Cordenador de RH está otimista na autorização do concurso
A seleção visa o preenchimento de 1.300 vagas de policial rodoviário federal.
O coordenador geral de Recursos Humanos da PolÃcia Rodoviária Federal (PRF), Cláudio Araújo Freitas, garantiu que o concurso do órgão é prioridade para a direção da PRF. O pedido de autorização da seleção, com 1.300 mil vagas, está em análise no Ministério do Planejamento desde maio. Cláudio espera que a autorização seja concedida ainda esse ano.
“Trabalhamos com um cenário de otimismo, em função do baixo efetivo da PRF, aquém do mÃnimo necessário, e da possibilidade de ocorrerem muitas aposentadorias até o final de 2017”, afirmou. O diretor-geral da PRF, Renato Dias, também já tinha expressado sua expectativa do concurso ser confirmado esse ano. “Esperamos conseguir sensibilizar o governo”, disse o diretor.
Cláudio Freitas apontou que o pedido do concurso foi feito já pensando que na nomeação dos aprovados a partir do ano que vem, levando em conta o tempo médio para as primeiras nomeações, em torno de um ano após a autorização, e a necessidade do impacto orçamentário das nomeações estar previsto no orçamento anual da União. O objetivo do órgão é divulgar o edital de dois a três meses após a autorização pelo Planejamento.
A PRF conta com um déficit de 2,8 mil policiais, segundo a Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (FenaPRF), funcionando com 78,6% da capacidade. Ainda há a previsão de 3,6 mil servidores estejam aptos a se aposentar até o final desse ano. De acordo com a FenaPRF, cerca de 3,3 mil devem dar entrada na aposentadoria, fazendo com que a instituição trabalhe com quase metade do pessoal previsto por lei.
Para concorrer ao cargo de policial rodoviário federal é preciso ter ensino superior completo em qualquer área e carteira de habilitação na categoria B ou superior. A remuneração é de R$9.501,98. Também há a expectativa da realização de um segundo concurso com 600 vagas, apenas para os estados de Rio de Janeiro e São Paulo. A probabilidade foi apontada pelo Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais do Rio de Janeiro (SinPRF/RJ), mas negada pela PRF.
“Trabalhamos com um cenário de otimismo, em função do baixo efetivo da PRF, aquém do mÃnimo necessário, e da possibilidade de ocorrerem muitas aposentadorias até o final de 2017”, afirmou. O diretor-geral da PRF, Renato Dias, também já tinha expressado sua expectativa do concurso ser confirmado esse ano. “Esperamos conseguir sensibilizar o governo”, disse o diretor.
Cláudio Freitas apontou que o pedido do concurso foi feito já pensando que na nomeação dos aprovados a partir do ano que vem, levando em conta o tempo médio para as primeiras nomeações, em torno de um ano após a autorização, e a necessidade do impacto orçamentário das nomeações estar previsto no orçamento anual da União. O objetivo do órgão é divulgar o edital de dois a três meses após a autorização pelo Planejamento.
A PRF conta com um déficit de 2,8 mil policiais, segundo a Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (FenaPRF), funcionando com 78,6% da capacidade. Ainda há a previsão de 3,6 mil servidores estejam aptos a se aposentar até o final desse ano. De acordo com a FenaPRF, cerca de 3,3 mil devem dar entrada na aposentadoria, fazendo com que a instituição trabalhe com quase metade do pessoal previsto por lei.
Para concorrer ao cargo de policial rodoviário federal é preciso ter ensino superior completo em qualquer área e carteira de habilitação na categoria B ou superior. A remuneração é de R$9.501,98. Também há a expectativa da realização de um segundo concurso com 600 vagas, apenas para os estados de Rio de Janeiro e São Paulo. A probabilidade foi apontada pelo Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais do Rio de Janeiro (SinPRF/RJ), mas negada pela PRF.