Bolsonaro determina para o órgão funções que eram da Funai
São solicitadas vagas para diversas carreiras de níveis médio e superior.
O presidente Jair Bolsonaro definiu, logo após sua posse no cargo, em 1º de janeiro, a nova estrutura governamental e atribuições que os ministérios terão pelos próximos quatro anos. Entre elas, ficou definido que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) será encarregado de funções até então pertencentes a Funai, Fundação Nacional do Índio.
A Medida Provisória que determinou a incumbência, assinada por Bolsonaro junto ao ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, define o mapa como responsável por "identificação, delimitação, demarcação e registros das terras tradicionalmente ocupadas por indígenas", além da "a titulação das terras ocupadas pelos remanescentes das comunidades dos quilombos".
É conferido ao Mapa, ainda, a responsabilidade da reforma agrária e regularização de demais terras rurais, indígenas e quilombolas. As atribuições devem levar o ministério a pressionar o governo por um aval a seu pedido de concurso, que já tramita desde maio de 2018, oferecendo 555 novas vagas.
São diversas as oportunidades, que estão distribuídas na carreira de auditor fiscal federal agropecuária, com especialidades de engenheiro agrônomo (100 vagas), zootecnista (10), químico (3) e farmacêutico (2); agente de atividades agropecuárias (200), agente de inspeção sanitária e industrial de produto de origem animal (100), economista (10), estatístico (10), analista técnico administrativo (80) e agente administrativo (40).
Em 2018, o Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical) informou que o déficit na área de Fiscalização Animal chegava a 1.600 profissionais, com 900 outros funcionários apresentando condições de se aposentarem, o que agravaria a carência.
O déficit acabou sendo menor do que o esperado, e o Mapa registrou, ao término do ano, 625 aposentadorias, conforme dados do Painel Estatístico de Pessoal (PEP) do Governo. O ministério, no entanto, não deixou de frisar na época a necessidade de que o concurso para 55 vagas seja autorizado, viabilizando a solução para suprir o déficit de servidores.
A Medida Provisória que determinou a incumbência, assinada por Bolsonaro junto ao ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, define o mapa como responsável por "identificação, delimitação, demarcação e registros das terras tradicionalmente ocupadas por indígenas", além da "a titulação das terras ocupadas pelos remanescentes das comunidades dos quilombos".
É conferido ao Mapa, ainda, a responsabilidade da reforma agrária e regularização de demais terras rurais, indígenas e quilombolas. As atribuições devem levar o ministério a pressionar o governo por um aval a seu pedido de concurso, que já tramita desde maio de 2018, oferecendo 555 novas vagas.
São diversas as oportunidades, que estão distribuídas na carreira de auditor fiscal federal agropecuária, com especialidades de engenheiro agrônomo (100 vagas), zootecnista (10), químico (3) e farmacêutico (2); agente de atividades agropecuárias (200), agente de inspeção sanitária e industrial de produto de origem animal (100), economista (10), estatístico (10), analista técnico administrativo (80) e agente administrativo (40).
Em 2018, o Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical) informou que o déficit na área de Fiscalização Animal chegava a 1.600 profissionais, com 900 outros funcionários apresentando condições de se aposentarem, o que agravaria a carência.
O déficit acabou sendo menor do que o esperado, e o Mapa registrou, ao término do ano, 625 aposentadorias, conforme dados do Painel Estatístico de Pessoal (PEP) do Governo. O ministério, no entanto, não deixou de frisar na época a necessidade de que o concurso para 55 vagas seja autorizado, viabilizando a solução para suprir o déficit de servidores.