Novo concurso é emergencial devido a falta de auditores
Foram solicitadas 847 vagas e o salário inicial é de R$ 16.116,64.
O senador Paulo Paim (PT-RS) em uma reunião no plenário do Senado no último dia 30 de novembro afirmou que a quantidade de auditores-fiscais do trabalho é insuficiente em relação a quantidade de casos de acidentes de trabalho registrados no paÃs. O parlamentar observou que, atualmente, cerca de 2.800 servidores são responsáveis pela fiscalização de um universo que contempla 95 milhões de trabalhadores.
Ele comentou o seguinte: “O ideal é que haja entre cinco e dez mil fiscais”, avaliou. Vale lembrar que o Ministério do Trabalho solicitou concurso para o cargo de auditor ao Ministério do Planejamento, porém, quando a solicitação estava à s vésperas de ser autorizada oficialmente, o governo federal anunciou a suspensão dos concursos. Extraoficialmente, a liberação do concurso já havia sido sinalizada em diferentes oportunidades pelo ex-ministro do Trabalho Manoel Dias.
Foram solicitadas 847 vagas no cargo que tem como requisito o ensino superior completo em qualquer área e remuneração inicial de R$ 16.116,64, incluindo o auxÃlio-alimentação, de R$ 373.
O Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (Sinait) defende o preenchimento de todas as mais de mil vagas ociosas na carreira. Pelos parâmetros definidos pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), porém, a defasagem é muito maior, de mais de 5 mil servidores.
O último certame foi em 2013, para 100 vagas, com provas versando sobre LÃngua Portuguesa, RaciocÃnio Lógico, Direitos Humanos, Administração Geral e Pública, Informática, Direito Constitucional, Direito Administrativo, Auditoria, Economia do Trabalho, Direito do Trabalho, Seguridade Social, Legislação Previdenciária, Segurança e Saúde no Trabalho, Legislação do Trabalho e Contabilidade Geral. A banca foi o Cespe/UnB.
Ele comentou o seguinte: “O ideal é que haja entre cinco e dez mil fiscais”, avaliou. Vale lembrar que o Ministério do Trabalho solicitou concurso para o cargo de auditor ao Ministério do Planejamento, porém, quando a solicitação estava à s vésperas de ser autorizada oficialmente, o governo federal anunciou a suspensão dos concursos. Extraoficialmente, a liberação do concurso já havia sido sinalizada em diferentes oportunidades pelo ex-ministro do Trabalho Manoel Dias.
Foram solicitadas 847 vagas no cargo que tem como requisito o ensino superior completo em qualquer área e remuneração inicial de R$ 16.116,64, incluindo o auxÃlio-alimentação, de R$ 373.
O Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (Sinait) defende o preenchimento de todas as mais de mil vagas ociosas na carreira. Pelos parâmetros definidos pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), porém, a defasagem é muito maior, de mais de 5 mil servidores.
O último certame foi em 2013, para 100 vagas, com provas versando sobre LÃngua Portuguesa, RaciocÃnio Lógico, Direitos Humanos, Administração Geral e Pública, Informática, Direito Constitucional, Direito Administrativo, Auditoria, Economia do Trabalho, Direito do Trabalho, Seguridade Social, Legislação Previdenciária, Segurança e Saúde no Trabalho, Legislação do Trabalho e Contabilidade Geral. A banca foi o Cespe/UnB.