No final de 2024, o Governo Federal deu luz verde para a realização de um novo concurso MGI, destinado ao cargo de analista-técnico administrativo (ATA).
O edital desta seleção contará com vagas para cadastro reserva, permitindo que os candidatos aprovados sejam convocados durante a vigência do concurso, conforme a conveniência do Executivo Federal. Vale ressaltar que o cadastro reserva apenas gera expectativa de chamada.
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Mas, quais são os requisitos para se tornar analista no concurso MGI?
Segundo a portaria que autorizou a seleção, é necessário possuir diploma de nível superior em qualquer área, desde que a instituição de ensino seja reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).
Edital programado para ser publicado no primeiro semestre
A portaria menciona que o edital deverá ser lançado em até seis meses, ou seja, até junho de 2025.
As provas objetivas ocorrerão, no mínimo, dois meses após a divulgação do edital.
Os candidatos que forem aprovados no concurso MGI poderão ser alocados nos quadros de pessoal dos órgãos, integrando o banco de vagas do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal (Sipec).
Qual será a remuneração dos aprovados no concurso MGI?
Conforme informações do Governo Federal, a remuneração do servidor aprovado será composta pelo vencimento básico e a Gratificação de Desempenho do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo (GDPGPE).
Assim, a remuneração inicial será de R$5.488,70, sendo R$2.419,90 referente ao vencimento básico e R$3.068,80 à GDPGPE.
Entretanto, o valor da GDPGPE mencionado é para 80 pontos, e o servidor pode ter direito a uma gratificação correspondente a 100 pontos.
Caso o servidor receba a gratificação para 100 pontos, sua remuneração totalizará R$6.255,90 (R$2.419,90 de vencimento e R$3.836 de GDPGPE).
O último concurso para analista-técnico administrativo foi realizado por meio do edital unificado do Governo Federal.
Das mais de 6 mil vagas disponíveis, o ATA foi contemplado no Bloco 5, especificamente para o MGI, na área de História.
Atualmente, as funções do ATA incluem planejamento, supervisão, coordenação, controle, monitoramento e execução de atividades voltadas para o atendimento ao cidadão, além de atividades técnicas e especializadas de nível superior.
É importante destacar que os resultados finais do CNU foram antecipados para o dia 4 de fevereiro.
Na mesma data, também serão anunciadas as convocações para os cursos de formação dos blocos de 1 a 7.
Novo CNU em 2025?
Após a conclusão do CNU, o Governo Federal está avaliando a possibilidade de uma nova edição do Concurso Nacional Unificado.
A ministra da Gestão, Esther Dweck, afirmou que a realização da segunda edição do CNU e o uso do cadastro reserva dependem da aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2025.
Ela explicou que, com a aprovação do Orçamento pelo Congresso Nacional, será possível tomar decisões sobre novos concursos públicos e provimentos adicionais (uso do cadastro de reserva).
"Estamos otimistas quanto ao uso do cadastro de reserva. A aprovação da Lei Orçamentária Anual este ano será crucial para definir os recursos disponíveis. Também esperamos poder autorizar novos concursos", afirmou a ministra durante a coletiva sobre o CNU. Até o momento, cinco instituições confirmaram interesse em participar (caso a seleção ocorra), com a seguinte distribuição de vagas:
- Fundação Palmares: 10 vagas;
- Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR): 10 vagas;
- Fundação Biblioteca Nacional: 14 vagas;
- Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj): 20 vagas;
- Instituto Brasileiro de Museus (Ibram): 28 vagas.
Com a votação da LOA 2025 prevista para o próximo mês, o anúncio oficial deve ocorrer em fevereiro, após a divulgação dos resultados da primeira edição.
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