Sérgio Moro lança projeto e novo concurso é cogitado
Com a necessidade de mais policiais federais nas fronteiras, em um novo projeto, a PF pode vir a realizar um novo concurso.
O ministro da Justiça, Sérgio Mouro, acabou de anunciar um projeto de criação de escritório de inteligência integrado, com objetivo de atuar nos principais pontos de transporte nas fronteiras. O que possibilita a abertura de um novo concurso para a PolÃcia Federal.
Segundo o Ministro, o escritório deverá reunir agentes das polÃcias Federais, Rodoviária, Receita Federal, Forças Armadas e ainda Representantes das polÃcias locais, sendo que o projeto deve ser apresentado até o fim desse ano.
Esse escritório tem como objetivo coibir a entrada de entorpecentes e armamentos no Brasil por meio das fronteiras, por isso, o projeto piloto do escritório de inteligência será construindo em Foz do Iguaçu (PR), que faz fronteira com Argentina e Paraguai. Com isso, haverá maior necessidade de Policiais Federais nas fronteiras, então, a PF pode vir a realizar um novo concurso público.
Segundo a ADPF, o déficit na PF chega a 4.330 servidores. Sendo assim, nem com todos os aprovados no último concurso que foi anunciado na última quarta-feira (10/04) seria possÃvel conter toda a falta de mão de obra.
O governo poderá convocar 4.581 aprovados nos concursos da PRF e PF que foram abertos no ano passado. Dessas, 2.080 são para a PolÃcia Federal e 2.501 para PolÃcia Rodoviária. Esses números são baseados em considerações sobre as provas discursivas corrigidas nos concursos, de acordo com os editais.
O número de aprovados e contratados será menor do que a necessidade do órgão, tendo em vista os reprovados nas próximas etapas.
Um decreto publicado em março deste ano pelo Governo Federal deu mais autonomia a PolÃcia Federal, pois nele consta a independência do órgão para a realização de concursos públicos. Sendo assim, a PF não precisará mais fazer solicitação para abertura de novos concursos públicos, ela terá autonomia para fazer e para abrir suas próximas seleções. Nesse decreto consta que a responsabilidade em definir novos dos atos de contratação de pessoal na corporação é do Diretor-Geral da PF.
As novas regras entram vigor a partir do dia primeiro de junho, mas para a PF, apenas valerá para a área de Policial, pois para os outros setores ainda cabe aprovação do Ministério da Economia.
A maior deficiência da PF no momento é para o cargo de agente, sendo que essa carência chega a 2.425 profissionais. Quando são abertos os concursos, eles possuem grande procura devido à s exigências, pois para concorrer a uma vaga de agente é necessário possuir nÃvel superior em qualquer área. Para delegados, existem 680 cargos vagos, para peritos, 130 cargos vagos, e para papiloscopista, 125 cargos vagos.
Segundo o Ministro, o escritório deverá reunir agentes das polÃcias Federais, Rodoviária, Receita Federal, Forças Armadas e ainda Representantes das polÃcias locais, sendo que o projeto deve ser apresentado até o fim desse ano.
Esse escritório tem como objetivo coibir a entrada de entorpecentes e armamentos no Brasil por meio das fronteiras, por isso, o projeto piloto do escritório de inteligência será construindo em Foz do Iguaçu (PR), que faz fronteira com Argentina e Paraguai. Com isso, haverá maior necessidade de Policiais Federais nas fronteiras, então, a PF pode vir a realizar um novo concurso público.
Segundo a ADPF, o déficit na PF chega a 4.330 servidores. Sendo assim, nem com todos os aprovados no último concurso que foi anunciado na última quarta-feira (10/04) seria possÃvel conter toda a falta de mão de obra.
O governo poderá convocar 4.581 aprovados nos concursos da PRF e PF que foram abertos no ano passado. Dessas, 2.080 são para a PolÃcia Federal e 2.501 para PolÃcia Rodoviária. Esses números são baseados em considerações sobre as provas discursivas corrigidas nos concursos, de acordo com os editais.
O número de aprovados e contratados será menor do que a necessidade do órgão, tendo em vista os reprovados nas próximas etapas.
Um decreto publicado em março deste ano pelo Governo Federal deu mais autonomia a PolÃcia Federal, pois nele consta a independência do órgão para a realização de concursos públicos. Sendo assim, a PF não precisará mais fazer solicitação para abertura de novos concursos públicos, ela terá autonomia para fazer e para abrir suas próximas seleções. Nesse decreto consta que a responsabilidade em definir novos dos atos de contratação de pessoal na corporação é do Diretor-Geral da PF.
As novas regras entram vigor a partir do dia primeiro de junho, mas para a PF, apenas valerá para a área de Policial, pois para os outros setores ainda cabe aprovação do Ministério da Economia.
A maior deficiência da PF no momento é para o cargo de agente, sendo que essa carência chega a 2.425 profissionais. Quando são abertos os concursos, eles possuem grande procura devido à s exigências, pois para concorrer a uma vaga de agente é necessário possuir nÃvel superior em qualquer área. Para delegados, existem 680 cargos vagos, para peritos, 130 cargos vagos, e para papiloscopista, 125 cargos vagos.