Novo pedido atende melhor a demanda policial, diz FenaPRF
Estão previstas 2.778 vagas para policial rodoviário federal, cargo que exige ensino superior completo em qualquer área e CNH B ou superior.
Sobre o novo pedido de concurso enviado ao Ministério do Planejamento, o presidente da Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (FenaPRF), Deolindo Carniel, ponderou que a nova solicitação, com 2.778 vagas, atende melhor as necessidades do órgão. "O efetivo ideal seria 15 mil, o legal é 13 mil e nós temos 10 mil. Então, é uma forma de tentar repor esse efetivo”, afirmou.
A Reforma da Previdência também adiantou muitas aposentadorias, segundo Deolindo. "Houve uma saÃda muito grande de policiais nos últimos meses e a nova gestão avaliou que, para atender à s demandas, necessitaria de um efetivo mais próximo ao ideal." O diretor-geral da PRF, Renato Dias, revelou que sem o concurso o déficit chegará a 7 mil policiais.
O ministro da Justiça, Torquato Jardim, recomendou a representantes da PolÃcia Rodoviária Federal (PRF) que façam um planejamento de concursos públicos para o órgão, realizando seleções a cada dois anos. Renato Dias revelou que a proposta é realizar três cursos de formação por ano com 800 policiais cada, totalizando 2,4 mil novos servidores por ano.
O diretor ainda se mostrou confiante em suprir o déficit de servidores do órgão no próximo ano e disse que 2018 terá muito trabalho com a formação dos 2,4 mil policiais, apontando que a instituição pretende liberar mais vagas durante a validado do concurso, caso aprovado.
A PRF conta com um déficit de 2,8 mil policiais, segundo a Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (FenaPRF), funcionando com 78,6% da capacidade. Ainda há a previsão de 3,6 mil servidores estejam aptos a se aposentar até o final desse ano. De acordo com a FenaPRF, cerca de 3,3 mil devem dar entrada na aposentadoria, fazendo com que a instituição trabalhe com quase metade do pessoal previsto por lei.
Deolindo ainda argumentou que o custo social de não ter policiais é maior que o da contratação e que a Federação irá pressionar o governo para que o concurso saia do papel, trabalhando com o convencimento de parlamentares da base governista. "Esse governo mais do que nunca demonstrou que trabalha sob pressão", criticou. A entidade ainda cobra um encontro com o ministro do Planejamento, Dyogo Olivera, e acredita que o Torquato Jardim, que ocupava o cargo, será um aliado.
Para concorrer ao cargo de policial rodoviário federal é preciso ter ensino superior completo em qualquer área e carteira de habilitação na categoria B ou superior. A remuneração é de R$9.501,98. Também há a expectativa da realização de um segundo concurso com 600 vagas, apenas para os estados de Rio de Janeiro e São Paulo. A probabilidade foi apontada pelo Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais do Rio de Janeiro (SinPRF/RJ), mas negada pela PRF.
A Reforma da Previdência também adiantou muitas aposentadorias, segundo Deolindo. "Houve uma saÃda muito grande de policiais nos últimos meses e a nova gestão avaliou que, para atender à s demandas, necessitaria de um efetivo mais próximo ao ideal." O diretor-geral da PRF, Renato Dias, revelou que sem o concurso o déficit chegará a 7 mil policiais.
O ministro da Justiça, Torquato Jardim, recomendou a representantes da PolÃcia Rodoviária Federal (PRF) que façam um planejamento de concursos públicos para o órgão, realizando seleções a cada dois anos. Renato Dias revelou que a proposta é realizar três cursos de formação por ano com 800 policiais cada, totalizando 2,4 mil novos servidores por ano.
O diretor ainda se mostrou confiante em suprir o déficit de servidores do órgão no próximo ano e disse que 2018 terá muito trabalho com a formação dos 2,4 mil policiais, apontando que a instituição pretende liberar mais vagas durante a validado do concurso, caso aprovado.
A PRF conta com um déficit de 2,8 mil policiais, segundo a Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (FenaPRF), funcionando com 78,6% da capacidade. Ainda há a previsão de 3,6 mil servidores estejam aptos a se aposentar até o final desse ano. De acordo com a FenaPRF, cerca de 3,3 mil devem dar entrada na aposentadoria, fazendo com que a instituição trabalhe com quase metade do pessoal previsto por lei.
Deolindo ainda argumentou que o custo social de não ter policiais é maior que o da contratação e que a Federação irá pressionar o governo para que o concurso saia do papel, trabalhando com o convencimento de parlamentares da base governista. "Esse governo mais do que nunca demonstrou que trabalha sob pressão", criticou. A entidade ainda cobra um encontro com o ministro do Planejamento, Dyogo Olivera, e acredita que o Torquato Jardim, que ocupava o cargo, será um aliado.
Para concorrer ao cargo de policial rodoviário federal é preciso ter ensino superior completo em qualquer área e carteira de habilitação na categoria B ou superior. A remuneração é de R$9.501,98. Também há a expectativa da realização de um segundo concurso com 600 vagas, apenas para os estados de Rio de Janeiro e São Paulo. A probabilidade foi apontada pelo Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais do Rio de Janeiro (SinPRF/RJ), mas negada pela PRF.