Corporação pede abertura do concurso neste primeiro semestre
A remuneração inicial é de R$ 7.092,91, já incluindo o auxÃlio-alimentação, de R$ 373.
São muitos os focos de trabalho da PolÃcia Rodoviária Federal (PRF). Desde o controle das fronteiras, combate ao tráfico de armas e drogas e à exploração sexual de crianças e adolescentes e redução do número de acidentes nas rodovias federais.
Para conseguir lutar contra esses desafios é importante uma equipe de profissionais. Com a ameaça de perda de parte significativa do quadro atual, aqueles que aguardam uma nova oportunidade de ingresso na corporação têm a garantia de que a instituição irá lutar pela autorização do Ministério do Planejamento para abrir um novo concurso, em 2016, apesar da suspensão anunciada pelo governo.
Quem trás boas perspectivas é o chefe de gabinete da Direção-Geral e ex-coordenador-geral de Recursos Humanos da PRF, Adriano Furtado. Ele disse que as autorizações obtidas pelo órgão têm se dado em cima de resultados alcançados.
Ele afirmou que o departamento já acumula quatro anos consecutivos de redução de mortes nas rodovias federais. “Este ano, até o momento, nós estamos, comparado com o mesmo perÃodo do ano passado, com redução de mais de mil mortes, em dados absolutos. Isso sem considerarmos o aumento da frota. E é claro que o governo só autoriza as demandas se você efetivamente entrega o resultado à sociedade”. Por isso, as negociações para um novo concurso continuam.
O chefe de gabinete também afirmou que não sabe dizer com precisão quando haverá a realização de um novo concurso. Mas disse que se o certame ocorrer em 2016, o um impacto financeiro com a contratação dos aprovados ocorre apenas no orçamento de 2017, em função do tempo necessário para a realização do processo seletivo, que inclui curso de formação, de cerca de quatro meses.
Mas ele disse que o departamento não pode esperar por muito tempo: segundo a Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (FenaPRF), em dois anos o órgão pode perder 4 mil policiais, em razão de aposentadoria. E as chances dessa possibilidade se confirmar deverão crescer, caso o governo consiga aprovar no Congresso Nacional o fim do abono de permanência, que é a compensação paga àqueles que já possuem condições de se aposentar, mas permanecem na ativa.
Por isso, para um próximo concurso, foram solicitadas o quantitativo de 1.500 vagas dos últimos pedidos encaminhados à pasta. Atualmente, a PRF possui cerca de 10 mil policiais, em um quadro que, legalmente, pode chegar a 13.098.
Boa notÃcia
A possibilidade de o órgão ser uma exceção à suspensão dos concursos públicos e nomeações anunciada em setembro pelo governo é real, tendo em vista a permissão recebida no dia 27 de dezembro, para nomear mais 579 aprovados no concurso para policial rodoviário federal aberto em 2013.
Isso porque desse quantitativo, 500 nomeações extrapolam a quantidade de vagas prevista no edital da seleção, o que não estava previsto nos critérios informados pelo Planejamento em setembro para a liberação de novas autorizações a partir de então.
Carreira na polÃcia civil
A carreira de policial rodoviário federal é uma das que mobilizam os candidatos. O cargo tem como requisitos o ensino superior completo em qualquer área e a carteira de habilitação, na categoria B ou superior. A remuneração inicial é de R$ 7.092,91, já incluindo o auxÃlio-alimentação, de R$ 373, valores que deverão ser reajustados antes da abertura do novo concurso.
O certame ocorrido em 2013 atraiu 109.769 inscritos para uma oferta de mil vagas (cerca de 110 candidatos por vaga), com a seleção sendo feita por meio de provas objetivas e discursivas, exame de aptidão fÃsica (testes de flexão em barra fixa, de impulsão horizontal, de flexão abdominal e de corrida de 12 minutos), avaliações médica, psicológica e de tÃtulos, além de investigação social e do curso de formação. A banca foi o Cespe/UnB. Fique atento a outras publicações.
Para conseguir lutar contra esses desafios é importante uma equipe de profissionais. Com a ameaça de perda de parte significativa do quadro atual, aqueles que aguardam uma nova oportunidade de ingresso na corporação têm a garantia de que a instituição irá lutar pela autorização do Ministério do Planejamento para abrir um novo concurso, em 2016, apesar da suspensão anunciada pelo governo.
Quem trás boas perspectivas é o chefe de gabinete da Direção-Geral e ex-coordenador-geral de Recursos Humanos da PRF, Adriano Furtado. Ele disse que as autorizações obtidas pelo órgão têm se dado em cima de resultados alcançados.
Ele afirmou que o departamento já acumula quatro anos consecutivos de redução de mortes nas rodovias federais. “Este ano, até o momento, nós estamos, comparado com o mesmo perÃodo do ano passado, com redução de mais de mil mortes, em dados absolutos. Isso sem considerarmos o aumento da frota. E é claro que o governo só autoriza as demandas se você efetivamente entrega o resultado à sociedade”. Por isso, as negociações para um novo concurso continuam.
O chefe de gabinete também afirmou que não sabe dizer com precisão quando haverá a realização de um novo concurso. Mas disse que se o certame ocorrer em 2016, o um impacto financeiro com a contratação dos aprovados ocorre apenas no orçamento de 2017, em função do tempo necessário para a realização do processo seletivo, que inclui curso de formação, de cerca de quatro meses.
Mas ele disse que o departamento não pode esperar por muito tempo: segundo a Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (FenaPRF), em dois anos o órgão pode perder 4 mil policiais, em razão de aposentadoria. E as chances dessa possibilidade se confirmar deverão crescer, caso o governo consiga aprovar no Congresso Nacional o fim do abono de permanência, que é a compensação paga àqueles que já possuem condições de se aposentar, mas permanecem na ativa.
Por isso, para um próximo concurso, foram solicitadas o quantitativo de 1.500 vagas dos últimos pedidos encaminhados à pasta. Atualmente, a PRF possui cerca de 10 mil policiais, em um quadro que, legalmente, pode chegar a 13.098.
Boa notÃcia
A possibilidade de o órgão ser uma exceção à suspensão dos concursos públicos e nomeações anunciada em setembro pelo governo é real, tendo em vista a permissão recebida no dia 27 de dezembro, para nomear mais 579 aprovados no concurso para policial rodoviário federal aberto em 2013.
Isso porque desse quantitativo, 500 nomeações extrapolam a quantidade de vagas prevista no edital da seleção, o que não estava previsto nos critérios informados pelo Planejamento em setembro para a liberação de novas autorizações a partir de então.
Carreira na polÃcia civil
A carreira de policial rodoviário federal é uma das que mobilizam os candidatos. O cargo tem como requisitos o ensino superior completo em qualquer área e a carteira de habilitação, na categoria B ou superior. A remuneração inicial é de R$ 7.092,91, já incluindo o auxÃlio-alimentação, de R$ 373, valores que deverão ser reajustados antes da abertura do novo concurso.
O certame ocorrido em 2013 atraiu 109.769 inscritos para uma oferta de mil vagas (cerca de 110 candidatos por vaga), com a seleção sendo feita por meio de provas objetivas e discursivas, exame de aptidão fÃsica (testes de flexão em barra fixa, de impulsão horizontal, de flexão abdominal e de corrida de 12 minutos), avaliações médica, psicológica e de tÃtulos, além de investigação social e do curso de formação. A banca foi o Cespe/UnB. Fique atento a outras publicações.