MTE luta para abrir novo concurso para preencher 847 vagas
A remuneração inicial é de R$ 16.116,64, incluindo auxÃlio-alimentação de R$ 373,00.
É um déficit de mais de 5 mil servidores, segundo parâmetros da Organização Internacional do Trabalho (OIT), o Ministério do Trabalho deverá concentrar esforços para realizar em 2016 o concurso para auditor-fiscal do trabalho (nÃvel superior).
Além de impedir a redução dos Ãndices de acidentes de trabalho, a falta de auditores prejudica o combate à sonegação do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), entre outros.
Para 2015 estava acertado que o Ministério do Planejamento liberaria o concurso para 847 vagas, com o preenchimento ocorrendo de forma escalonada, em 2015, 2016, 2017.
Já o sindicato que representa a categoria, no entanto, defende o preenchimento de todas as pouco mais de mil vagas ociosas existentes. Em discurso no plenário do Senado no fim de novembro, o senador Paulo Paim (PT-RS) ressaltou a insuficiência de auditores-fiscais do trabalho. Ele observou que atualmente, cerca de 2.800 servidores são responsáveis pela fiscalização de um universo que contempla 95 milhões de trabalhadores. . O cargo de auditor do trabalho tem requisito de ensino superior completo em qualquer área e remuneração inicial de R$ 16.116,64, incluindo auxÃlio-alimentação, R$ 373,00.
Lembrando que o último certame foi 2013, para 100 vagas. Os candidatos responderam questões sobre LÃngua Portuguesa, RaciocÃnio Lógico, Direitos Humanos, Administração Geral e Pública, Informática, Direito Constitucional, Direito Administrativo, Auditoria, Economia do Trabalho, Direito do Trabalho, Seguridade Social, Legislação Previdenciária, Segurança e Saúde no Trabalho, Legislação do Trabalho e Contabilidade Geral. A banca foi o Cespe/UnB. Fique atento a outras publicações.
Além de impedir a redução dos Ãndices de acidentes de trabalho, a falta de auditores prejudica o combate à sonegação do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), entre outros.
Para 2015 estava acertado que o Ministério do Planejamento liberaria o concurso para 847 vagas, com o preenchimento ocorrendo de forma escalonada, em 2015, 2016, 2017.
Já o sindicato que representa a categoria, no entanto, defende o preenchimento de todas as pouco mais de mil vagas ociosas existentes. Em discurso no plenário do Senado no fim de novembro, o senador Paulo Paim (PT-RS) ressaltou a insuficiência de auditores-fiscais do trabalho. Ele observou que atualmente, cerca de 2.800 servidores são responsáveis pela fiscalização de um universo que contempla 95 milhões de trabalhadores. . O cargo de auditor do trabalho tem requisito de ensino superior completo em qualquer área e remuneração inicial de R$ 16.116,64, incluindo auxÃlio-alimentação, R$ 373,00.
Lembrando que o último certame foi 2013, para 100 vagas. Os candidatos responderam questões sobre LÃngua Portuguesa, RaciocÃnio Lógico, Direitos Humanos, Administração Geral e Pública, Informática, Direito Constitucional, Direito Administrativo, Auditoria, Economia do Trabalho, Direito do Trabalho, Seguridade Social, Legislação Previdenciária, Segurança e Saúde no Trabalho, Legislação do Trabalho e Contabilidade Geral. A banca foi o Cespe/UnB. Fique atento a outras publicações.