Concurso terá vagas para a Área de apoio (médio e superior)
As vagas serão para os cargos de assistente (de nível médio, com iniciais de R$3.756,82) e analista técnico-administrativo (superior; R$4.969,02).
Além das vagas das vagas para a sua área fiscal, a Receita demandou à Fazenda a recomposição do quadro da área de apoio, nos cargos de assistente (de nível médio, com iniciais de R$3.756,82, incluindo o auxílio-alimentação, de R$458) e analista técnico-administrativo (superior; R$4.969,02). Para esses, foram solicitadas, respectivamente, 4 mil e mil vagas. Porém, assim como para auditor e analista, a demanda foi restringida às necessidades imprescindíveis no curto prazo. Com isso, foram pedidas ao Planejamento 787 vagas de assistente e 60 de analista.
A solicitação também incluiu cargos como administrador, agente administrativo, arquivista, contador, economista, médico, psicólogo, técnico em contabilidade, entre outros, totalizando cerca de 400 vagas. No entanto, a solicitação foi devolvida ao Ministério da Fazenda. O quantitativo é ínfimo, frente à carência de mais de 5 mil servidores, apontada pelo Sindicato Nacional dos Servidores Administrativos do Ministério da Fazenda (Sindfazenda).
O presidente da entidade, Luís Roberto da Silva, chegou a apostar que a requisição partindo do ministro Henrique Meirelles seria a garantia de que o concurso iria acontecer, o que não se mostrou verdadeiro. Ele sabe o que pode e o que não pode ser feito, argumentou o sindicalista. Da Silva alertou que a falta de concurso pode causar um nó na Receita, onde é lotada a maior parte dos servidores administrativos do ministério.
Com relação ao concurso de assistente, um dos mais procurados por quem busca um cargo de nível médio na esfera federal, Paulo Estrella da Academia do Concurso afirmou que a orientação praticamente a mesma daquela voltada aos interessados no concurso da Receita. Tem que manter a preparação. Nesse caso, até a publicação do edital, o concurseiro deve aproveitar as outras oportunidades que surgirem para cargos com o mesmo perfil, aconselhou.
A solicitação também incluiu cargos como administrador, agente administrativo, arquivista, contador, economista, médico, psicólogo, técnico em contabilidade, entre outros, totalizando cerca de 400 vagas. No entanto, a solicitação foi devolvida ao Ministério da Fazenda. O quantitativo é ínfimo, frente à carência de mais de 5 mil servidores, apontada pelo Sindicato Nacional dos Servidores Administrativos do Ministério da Fazenda (Sindfazenda).
O presidente da entidade, Luís Roberto da Silva, chegou a apostar que a requisição partindo do ministro Henrique Meirelles seria a garantia de que o concurso iria acontecer, o que não se mostrou verdadeiro. Ele sabe o que pode e o que não pode ser feito, argumentou o sindicalista. Da Silva alertou que a falta de concurso pode causar um nó na Receita, onde é lotada a maior parte dos servidores administrativos do ministério.
Com relação ao concurso de assistente, um dos mais procurados por quem busca um cargo de nível médio na esfera federal, Paulo Estrella da Academia do Concurso afirmou que a orientação praticamente a mesma daquela voltada aos interessados no concurso da Receita. Tem que manter a preparação. Nesse caso, até a publicação do edital, o concurseiro deve aproveitar as outras oportunidades que surgirem para cargos com o mesmo perfil, aconselhou.