Fenapef alega que as 600 vagas previstas são insuficientes
A seleção, já autorizada extraoficialmente, será destinada aos cargos de delegado, agente e perito.
As 600 funções previstas para o concurso PF 2018, com devida autorização pelo presidente Michel Temer, não são suficientes, considerando o quadro vigente de servidores da PolÃcia Federal. A avaliação é da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef). De acordo com o presidente da Fenapef, LuÃs Antônio Boudens, as aposentadorias aumentam a cada dia, e é preciso de mais funcionários.
EstatÃsticas do Ministério do Planejamento apresentam que, logo após o governo divulgar a Reforma da Previdência e tentar promover o adiamento do reajuste combinado pela carreira, a quantidade de policiais federais que se aposentaram cresceu. Em 2017, somente, 500 profissionais se ausentaram, de acordo com o Painel EstatÃstico de Pessoal da pasta.
Portanto, a Fenapef reivindica nova avaliação sobre a oportunidade de cargos. Conforme LuÃs Antônio Boudens, a grande maioria dos cargos devem ser para as funções de agente e escrivão, que podem ter suas atuações de forma administrativa.
"Hoje, os policiais federais são desviados do trabalho operacional para desempenharem atividades cartorárias ou fora da atividade-fim. Uma opção mais viável seria o concurso contemplar menos vagas para delegados e mais oportunidades para servidores administrativos”, alegou Boudens.
A PF ainda não levantou a confirmação do quantitativo de oportunidades disponÃveis, nem a distribuição pelos empregos. A Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) argumentou, entretanto, que serão 600 funções.
EstatÃsticas do Ministério do Planejamento apresentam que, logo após o governo divulgar a Reforma da Previdência e tentar promover o adiamento do reajuste combinado pela carreira, a quantidade de policiais federais que se aposentaram cresceu. Em 2017, somente, 500 profissionais se ausentaram, de acordo com o Painel EstatÃstico de Pessoal da pasta.
Portanto, a Fenapef reivindica nova avaliação sobre a oportunidade de cargos. Conforme LuÃs Antônio Boudens, a grande maioria dos cargos devem ser para as funções de agente e escrivão, que podem ter suas atuações de forma administrativa.
"Hoje, os policiais federais são desviados do trabalho operacional para desempenharem atividades cartorárias ou fora da atividade-fim. Uma opção mais viável seria o concurso contemplar menos vagas para delegados e mais oportunidades para servidores administrativos”, alegou Boudens.
A PF ainda não levantou a confirmação do quantitativo de oportunidades disponÃveis, nem a distribuição pelos empregos. A Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) argumentou, entretanto, que serão 600 funções.