Ministério aumenta déficit no quadro e segue sem concurso
A solicitação em análise é para 1.312 vagas em cargos dos nÃveis médio (salário de R$4.137,97) e superior (ganhos de R$5.490,09) da área de apoio.
Há mais de dois anos não há um concurso válida para o Ministério da Fazenda que vem sofrendo com a baixa em seu número de servidores. O motivo são aposentadorias que cresceram nos últimos anos. De acordo com dados do Ministério do Planejamento, em 2016, de junho a dezembro, foram 421 aposentados. Já em 2017 o número chegou a 1.145.
Outras 780 aposentadorias foram contabilizadas até agosto de 2018. Somados, de 2016 a 2018 o Ministério perdeu 2.346 servidores, número que deve aumentar até dezembro.
A validade do mais recente concurso do Ministério da Fazenda se encerrou em 2 de junho de 2016, e atualmente, o órgão aguarda autorização do Planejamento para repor seu quadro. O pedido que tramita é para 1.312 vagas em cargos dos nÃveis médio e superior da área de apoio.
904 das vagas solicitadas são para a função de assistente técnico-administrativo, que requer nÃvel médio. Para o nÃvel superior são 408 oportunidades, 257 delas para analista técnico-administrativo.
No nÃvel médio os encargos iniciais são de R$4.137,97, enquanto para o nÃvel superior ficam em R$5.490,09. Nos dois casos está incluso o auxÃlio-alimentação, de R$458. As carreiras, apesar de serem parte da estrutura de cargos do Ministério da Fazenda, tem maioria de aprovados que costumam ser lotados na Receita Federal.
Segundo o Comitê Estratégico de Governança da Fazenda (CEG), a Escola de Administração Fazendária (Esaf), tradicionalmente a banca organizadora dos concursos Ministério da Fazenda, não será mais a responsável pela seleção.
Ficará a cargo da Esaf, no entanto, fiscalizar e contratar bancas organizadoras que cuidem das primeiras etapas dos concursos para órgãos fazendários.
Algumas organizações despontam como as mais cotadas para assumir o posto de banca organizadona, como a Fundação Getúlio Vargas, o Cebraspe e a Fundação Carlos Chagas. Gabriel Henrique Pinto, professor da Central de Concursos, aponta a FGV como nome com maiores chances de ser escolhido.
Outras 780 aposentadorias foram contabilizadas até agosto de 2018. Somados, de 2016 a 2018 o Ministério perdeu 2.346 servidores, número que deve aumentar até dezembro.
A validade do mais recente concurso do Ministério da Fazenda se encerrou em 2 de junho de 2016, e atualmente, o órgão aguarda autorização do Planejamento para repor seu quadro. O pedido que tramita é para 1.312 vagas em cargos dos nÃveis médio e superior da área de apoio.
904 das vagas solicitadas são para a função de assistente técnico-administrativo, que requer nÃvel médio. Para o nÃvel superior são 408 oportunidades, 257 delas para analista técnico-administrativo.
No nÃvel médio os encargos iniciais são de R$4.137,97, enquanto para o nÃvel superior ficam em R$5.490,09. Nos dois casos está incluso o auxÃlio-alimentação, de R$458. As carreiras, apesar de serem parte da estrutura de cargos do Ministério da Fazenda, tem maioria de aprovados que costumam ser lotados na Receita Federal.
Segundo o Comitê Estratégico de Governança da Fazenda (CEG), a Escola de Administração Fazendária (Esaf), tradicionalmente a banca organizadora dos concursos Ministério da Fazenda, não será mais a responsável pela seleção.
Ficará a cargo da Esaf, no entanto, fiscalizar e contratar bancas organizadoras que cuidem das primeiras etapas dos concursos para órgãos fazendários.
Algumas organizações despontam como as mais cotadas para assumir o posto de banca organizadona, como a Fundação Getúlio Vargas, o Cebraspe e a Fundação Carlos Chagas. Gabriel Henrique Pinto, professor da Central de Concursos, aponta a FGV como nome com maiores chances de ser escolhido.