Concurso PRF Administrativo: enviado pedido ao MGI para edital com 248 vagas
Foi encaminhado ao MGI um pedido para a realização de um novo concurso para a PRF na área Administrativa, com o objetivo de preencher mais de 200 vagas de nÃvel médio. Confira os detalhes!
A PolÃcia Rodoviária Federal (PRF) está em processo de solicitação de um novo concurso público para a área administrativa, com o intuito de preencher 248 vagas para o cargo de agente administrativo. Esse pedido foi formalmente encaminhado ao Ministério da Gestão e da Inovação (MGI) em 29 de maio de 2025, destacando a urgência e a necessidade de reforçar o efetivo administrativo da corporação.
O cargo de agente administrativo integra o Plano Especial de Cargos da PolÃcia Rodoviária Federal (PECPRF) e requer dos candidatos apenas o ensino médio completo. A remuneração oferecida é atrativa, somando R$6.638,87, montante que inclui o vencimento básico, gratificação de 100 pontos, um reajuste de 9% e um auxÃlio-alimentação de R$1.000.
Esse concurso é uma medida estratégica para suprir o déficit de pessoal que a PRF enfrenta, tanto na área administrativa quanto operacional, uma situação agravada por previsões de aposentadorias nos próximos anos. O envio do pedido ao MGI foi feito por meio do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), e reforça o alinhamento da PRF com seu Planejamento Estratégico, bem como as diretrizes de gestão acordadas com o MGI.
O propósito principal do concurso é liberar policiais rodoviários federais que atualmente desempenham funções administrativas, realocando-os para atividades de patrulhamento e fiscalização, que são as funções finalÃsticas da PRF. Essa mudança visa fortalecer o apoio administrativo à s operações, garantindo que a PRF possa cumprir suas metas institucionais e compromissos nacionais e internacionais.
O pedido também atende recomendações do Ministério Público Federal (MPF), que apontam a necessidade de reforçar o efetivo em várias regiões do paÃs, especialmente em áreas estratégicas, como a Amazônia, que exigem uma atuação mais intensa da PRF. Apesar de estimar um impacto orçamentário para 2026, o Ministério da Justiça considera a autorização do concurso essencial, dado seu papel institucional.
Em 2024, um pedido semelhante para 235 vagas não foi autorizado devido a restrições orçamentárias. Na época, o MGI justificou a negativa baseando-se na Lei Orçamentária Anual de 2024, que não comportava todas as demandas dos órgãos federais. A expectativa, no entanto, é que em 2025 o cenário seja mais favorável, dado o reforço na justificativa sobre a importância estratégica do concurso.
O último concurso da PRF para cargos de nÃvel médio aconteceu em 2014, organizado pela Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt (Funcab). Naquela ocasião, as etapas incluÃram uma prova objetiva de múltipla escolha e uma investigação social, direcionadas a avaliar conhecimentos técnicos e a conduta dos candidatos.
A prova objetiva foi composta por 60 questões, divididas em duas partes: Conhecimentos Básicos (24 questões) e Conhecimentos EspecÃficos (36 questões). A parte de Conhecimentos Básicos incluiu LÃngua Portuguesa, Ética e Conduta Pública, e RaciocÃnio Lógico, enquanto a parte de Conhecimentos EspecÃficos abrangeu Noções de Direito Constitucional, Direito Administrativo, Administração, Arquivologia, Informática e Legislação Relativa à PRF.
Os candidatos precisavam alcançar pelo menos 30% do total de pontos para não serem eliminados na primeira etapa, o que demostrava a exigência de um nÃvel mÃnimo de conhecimento e preparo para seguir no processo seletivo.
O cargo de agente administrativo integra o Plano Especial de Cargos da PolÃcia Rodoviária Federal (PECPRF) e requer dos candidatos apenas o ensino médio completo. A remuneração oferecida é atrativa, somando R$6.638,87, montante que inclui o vencimento básico, gratificação de 100 pontos, um reajuste de 9% e um auxÃlio-alimentação de R$1.000.
Esse concurso é uma medida estratégica para suprir o déficit de pessoal que a PRF enfrenta, tanto na área administrativa quanto operacional, uma situação agravada por previsões de aposentadorias nos próximos anos. O envio do pedido ao MGI foi feito por meio do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), e reforça o alinhamento da PRF com seu Planejamento Estratégico, bem como as diretrizes de gestão acordadas com o MGI.
O propósito principal do concurso é liberar policiais rodoviários federais que atualmente desempenham funções administrativas, realocando-os para atividades de patrulhamento e fiscalização, que são as funções finalÃsticas da PRF. Essa mudança visa fortalecer o apoio administrativo à s operações, garantindo que a PRF possa cumprir suas metas institucionais e compromissos nacionais e internacionais.
O pedido também atende recomendações do Ministério Público Federal (MPF), que apontam a necessidade de reforçar o efetivo em várias regiões do paÃs, especialmente em áreas estratégicas, como a Amazônia, que exigem uma atuação mais intensa da PRF. Apesar de estimar um impacto orçamentário para 2026, o Ministério da Justiça considera a autorização do concurso essencial, dado seu papel institucional.
Em 2024, um pedido semelhante para 235 vagas não foi autorizado devido a restrições orçamentárias. Na época, o MGI justificou a negativa baseando-se na Lei Orçamentária Anual de 2024, que não comportava todas as demandas dos órgãos federais. A expectativa, no entanto, é que em 2025 o cenário seja mais favorável, dado o reforço na justificativa sobre a importância estratégica do concurso.
O último concurso da PRF para cargos de nÃvel médio aconteceu em 2014, organizado pela Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt (Funcab). Naquela ocasião, as etapas incluÃram uma prova objetiva de múltipla escolha e uma investigação social, direcionadas a avaliar conhecimentos técnicos e a conduta dos candidatos.
A prova objetiva foi composta por 60 questões, divididas em duas partes: Conhecimentos Básicos (24 questões) e Conhecimentos EspecÃficos (36 questões). A parte de Conhecimentos Básicos incluiu LÃngua Portuguesa, Ética e Conduta Pública, e RaciocÃnio Lógico, enquanto a parte de Conhecimentos EspecÃficos abrangeu Noções de Direito Constitucional, Direito Administrativo, Administração, Arquivologia, Informática e Legislação Relativa à PRF.
Os candidatos precisavam alcançar pelo menos 30% do total de pontos para não serem eliminados na primeira etapa, o que demostrava a exigência de um nÃvel mÃnimo de conhecimento e preparo para seguir no processo seletivo.