Sinait quer ampliar quadro de auditores-fiscais do trabalho
O pedido é para 2.873 vagas, sendo 1.309 somente para a carreira de auditores-fiscais, que exige nÃvel superior em qualquer área e a remuneração é de R$21.487.
A necessidade de um novo concurso para o Ministério do Trabalho voltou a ser pauta, em encontro com Sinait, Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho, no último dia 4 de outubro. Carlos Silva, presidente da organização, declarou que é preciso ampliar o cargo de auditores para atender todo o paÃs.
O evento, intitulado “Reflexões contemporâneas sobre o mundo do trabalho e os desafios de seus atores em Roraima” foi organizado pela Superintendência Regional do Trabalho. Carlos Silva aproveitou a ocasião para lembrar que, dos 3.644 auditores previstos no plano de carreiras, apenas 2.303 atuam no momento, deixando um déficit de 1.341 funcionários.
Está em transito no Ministério do Planejamento uma solicitação para um novo concurso do Ministério do Trabalho. O pedido é de 2,873 vagas no total, sendo 1.309 destas para auditor-fiscal. O Sinait, no entanto, acredito que o quadro precisa ser ampliado para que o paÃs todo receba atendimento, e a demanda atual, mesmo que seja preenchida, não será capaz de cobrir todo o Brasil.
São pedidas ainda 1.307 vagas para agente administrativo, além de oportunidades para administrador, arquivista, bibliotecário, contador, engenheiro, estatÃstico, sociólogo, psicólogo, técnico em assuntos educacionais, técnico em comunicação social e economista.
A mais recente seleção que captou auditores-fiscais do trabalho teve validade expirada em 2014. Na época, ofertou 100 vagas. O Sinait informou que as oportunidades não foram preenchidas totalmente, pois o número de aprovados no concurso foi insuficiente.
O Ministério do Trabalho avalia que seu quadro atual de auditores-fiscais conta com 2.350 funcionários, quantidade que o órgão admite ser insuficiente.
Além do grave déficit de auditores-fiscais, o Sinait chama a atenção para pessoal reduzido na carreira de agente administrativo, cargo que também recebeu um grande solicitação de vagas no pedido que está em análise no Planejamento.
Carlos Silva acredita que, utilizando o residual da Lei Orçamentária, é possÃvel conseguir autorização para um concurso do Ministério do Trabalho ainda neste ano. Caio Luiz de Almeida Vieira de Mello, Ministro do Trabalho, durante encontro com o Sinait, comprometeu-se a cobrar pessoalmente o Planejamento pelo aval para um novo concurso.
Um grande atrativo para a vaga de auditor-fiscal, caso o concurso realmente ocorra, é a remuneração. Em 2019, o cargo oferece vencimentos de R$21.487. Para concorrer ao posto, é necessário ter formação superior em qualquer área.
Para agente administrativo, em que o requisito é formação apenas no nÃvel médio, a remuneração está em R$3.881,97. As demais carreiras contempladas no pedido exigem nÃvel superior, com salário inicial de R$5.494,09. Todos os cargos tem regime de contratação estatutário, que garante a estabilidade do profissional.
O evento, intitulado “Reflexões contemporâneas sobre o mundo do trabalho e os desafios de seus atores em Roraima” foi organizado pela Superintendência Regional do Trabalho. Carlos Silva aproveitou a ocasião para lembrar que, dos 3.644 auditores previstos no plano de carreiras, apenas 2.303 atuam no momento, deixando um déficit de 1.341 funcionários.
Está em transito no Ministério do Planejamento uma solicitação para um novo concurso do Ministério do Trabalho. O pedido é de 2,873 vagas no total, sendo 1.309 destas para auditor-fiscal. O Sinait, no entanto, acredito que o quadro precisa ser ampliado para que o paÃs todo receba atendimento, e a demanda atual, mesmo que seja preenchida, não será capaz de cobrir todo o Brasil.
São pedidas ainda 1.307 vagas para agente administrativo, além de oportunidades para administrador, arquivista, bibliotecário, contador, engenheiro, estatÃstico, sociólogo, psicólogo, técnico em assuntos educacionais, técnico em comunicação social e economista.
A mais recente seleção que captou auditores-fiscais do trabalho teve validade expirada em 2014. Na época, ofertou 100 vagas. O Sinait informou que as oportunidades não foram preenchidas totalmente, pois o número de aprovados no concurso foi insuficiente.
O Ministério do Trabalho avalia que seu quadro atual de auditores-fiscais conta com 2.350 funcionários, quantidade que o órgão admite ser insuficiente.
Além do grave déficit de auditores-fiscais, o Sinait chama a atenção para pessoal reduzido na carreira de agente administrativo, cargo que também recebeu um grande solicitação de vagas no pedido que está em análise no Planejamento.
Carlos Silva acredita que, utilizando o residual da Lei Orçamentária, é possÃvel conseguir autorização para um concurso do Ministério do Trabalho ainda neste ano. Caio Luiz de Almeida Vieira de Mello, Ministro do Trabalho, durante encontro com o Sinait, comprometeu-se a cobrar pessoalmente o Planejamento pelo aval para um novo concurso.
Um grande atrativo para a vaga de auditor-fiscal, caso o concurso realmente ocorra, é a remuneração. Em 2019, o cargo oferece vencimentos de R$21.487. Para concorrer ao posto, é necessário ter formação superior em qualquer área.
Para agente administrativo, em que o requisito é formação apenas no nÃvel médio, a remuneração está em R$3.881,97. As demais carreiras contempladas no pedido exigem nÃvel superior, com salário inicial de R$5.494,09. Todos os cargos tem regime de contratação estatutário, que garante a estabilidade do profissional.