ministério do Planejamento mostram que, em dezembro de 2015, a Receita possuÃa 7.230 analistas-tributários em atividade, o equivalente a 42,53% do quadro máximo previsto em lei, que é de 16.999. A insuficiência de servidores no órgão já foi apontada pelo Tribunal de Contas da União (TCU), no caso das fronteiras. O último concurso para analista aconteceu em 2012 e o de auditor, em 2014. A organizadora dos concursos da Receita é a Esaf.
Segundo o Sindicato Nacional dos Servidores Administrativos do Ministério da Fazenda (Sindfazenda), além de informar sobre a quantidade de vagas solicitadas, o coordenador-geral de Gestão de Pessoas da Receita Federal, Antonio Marcio Aguiar, apontou que o pedido de concursos encontra-se na Secretaria- Executiva do Ministério da Fazenda. A pasta tem até o fim deste mês para encaminhar a demanda ao Ministério do Planejamento, para que possa ser considerada durante a elaboração do Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2017, a ser apresentada ao Congresso Nacional até 31 de agosto.