Pedido de 9.289 vagas volta a tramitar
As remunerações iniciais variam entre R$ 3.671,82 e R$ 16.116,64.
Mesmo com a suspensão de concursos anunciado pelo governo federal no mês passado o pedido de seleção para órgãos do Ministério da Fazenda voltou a tramitar no Ministério do Planejamento. Isso porque a estatal quer a solicitação de 9.289 vagas em cargos dos nÃveis médio e superior, com remunerações iniciais variando de R$ 3.671,82 a R$ 16.116,64.
O Planejamento já esclareceu que desde o anúncio do ajuste fiscal e durante o ano de 2016 não há previsão de autorização de novos concursos ou de nomeação de excedentes, mas ressaltou que as seleções já autorizadas estão mantidas. A nomeação dos aprovados dentro do número de vagas previstas em edital também está garantida.
Do pedido, 3 mil são para assistente técnico-administrativo do próprio Ministério da Fazenda. O cargo tem como requisito o ensino médio completo, e os ganhos iniciais são de R$ 3.671,82.
Outra oportunidade é o cargo de analista técnico-administrativo, onde podem concorrer graduados em qualquer área. A remuneração é de R$ 4.884,02 (também com o auxÃlio). Para esse, foram solicitadas 500 vagas. Foram requisitadas ainda outras 430 vagas em cargos de nÃvel superior (veja quadro abaixo).
Outra pedido é para o da Receita Federal. Para o órgão, o pleito é de 5 mil vagas, sendo 3 mil de analista-tributário e 2 mil de auditor-fiscal. Ambos os cargos têm como requisito o ensino superior completo em qualquer área e remuneração de R$ 9.629,42 e R$ 16.116,64, respectivamente, já no inÃcio da carreira.
E ainda um pedido para a Superintendência de Seguros Privados (Susep), Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e Tesouro Nacional. Para a Susep e a CVM onde foram requeridas 239 vagas, das quais 129 (60 e 69, respectivamente) apenas para agente executivo, de nÃvel médio, com iniciais de R$ 5.549,43. No caso do Tesouro, a solicitação é para 120 vagas de analista de finanças e controle, de nÃvel superior (R$ 15.376,70).
A presidente do Sindicato Nacional dos Analistas-Tributários da Receita, SÃlvia Felismino já disse da necessidade de concursos. A Receita tem poucos profissionais para combater a criminalidade nas fronteiras. Augusto Nardes, do TCU, relator da auditoria, disse que os os crimes praticados na faixa de fronteira gerem um prejuÃzo da ordem de R$100 bilhões por ano. Com a suspensão dos concursos, o governo pretende reduzir em R$1 bilhão os gastos apenas no Poder Executivo.
O Planejamento já esclareceu que desde o anúncio do ajuste fiscal e durante o ano de 2016 não há previsão de autorização de novos concursos ou de nomeação de excedentes, mas ressaltou que as seleções já autorizadas estão mantidas. A nomeação dos aprovados dentro do número de vagas previstas em edital também está garantida.
Do pedido, 3 mil são para assistente técnico-administrativo do próprio Ministério da Fazenda. O cargo tem como requisito o ensino médio completo, e os ganhos iniciais são de R$ 3.671,82.
Outra oportunidade é o cargo de analista técnico-administrativo, onde podem concorrer graduados em qualquer área. A remuneração é de R$ 4.884,02 (também com o auxÃlio). Para esse, foram solicitadas 500 vagas. Foram requisitadas ainda outras 430 vagas em cargos de nÃvel superior (veja quadro abaixo).
Outra pedido é para o da Receita Federal. Para o órgão, o pleito é de 5 mil vagas, sendo 3 mil de analista-tributário e 2 mil de auditor-fiscal. Ambos os cargos têm como requisito o ensino superior completo em qualquer área e remuneração de R$ 9.629,42 e R$ 16.116,64, respectivamente, já no inÃcio da carreira.
E ainda um pedido para a Superintendência de Seguros Privados (Susep), Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e Tesouro Nacional. Para a Susep e a CVM onde foram requeridas 239 vagas, das quais 129 (60 e 69, respectivamente) apenas para agente executivo, de nÃvel médio, com iniciais de R$ 5.549,43. No caso do Tesouro, a solicitação é para 120 vagas de analista de finanças e controle, de nÃvel superior (R$ 15.376,70).
A presidente do Sindicato Nacional dos Analistas-Tributários da Receita, SÃlvia Felismino já disse da necessidade de concursos. A Receita tem poucos profissionais para combater a criminalidade nas fronteiras. Augusto Nardes, do TCU, relator da auditoria, disse que os os crimes praticados na faixa de fronteira gerem um prejuÃzo da ordem de R$100 bilhões por ano. Com a suspensão dos concursos, o governo pretende reduzir em R$1 bilhão os gastos apenas no Poder Executivo.