Edital é urgente: Déficit já ultrapassa 1,2 mil auditores
O cargo de auditor-fiscal do trabalho tem requisito de formação superior em qualquer área e remunerações iniciais de R$19.669,01.
De acordo com dados do Painel EstatÃstico de Pessoal do Ministério do Planejamento, o Ministério do Trabalho (MTE) já conta com déficit de 1.210 auditores-fiscais. Para suprir a falta de pessoal, o órgão entrou com pedido de concurso com 1.190 vagas para o cargo.
Em lei, o quadro de auditores fiscais do trabalho possui 3.644 vagas, das quais 2.434 estão preenchidas. Só no primeiro semestre do ano 54 postos foram desocupados e, caso o padrão de saÃdas se mantenha, no fim do ano, haverá apenas 2.340 servidores em serviço, o que representa um déficit de 1.304 pessoas.
Essa previsão faz com que a possibilidade de abertura de mais vagas aumente ao longo da validade concurso. Também é possÃvel que o concurso se reformulado, para que o número de oportunidades seja igual ao de desocupações, na data que o concurso for autorizado.
O Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais do Trabalho (Sinait) vem apontando desde o ano passado que esse é o menor quadro funcional da carreira em 20 anos e a possibilidade de um déficit maior é grande com o aumento das aposentadorias, devido às novas regras da reforma da previdência.
Segundo o Sinait, 500 funcionários já tem condições de se aposentar. No ano passado, a Comissão Nacional a Erradicação do Trabalho Escravo (Conatrae), vinculada ao Ministério da Justiça, fez uma moção recomendando a realização imediata do concurso.
O cargo de auditor-fiscal do trabalho tem como requisito ensino superior em qualquer área e oferece remuneração de R$19.669,01. O órgão também solicitou concurso com 1.405 vagas para área administrativa, sendo 1.163 para agente administrativo, de nÃvel médio com salário de R$3.881,97, e 242 oportunidades em cargo de nÃvel superior, com remuneração de R$5.494,09.
Em lei, o quadro de auditores fiscais do trabalho possui 3.644 vagas, das quais 2.434 estão preenchidas. Só no primeiro semestre do ano 54 postos foram desocupados e, caso o padrão de saÃdas se mantenha, no fim do ano, haverá apenas 2.340 servidores em serviço, o que representa um déficit de 1.304 pessoas.
Essa previsão faz com que a possibilidade de abertura de mais vagas aumente ao longo da validade concurso. Também é possÃvel que o concurso se reformulado, para que o número de oportunidades seja igual ao de desocupações, na data que o concurso for autorizado.
O Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais do Trabalho (Sinait) vem apontando desde o ano passado que esse é o menor quadro funcional da carreira em 20 anos e a possibilidade de um déficit maior é grande com o aumento das aposentadorias, devido às novas regras da reforma da previdência.
Segundo o Sinait, 500 funcionários já tem condições de se aposentar. No ano passado, a Comissão Nacional a Erradicação do Trabalho Escravo (Conatrae), vinculada ao Ministério da Justiça, fez uma moção recomendando a realização imediata do concurso.
O cargo de auditor-fiscal do trabalho tem como requisito ensino superior em qualquer área e oferece remuneração de R$19.669,01. O órgão também solicitou concurso com 1.405 vagas para área administrativa, sendo 1.163 para agente administrativo, de nÃvel médio com salário de R$3.881,97, e 242 oportunidades em cargo de nÃvel superior, com remuneração de R$5.494,09.