Concurso está previsto em orçamento do Planejamento
Foram solicitadas 516 vagas, sendo 236 para o cargo de auxiliar institucional, que exige o nÃvel médio e tem ganhos de R$3.276,02.
O otimismo por um aval do Ministério do Planejamento para o Processo de Seleção da Iphan, considerando o que está previsto para o Orçamento do governo federal, não limita-se somente aos concurseiros. O Ministério da Cultura, vinculado ao Instituto do Patrimônio Histórico e ArtÃstico Nacional, também segue essa lógica.
Indagado em relação aos concursos com previsão para 2018, o MinC trouxe o destaque do Iphan, por ter previsão no Orçamento. De acordo com a pasta, são previstas 516 oportunidades, sendo 236 para funções de ensino médio e 280 para cargos de grau superior.
A pressão pelo processo de seleção Iphan é grande. O ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão, e a presidente do instituto, Kátia Bogéa, priorizam o Concurso em 2018.
Sem um processo seletivo do Iphan, 70% do efetivo pode ter aposentadorias em vinte e quatro meses.
A presidente do Iphan, Kátia Bogéa, vem fazendo um alerta ao governo sobre o grave conflito do quadro de funcionários do Instituto.
De acordo com ela, há atualmente somente 678 funcionários, dos quais 480 tiveram aposentadoria em vinte e quatro meses. A quantidade significa 70% do quadro. Ou seja, sem o processo de seleção e com o número de aposentados saindo, o Iphan pode entrar em colapso.
Desde 2013, o Iphan envia, de forma anual, requisitos de novos seletivos ao Ministério do Planejamento. Ainda, entretanto, o Instituto não teve o aval autorizativo. Ao contrário de outras circunstâncias, porém, o Orçamento do Governo Federal, com sanção pelo presidente Michel Temer, revelou uma expectativa.
Nele há a previsão do provimento das 516 oportunidades requisitadas. Dessas, 236 são disponibilizadas para o emprego de auxiliar institucional, que têm como requisito o grau médio e tem vencimentos de R$3.276,02. As demais oportunidades solicitadas são para os cargos de ensino superior. O Iphan pretende fazer a reposição de 176 oportunidades para a função de técnico e 104 para analista.
Os vencimentos, nessa situação, podem alcançar a R$4.705,82, valor que já é acrescido dos R$458 de vale-alimentação. O Iphan promove a contratação pelo regime estatutário, com estabilidade.
Analise as oportunidades requisitadas pelo Iphan:
Analista, exigência de ensino superior ➜ 104 ocupações e R$4.705,82
Técnico, exigência de ensino superior ➜ 176 ocupações e R$4.705,82
Auxiliar institucional, de nÃvel médio ➜ 236 ocupações e R$3.276,02
A requisição de oportunidades da autarquia está desde junho de 2017 na Divisão de Concursos Públicos do Planejamento. A pasta já trouxe o informativo de que não se manifestará a respeito das solicitações de seleções sob análise. Ainda, há duas boas razões para o Iphan crer em um aval.
Além do preenchimento das oportunidades estar em previsão no Orçamento, a atual declaração do ministro do Planejamento, Dyogo Olvieira, com teor positivo aos seletivos, é um ponto reflexivo de que a autorização pode estar próxima. De acordo com o ministro, "nós voltaremos a ter concursos em 2018". Ainda, conforme Dyogo Oliveira, os concursos terão pontualidade.
O Iphan tem responsabilidade de reconhecer bens culturais de natureza material e imaterial, e ainda o estabelecimento das formas de preservação desse patrimônio: o registro, o inventário e o tombamento.
O último processo seletivo do Iphan ocorreu em 2009. Naquele momento, o Concurso foi para 187 oportunidades, sendo 70 para auxiliar, de grau médio. A organização foi da Fundação Universo. No geral, 36.776 concorrentes efetuaram inscrição.
Indagado em relação aos concursos com previsão para 2018, o MinC trouxe o destaque do Iphan, por ter previsão no Orçamento. De acordo com a pasta, são previstas 516 oportunidades, sendo 236 para funções de ensino médio e 280 para cargos de grau superior.
A pressão pelo processo de seleção Iphan é grande. O ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão, e a presidente do instituto, Kátia Bogéa, priorizam o Concurso em 2018.
Sem um processo seletivo do Iphan, 70% do efetivo pode ter aposentadorias em vinte e quatro meses.
A presidente do Iphan, Kátia Bogéa, vem fazendo um alerta ao governo sobre o grave conflito do quadro de funcionários do Instituto.
De acordo com ela, há atualmente somente 678 funcionários, dos quais 480 tiveram aposentadoria em vinte e quatro meses. A quantidade significa 70% do quadro. Ou seja, sem o processo de seleção e com o número de aposentados saindo, o Iphan pode entrar em colapso.
Desde 2013, o Iphan envia, de forma anual, requisitos de novos seletivos ao Ministério do Planejamento. Ainda, entretanto, o Instituto não teve o aval autorizativo. Ao contrário de outras circunstâncias, porém, o Orçamento do Governo Federal, com sanção pelo presidente Michel Temer, revelou uma expectativa.
Nele há a previsão do provimento das 516 oportunidades requisitadas. Dessas, 236 são disponibilizadas para o emprego de auxiliar institucional, que têm como requisito o grau médio e tem vencimentos de R$3.276,02. As demais oportunidades solicitadas são para os cargos de ensino superior. O Iphan pretende fazer a reposição de 176 oportunidades para a função de técnico e 104 para analista.
Os vencimentos, nessa situação, podem alcançar a R$4.705,82, valor que já é acrescido dos R$458 de vale-alimentação. O Iphan promove a contratação pelo regime estatutário, com estabilidade.
Analise as oportunidades requisitadas pelo Iphan:
Analista, exigência de ensino superior ➜ 104 ocupações e R$4.705,82
Técnico, exigência de ensino superior ➜ 176 ocupações e R$4.705,82
Auxiliar institucional, de nÃvel médio ➜ 236 ocupações e R$3.276,02
A requisição de oportunidades da autarquia está desde junho de 2017 na Divisão de Concursos Públicos do Planejamento. A pasta já trouxe o informativo de que não se manifestará a respeito das solicitações de seleções sob análise. Ainda, há duas boas razões para o Iphan crer em um aval.
Além do preenchimento das oportunidades estar em previsão no Orçamento, a atual declaração do ministro do Planejamento, Dyogo Olvieira, com teor positivo aos seletivos, é um ponto reflexivo de que a autorização pode estar próxima. De acordo com o ministro, "nós voltaremos a ter concursos em 2018". Ainda, conforme Dyogo Oliveira, os concursos terão pontualidade.
O Iphan tem responsabilidade de reconhecer bens culturais de natureza material e imaterial, e ainda o estabelecimento das formas de preservação desse patrimônio: o registro, o inventário e o tombamento.
O último processo seletivo do Iphan ocorreu em 2009. Naquele momento, o Concurso foi para 187 oportunidades, sendo 70 para auxiliar, de grau médio. A organização foi da Fundação Universo. No geral, 36.776 concorrentes efetuaram inscrição.