Sindicato solicita normas efetivas para concurso de auditor
Para concorrer ao cargo de auditor do trabalho, é necessário possuir o ensino superior em qualquer área. Os ganhos mensais são de R$19.669,01.
Na última quarta-feira (21), representantes do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (Sinait) se reuniram com o secretário-executivo do Ministério do Trabalho (MTE), Antônio Correia de Almeida, para solicitar a criação de regras fixas para o concurso de auditor-fiscal do trabalho.
A reivindicação busca dar mais segurança a seleção, que está sendo analisada no Ministério do Planejamento e deve abrir 1.190 vagas. O sindicato também solicitou a formação de uma comissão para definir os parâmetros do concurso e pediu que a categoria integre o grupo, levando contribuições. Segundo o Sinait, Antônio de Almeida respondeu que iria “pensar” no assunto.
A instituição conta com o menor quadro pessoal em 20 anos, atuando com apenas 2.453 auditores e justificando a necessidade de um concurso com urgência. De acordo com o sindicato, essa falta de funcionários prejudica o trabalho desenvolvido pela categoria, que abrange o combate ao trabalho semelhante ao escravo e ao trabalho infantil, a prevenção aos acidentes de trabalho, entre outros.
A urgência de preencher as vagas é tanta que existe uma moção aprovada no ano passado pela Comissão Nacional a Erradicação do Trabalho Escravo (Conatrae), vinculada ao Ministério da Justiça, recomendando a realização imediata de concurso para o cargo.
Além dos 1.190 postos para auditor-fiscal, o Ministério do Trabalho também solicitou 1.405 vagas para a área administrativa, sendo 1.163 para o cargo de agente administrativo e 242 para cargos de nÃvel superior. Com remuneração de R$3.881,97, a posição de agente administrativo exige apenas o nÃvel médio. Já os outros cargos tem como requisito diploma de ensino superior e possuem remuneração de R$5.494,09.
O último concurso para auditor do trabalho foi realizado em 2013 e contou com 220 questões objetivas, seis questões dissertativas, uma redação e elaboração de parecer técnico, além de sindicância da vida pregressa. Entre os conteúdos cobrados estavam LÃngua Portuguesa, RaciocÃnio Lógico, Direitos Humanos, Administração Geral e Pública, Informática, Direito Constitucional, do Trabalho e Administrativo, Auditoria, Economia do Trabalho, Seguridade Social, Legislação Previdenciária, Segurança e Saúde no Trabalho, Legislação do Trabalho e Contabilidade Geral.
A reivindicação busca dar mais segurança a seleção, que está sendo analisada no Ministério do Planejamento e deve abrir 1.190 vagas. O sindicato também solicitou a formação de uma comissão para definir os parâmetros do concurso e pediu que a categoria integre o grupo, levando contribuições. Segundo o Sinait, Antônio de Almeida respondeu que iria “pensar” no assunto.
A instituição conta com o menor quadro pessoal em 20 anos, atuando com apenas 2.453 auditores e justificando a necessidade de um concurso com urgência. De acordo com o sindicato, essa falta de funcionários prejudica o trabalho desenvolvido pela categoria, que abrange o combate ao trabalho semelhante ao escravo e ao trabalho infantil, a prevenção aos acidentes de trabalho, entre outros.
A urgência de preencher as vagas é tanta que existe uma moção aprovada no ano passado pela Comissão Nacional a Erradicação do Trabalho Escravo (Conatrae), vinculada ao Ministério da Justiça, recomendando a realização imediata de concurso para o cargo.
Além dos 1.190 postos para auditor-fiscal, o Ministério do Trabalho também solicitou 1.405 vagas para a área administrativa, sendo 1.163 para o cargo de agente administrativo e 242 para cargos de nÃvel superior. Com remuneração de R$3.881,97, a posição de agente administrativo exige apenas o nÃvel médio. Já os outros cargos tem como requisito diploma de ensino superior e possuem remuneração de R$5.494,09.
O último concurso para auditor do trabalho foi realizado em 2013 e contou com 220 questões objetivas, seis questões dissertativas, uma redação e elaboração de parecer técnico, além de sindicância da vida pregressa. Entre os conteúdos cobrados estavam LÃngua Portuguesa, RaciocÃnio Lógico, Direitos Humanos, Administração Geral e Pública, Informática, Direito Constitucional, do Trabalho e Administrativo, Auditoria, Economia do Trabalho, Seguridade Social, Legislação Previdenciária, Segurança e Saúde no Trabalho, Legislação do Trabalho e Contabilidade Geral.