Com grande defasagem no quadro, órgão precisa de novo edital
Em dois anos, a PolÃcia Federal registrou mais de 500 aposentadorias, sendo 206 somente em 2019.
Devido o grande déficit no quadro de pessoal da PolÃcia Federal será necessária a realização de um novo concurso, pois, mesmo com as convocações dos excedentes que foram autorizadas pelo presidente Jair Bolsonaro, a carência de policiais ainda é grande na corporação.
O último concurso realizado antes do que está agora em andamento, teve seu prazo de validade expirado em 2018, o que não possibilita a convocação dos excedentes. A PolÃcia Federal divulgou que apenas em dois anos foram registradas 500 aposentadorias, sendo 206 apenas em 2019, somente na área policial nos cargos de peritos, papiloscopista, escrivão, delegado e agente.
Os dados mencionados acima são do Painel EstatÃstico de Pessoal do Ministério do Planejamento. Segundo o PEP, as aposentarias podem ser integrais ou proporcionais, podendo ser classificadas como voluntárias em casos de invalidez ou compulsória, sendo que a maior quantidade das saÃdas foi registrada na região sudeste de pessoas do sexo masculino.
O vice-presidente, Luciano Leiro, concedeu uma entrevista no mês de fevereiro, na qual ele comentou sobre a expectativa de convocação dos excedentes, afirmando que era uma reivindicação naquela época e que também falou sobre a carência de servidores na corporação. O vice-presidente da ADPF fez questão de afirmar que mesmo com a aprovação de novas convocações, a realização de um novo concurso era prioridade.
A associação reconhece a necessidade de mais profissionais, sendo que apenas mil vagas não serão suficientes para sanar a defasagem da PolÃcia Federal.
Segundo a ADPF, informou que faltam na corporação 4.330 servidores, mas esses dados podem ter aumentado já que são referentes ao mês de fevereiro, desde então, mais servidores se desligaram da corporação.
A maior carência era para o cargo de agente, pois ele dispõe de mais demanda na PF e as vagas ofertadas no último edital de 2018, não serão suficientes para suprir o déficit de todas as funções.
Foi publicado no mês de maio o decreto de autorização para convocação de mais 547 profissionais, pois o aval já foi assinado pelo presidente Jair Bolsonaro e também pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro e pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.
A PolÃcia Federal informou que enviou um novo pedido de concurso público ao Ministério da Economia dentro do prazo previsto, que foi até o dia 31 de maio, a boa notÃcia é que o novo concurso pode ser lançado em breve. Para ser realizado um novo concurso, o pedido tem que ser aprovado pelo Ministério da Economia, caso ocorra a aprovação, a portaria autorizativa com a assinatura do ministro Paulo Guedes será publicada no Diário Oficial da União.
Ainda não foi divulgado o quantitativo de vagas que foi solicitado, a expectativa é que sejam contempladas todas as carreiras, inclusive a área administrativa. Apenas os candidatos de nÃvel superior poderão se candidatar para os cargos da área policial.
Um novo decreto publicado em março pelo governo federal traz as novas regras para a realização de concursos públicos. Com isso, a PolÃcia Federal não irá mais precisar do aval do Ministério da Economia para lançar novos concursos, mas essa independência vale apenas para a área policial.
A responsabilidade do novo aval ficará por conta de MaurÃcio Valeixo, diretor-geral da PF, ele irá definir sobre a necessidade de abertura e contratação de novos servidores, isso poderá agilizar os processos para realização de novas seleções, essa autonomia entrará em vigor no dia primeiro de junho.
O último concurso realizado antes do que está agora em andamento, teve seu prazo de validade expirado em 2018, o que não possibilita a convocação dos excedentes. A PolÃcia Federal divulgou que apenas em dois anos foram registradas 500 aposentadorias, sendo 206 apenas em 2019, somente na área policial nos cargos de peritos, papiloscopista, escrivão, delegado e agente.
Os dados mencionados acima são do Painel EstatÃstico de Pessoal do Ministério do Planejamento. Segundo o PEP, as aposentarias podem ser integrais ou proporcionais, podendo ser classificadas como voluntárias em casos de invalidez ou compulsória, sendo que a maior quantidade das saÃdas foi registrada na região sudeste de pessoas do sexo masculino.
O vice-presidente, Luciano Leiro, concedeu uma entrevista no mês de fevereiro, na qual ele comentou sobre a expectativa de convocação dos excedentes, afirmando que era uma reivindicação naquela época e que também falou sobre a carência de servidores na corporação. O vice-presidente da ADPF fez questão de afirmar que mesmo com a aprovação de novas convocações, a realização de um novo concurso era prioridade.
A associação reconhece a necessidade de mais profissionais, sendo que apenas mil vagas não serão suficientes para sanar a defasagem da PolÃcia Federal.
Segundo a ADPF, informou que faltam na corporação 4.330 servidores, mas esses dados podem ter aumentado já que são referentes ao mês de fevereiro, desde então, mais servidores se desligaram da corporação.
A maior carência era para o cargo de agente, pois ele dispõe de mais demanda na PF e as vagas ofertadas no último edital de 2018, não serão suficientes para suprir o déficit de todas as funções.
Foi publicado no mês de maio o decreto de autorização para convocação de mais 547 profissionais, pois o aval já foi assinado pelo presidente Jair Bolsonaro e também pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro e pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.
A PolÃcia Federal informou que enviou um novo pedido de concurso público ao Ministério da Economia dentro do prazo previsto, que foi até o dia 31 de maio, a boa notÃcia é que o novo concurso pode ser lançado em breve. Para ser realizado um novo concurso, o pedido tem que ser aprovado pelo Ministério da Economia, caso ocorra a aprovação, a portaria autorizativa com a assinatura do ministro Paulo Guedes será publicada no Diário Oficial da União.
Ainda não foi divulgado o quantitativo de vagas que foi solicitado, a expectativa é que sejam contempladas todas as carreiras, inclusive a área administrativa. Apenas os candidatos de nÃvel superior poderão se candidatar para os cargos da área policial.
Um novo decreto publicado em março pelo governo federal traz as novas regras para a realização de concursos públicos. Com isso, a PolÃcia Federal não irá mais precisar do aval do Ministério da Economia para lançar novos concursos, mas essa independência vale apenas para a área policial.
A responsabilidade do novo aval ficará por conta de MaurÃcio Valeixo, diretor-geral da PF, ele irá definir sobre a necessidade de abertura e contratação de novos servidores, isso poderá agilizar os processos para realização de novas seleções, essa autonomia entrará em vigor no dia primeiro de junho.