Dória promete criar várias vagas em novo Concurso
O governador de São Paulo, João Dória, tem como prioridade de seu governo reforçar o contingente da Polícia Civil do estado. Na última sexta-feira (30), Dória afirmou que irá ampliar o número de escrivães, investigadores e delegados. Ainda não foi definido o prazo para abertura de novas vagas.
O governador afirmou que estão aumentando o quantitativo de efetivos em 1,1 mil novos policiais civis, dando foco a polícia científica, mas abrindo oportunidades também para escrivães, investigadores e delegados.
Existem concursos em andamentos para os cargos de delegados, com oferta de 250 vagas para delegados, 60 vagas para investigador e 800 vagas para escrivão, sendo que em todas essas áreas são exigidos nível superior.
Essas seleções ainda não foram homologadas e, portanto, os candidatos não podem ser convocados para suprir a déficit de pessoal, que hoje é de 13.862 profissionais, segundo o Sindpesp.
A tendência é que o déficit só aumente até que sejam convocados novos policiais, pois, só no mês de abril foram registrados 841 pedidos de aposentadorias, sendo que o mesmo mês foram realizadas 88 baixas, por motivos variados, como morte, aposentadoria e exoneração. No mesmo período foram convocados apenas 50 peritos.
O sindicato classificou a corporação como envelhecida e insuficiente, devido a morosidade para abertura de concursos e nomeação dos aprovados. João Dória prometeu melhorar essa situação desde que assumiu o governo do estado.
Segundo Dória, a intenção é abrir 21 mil vagas para as Polícias Militar e Civil, sendo 8 mil vagas para a Polícia Civil e mais 13 mil vagas seriam para Polícia Militar, para isso, é necessária a realização de novos concursos.
O governador afirmou que estão aumentando o quantitativo de efetivos em 1,1 mil novos policiais civis, dando foco a polícia científica, mas abrindo oportunidades também para escrivães, investigadores e delegados.
Existem concursos em andamentos para os cargos de delegados, com oferta de 250 vagas para delegados, 60 vagas para investigador e 800 vagas para escrivão, sendo que em todas essas áreas são exigidos nível superior.
Essas seleções ainda não foram homologadas e, portanto, os candidatos não podem ser convocados para suprir a déficit de pessoal, que hoje é de 13.862 profissionais, segundo o Sindpesp.
A tendência é que o déficit só aumente até que sejam convocados novos policiais, pois, só no mês de abril foram registrados 841 pedidos de aposentadorias, sendo que o mesmo mês foram realizadas 88 baixas, por motivos variados, como morte, aposentadoria e exoneração. No mesmo período foram convocados apenas 50 peritos.
O sindicato classificou a corporação como envelhecida e insuficiente, devido a morosidade para abertura de concursos e nomeação dos aprovados. João Dória prometeu melhorar essa situação desde que assumiu o governo do estado.
Segundo Dória, a intenção é abrir 21 mil vagas para as Polícias Militar e Civil, sendo 8 mil vagas para a Polícia Civil e mais 13 mil vagas seriam para Polícia Militar, para isso, é necessária a realização de novos concursos.