Órgão afirma que novo concurso pode reduzir roubo de cargas
A PolÃcia Rodoviária Federal já reconhece a necessidade de reposição de pessoal e estuda um novo pedido de concurso.
No ano passado foram registrados no Brasil cerca de 22 mil roubos de cargas, o que evidencia a falta de policiais nas estradas do paÃs. Hoje em dia, a carência de policiais federais rodoviários é de 8.395 profissionais. Portanto, existe uma grande necessidade de realizar um novo concurso público da PRF ainda este ano.
Segundo a NTC, o roubo de cargas diminuiu em 2018, mas esse tipo de crime tem se tornado um modelo de negócio para os traficantes. Isso ocorre devido à falta de segurança nas estradas e facilidade nas ações criminosas.
A PRF também deveria ser responsável pela segurança nas estradas, com missão de assegurar as áreas de interesse da União e as rodovias federais, mas a corporação não possui efetivo suficiente para fazer um trabalho tão extenso.
O efetivo da PRF em 2018 era de 10.029 servidores, mas o ideal seria 18.424 profissionais, esses dados são do próprio órgão. Essa carência é de 8,3 mil policiais, formando um déficit provindo principalmente de aposentadorias, exonerações e mortes.
Segundo o levantamento, a região com a maior carência é a região Norte. No Rio de Janeiro, deveriam está atuando 1.110 policiais, mas hoje só tem 821 na área.
Em entrevista concedida a Globo News, Rodolfo Rizzoto, coordenador da SOS estradas, afirmou que o número de policiais nas rodovias são praticamente os mesmos desde 1994. Rizzoto considera que as rodovias aumentaram e com elas os crimes, é só fazer um comparativo, em 2012 houve 14.400 infrações desse tipo registradas, em 2017 chegaram a 25.950.
No entanto, a pequena redução que ocorreu em 2018 é devido a intervenção federal no Rio de Janeiro com suas operações para combater o crime organizado. Portanto, um concurso é única maneira de melhorar a situação das rodovias a nÃvel nacional.
A PRF está com um concurso em andamento, porém, as 500 vagas ofertadas não serão suficientes para sanar a defasagem de pessoal na corporação.
A necessidade de um pedido de novo concurso público foi reconhecida pela PRF e a confirmação ocorreu em março deste ano.
A assessoria da corporação informou que um novo pedido para abertura de concurso já está sendo elaborado, mas ainda não tem previsão para ser enviado ao governo.
Está circulando na internet um pedido referente ao ano de 2014, mas a PRF nega que tenha protocolado essa solicitação. Mas, em contrapartida a corporação afirmou que enviará um novo pedido em 2019, só não mencionou a quantidade de vagas.
Adriano Furtado é o novo diretor-geral da PRF e afirmou que vai lutar para realizar novos concursos públicos.
Adriano se reuniu com representantes sindicais em janeiro, quando foram apresentadas pautas e o diretor-geral foi bem receptivo a elas. Em 2018, o diretor-geral da PRF era Renato Dias, ele afirmou que haveria concurso público no ano de 2019.
Segundo a NTC, o roubo de cargas diminuiu em 2018, mas esse tipo de crime tem se tornado um modelo de negócio para os traficantes. Isso ocorre devido à falta de segurança nas estradas e facilidade nas ações criminosas.
A PRF também deveria ser responsável pela segurança nas estradas, com missão de assegurar as áreas de interesse da União e as rodovias federais, mas a corporação não possui efetivo suficiente para fazer um trabalho tão extenso.
O efetivo da PRF em 2018 era de 10.029 servidores, mas o ideal seria 18.424 profissionais, esses dados são do próprio órgão. Essa carência é de 8,3 mil policiais, formando um déficit provindo principalmente de aposentadorias, exonerações e mortes.
Segundo o levantamento, a região com a maior carência é a região Norte. No Rio de Janeiro, deveriam está atuando 1.110 policiais, mas hoje só tem 821 na área.
Em entrevista concedida a Globo News, Rodolfo Rizzoto, coordenador da SOS estradas, afirmou que o número de policiais nas rodovias são praticamente os mesmos desde 1994. Rizzoto considera que as rodovias aumentaram e com elas os crimes, é só fazer um comparativo, em 2012 houve 14.400 infrações desse tipo registradas, em 2017 chegaram a 25.950.
No entanto, a pequena redução que ocorreu em 2018 é devido a intervenção federal no Rio de Janeiro com suas operações para combater o crime organizado. Portanto, um concurso é única maneira de melhorar a situação das rodovias a nÃvel nacional.
A PRF está com um concurso em andamento, porém, as 500 vagas ofertadas não serão suficientes para sanar a defasagem de pessoal na corporação.
A necessidade de um pedido de novo concurso público foi reconhecida pela PRF e a confirmação ocorreu em março deste ano.
A assessoria da corporação informou que um novo pedido para abertura de concurso já está sendo elaborado, mas ainda não tem previsão para ser enviado ao governo.
Está circulando na internet um pedido referente ao ano de 2014, mas a PRF nega que tenha protocolado essa solicitação. Mas, em contrapartida a corporação afirmou que enviará um novo pedido em 2019, só não mencionou a quantidade de vagas.
Adriano Furtado é o novo diretor-geral da PRF e afirmou que vai lutar para realizar novos concursos públicos.
Adriano se reuniu com representantes sindicais em janeiro, quando foram apresentadas pautas e o diretor-geral foi bem receptivo a elas. Em 2018, o diretor-geral da PRF era Renato Dias, ele afirmou que haveria concurso público no ano de 2019.