Diretor quer contratar 8 mil policiais para suprir déficit
Adriano Marco Furtado, diretor-geral da PRF, reuniu-se com representantes sindicais, no inÃcio de agosto de 2019, reconhecendo a necessidade de dirimir as vacâncias na corporação, pretendendo a contratação de 8 mil novos profissionais nos próximos anos, por meio de concursos.
A Assembleia Geral Extraordinária acontece mais de uma vez ao ano, reunindo representantes de diversas federações com o chefe da PolÃcia, bem como de José Lopes Hott Júnior, diretor executivo.
Segundo Deolindo Carniel, presidente da Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais, foi destacada a necessidade de um efetivo maior. Informou, ainda, que Furtado trabalharia para que, até 2022, o mÃnimo de 13 mil policiais seja reposto. O que implica na contratação de mais 8 mil membros.
Segundo a Assessoria de Imprensa da Federação, além do aumento do efetivo, as principais exigência são apoio do DPRF no aproveitamento de tempo militar na contagem de aposentadoria e inclusão de novas cidades para adicional de fronteira e melhores condições de trabalho.
A Federação informou que discussões sobre aumentos de soldo estão congeladas por conta da Reforma da Previdência. Carniel parabenizou o órgão pelas comemorações dos 91 anos da Corporação, enquanto recebeu elogios de Furtado, admitindo a importância dos sindicatos.
O déficit é o principal problema da PRF, em razão de aposentadorias e exonerações. A chamada de 1000 aprovados excedentes do último concurso, autorizada pela Presidência, em julho de 2019, não será suficiente para suprir a carência.
Em 31 de maio de 2019 foram encerrados os prazos para pedidos de novos concursos para órgão federais. A PRF confirmou, em 4 de junho de 2019, o pedido de mais de 4 mil vagas.
A Assessoria de Imprensa informou que foram 4.360 chances de Policial Rodoviário Federal, com graduação em qualquer área, com soldo de R$10.357,88. E mais 75 vagas para Agente Administrativo, de nÃvel médio, com soldo de R$4.022,77.
A Assembleia Geral Extraordinária acontece mais de uma vez ao ano, reunindo representantes de diversas federações com o chefe da PolÃcia, bem como de José Lopes Hott Júnior, diretor executivo.
Segundo Deolindo Carniel, presidente da Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais, foi destacada a necessidade de um efetivo maior. Informou, ainda, que Furtado trabalharia para que, até 2022, o mÃnimo de 13 mil policiais seja reposto. O que implica na contratação de mais 8 mil membros.
Segundo a Assessoria de Imprensa da Federação, além do aumento do efetivo, as principais exigência são apoio do DPRF no aproveitamento de tempo militar na contagem de aposentadoria e inclusão de novas cidades para adicional de fronteira e melhores condições de trabalho.
A Federação informou que discussões sobre aumentos de soldo estão congeladas por conta da Reforma da Previdência. Carniel parabenizou o órgão pelas comemorações dos 91 anos da Corporação, enquanto recebeu elogios de Furtado, admitindo a importância dos sindicatos.
O déficit é o principal problema da PRF, em razão de aposentadorias e exonerações. A chamada de 1000 aprovados excedentes do último concurso, autorizada pela Presidência, em julho de 2019, não será suficiente para suprir a carência.
Em 31 de maio de 2019 foram encerrados os prazos para pedidos de novos concursos para órgão federais. A PRF confirmou, em 4 de junho de 2019, o pedido de mais de 4 mil vagas.
A Assessoria de Imprensa informou que foram 4.360 chances de Policial Rodoviário Federal, com graduação em qualquer área, com soldo de R$10.357,88. E mais 75 vagas para Agente Administrativo, de nÃvel médio, com soldo de R$4.022,77.