Sem concurso, órgão segue perdendo servidores anualmente
O atual pedido é para 2.873 vagas em diversos cargos de nÃveis médio e superior.
A ausência de profissionais continua sendo uma das principais preocupações no Ministério do Trabalho, que já trabalha com 1.339 funções vagas só para auditores-fiscais do trabalho. Sem o concurso Ministério do Trabalho para este e demais funções, o órgão segue com a perda de funcionários todos os anos, alcançando o quantitativo de mais de 1.000 aposentados durante os últimos 4 anos.
Só em 2015, doze meses depois de Concurso homologado de 2013 para auditor-fiscal, o Ministério do Trabalho teve a perda de 315 funcionários. O presidente do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (Sinait), Carlos Silva, fez o apontamento para 150 a 170 aposentados por ano só entre auditores-fiscais do trabalho. Em consideração a todos os empregos do Ministério do Trabalho, a dificuldade é superior, conforme o Painel EstatÃstico de Pessoal (PEP) do Ministério do Planejamento.
É importante dizer que o último Concurso para auditor-fiscal do trabalho foi para 100 oportunidades, com vigor finalizado em 2014. De acordo com o presidente do Sinait, naquele momento, nem todas as vagas tiveram preenchimento, visto que não houveram quantitativos insuficientes de classificados no Concurso de 2013.
Conforme o Ministério do Trabalho, hoje, a quantidade de auditores-fiscais em seu quadro é de 2.350, número que o próprio ministério admite ter insuficiência. De acordo com o levantamento do Sinait, a dificuldade de auditores, hoje, é de 1.339 auditores.
Para os demais empregos, o último concurso teve vigor expirado em junho de 2018. Um novo Concurso, entretanto, é aguardado, visto que o critério necessário de servidores permanece grave, ainda mais para o cargo de agente administrativo, com a inclusão no novo pedido do Ministério do Trabalho.
A solicitação atual de concurso do Ministério do Trabalho, em avaliação no Planejamento, é para 2.873 oportunidades, nas seguintes ocupações: auditor-fiscal do trabalho, agente administrativo, administrador, arquivista, bibliotecário, contador, engenheiro, estatÃstico, sociólogo, psicólogo, técnico em assuntos educacionais, técnico em comunicação social e economista.
Como já aguardado, a maior quantidade do Concurso do Ministério do Trabalho é para o emprego de auditor-fiscal do trabalho (1.309 oportunidades). Para participar, os interessados devem ter ensino superior em qualquer área. O salário é um dos atrativos: R$21.487 (valor correspondente a 2019).
Não muito depois, encontra-se a função de agente administrativo, que também teve um alto quantitativo de oportunidades requisitadas: 1.307. O requisito é o ensino médio e os salários são de R$3.881,97. Os demais cargos solicitados, contudo, são para o ensino superior. Nestas funções, as iniciais são de R$5.494,09.
Conforme o Sinait, o procedimento de um novo concurso para o Ministério do Trabalho é necessário e urgente. De acordo com o Sindicato, há 3.644 funções de auditor-fiscal do trabalho, contudo, hoje, há 1.339 empregos disponÃveis.
Só em 2015, doze meses depois de Concurso homologado de 2013 para auditor-fiscal, o Ministério do Trabalho teve a perda de 315 funcionários. O presidente do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (Sinait), Carlos Silva, fez o apontamento para 150 a 170 aposentados por ano só entre auditores-fiscais do trabalho. Em consideração a todos os empregos do Ministério do Trabalho, a dificuldade é superior, conforme o Painel EstatÃstico de Pessoal (PEP) do Ministério do Planejamento.
É importante dizer que o último Concurso para auditor-fiscal do trabalho foi para 100 oportunidades, com vigor finalizado em 2014. De acordo com o presidente do Sinait, naquele momento, nem todas as vagas tiveram preenchimento, visto que não houveram quantitativos insuficientes de classificados no Concurso de 2013.
Conforme o Ministério do Trabalho, hoje, a quantidade de auditores-fiscais em seu quadro é de 2.350, número que o próprio ministério admite ter insuficiência. De acordo com o levantamento do Sinait, a dificuldade de auditores, hoje, é de 1.339 auditores.
Para os demais empregos, o último concurso teve vigor expirado em junho de 2018. Um novo Concurso, entretanto, é aguardado, visto que o critério necessário de servidores permanece grave, ainda mais para o cargo de agente administrativo, com a inclusão no novo pedido do Ministério do Trabalho.
A solicitação atual de concurso do Ministério do Trabalho, em avaliação no Planejamento, é para 2.873 oportunidades, nas seguintes ocupações: auditor-fiscal do trabalho, agente administrativo, administrador, arquivista, bibliotecário, contador, engenheiro, estatÃstico, sociólogo, psicólogo, técnico em assuntos educacionais, técnico em comunicação social e economista.
Como já aguardado, a maior quantidade do Concurso do Ministério do Trabalho é para o emprego de auditor-fiscal do trabalho (1.309 oportunidades). Para participar, os interessados devem ter ensino superior em qualquer área. O salário é um dos atrativos: R$21.487 (valor correspondente a 2019).
Não muito depois, encontra-se a função de agente administrativo, que também teve um alto quantitativo de oportunidades requisitadas: 1.307. O requisito é o ensino médio e os salários são de R$3.881,97. Os demais cargos solicitados, contudo, são para o ensino superior. Nestas funções, as iniciais são de R$5.494,09.
Conforme o Sinait, o procedimento de um novo concurso para o Ministério do Trabalho é necessário e urgente. De acordo com o Sindicato, há 3.644 funções de auditor-fiscal do trabalho, contudo, hoje, há 1.339 empregos disponÃveis.