Sem funcionários, atendimento à população segue prejudicado
Para amenizar essa carência, o Instituto já encaminhou pedido para 3.984 vagas de técnico (nÃvel médio), 1.692 de analista (nÃvel superior) e as demais para perito (nÃvel superior em Medicina).
Ao passo que o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) espera pelo atual governo dar o aval do concurso INSS (já há um requisito no Ministério do Planejamento para abrir 7.788 oportunidades), cresce a ausência de servidores nas agências da Previdência Social, trazendo prejuÃzos ao atendimento à população. Em virtude à grande carência de servidores, a demanda de um segurado do INSS pode demorar até seis meses para ter atendimento.
De acordo com o diretor da Regional Centro do Sindsprev-RJ, Edilson Busson Mariano, este é o perÃodo mediano de aguardo para grande parte dos segurados do INSS que, ao terem suas demandas com teor negado pela autarquia, recorrem à s chamadas Juntas de Recursos (antigas Juntas da Previdência Social).
Mariano justifica que o passo a passo o segurado tem de dar inÃcio para que o seu recurso tenha análise, em situação, por exemplo, de revisões de perÃcias do INSS que teve o benefÃcio negado. De acordo com ele, primeiro o contribuinte precisa promover o agendamento da ida a uma agência do INSS, através do número 135, o que por si só já é tardio. Ao chegar lá, em data marcada, o segurado precisa promover o preenchimento de documentação fÃsica de recurso à s Juntas.
De acordo com Mariano, hoje há somente 136 funcionários próprios do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), em todo o Brasil, para o cuidado do trabalho nas 29 Juntas de Recursos, contingente com reforço eventual por alguns funcionários cedidos pelo INSS.
Alguns analistas têm promovido crÃticas, de forma dura, ao presidente Michel Temer que se apresenta, até o momento, insensÃvel ao cenário dos contribuintes, que não conseguem o atendimento em grande parte dos postos do INSS. Muitos ainda creem que o governo pode ceder frente as pressões e acabe dando o aval ao concurso para a sinalização de que não está indiferente ao cenário dos que procuram exercer seu direito à aposentadoria, entre outras atividades oferecidas pelo INSS.
Essa pressão tem como preocupados não só a sociedade e o sindicato, mas também do Tribunal de Contas da União (TCU) e da Defensoria Pública da União (DPU), que já fizeram a recomendação ao governo para abrir concurso público que faça o suprimento do grande déficit de servidores e as aposentadorias com previsão. Atualmente, o INSS tem a necessidade de realizar o contrato de 16 mil novos funcionários.
Para tornar a situação amenizada dessa carência, o INSS já enviou ao Ministério do Planejamento um requisito de concurso para 7.880 oportunidades, sendo 3.984 para técnico (ensino médio), 1.692 para analista (ensino superior - áreas ainda terão informação) e perito (ensino superior em Medicina). Os salários são de R$5.186,79, R$7.659,87 e R$12.683,79, de forma respectiva.
De acordo com o diretor da Regional Centro do Sindsprev-RJ, Edilson Busson Mariano, este é o perÃodo mediano de aguardo para grande parte dos segurados do INSS que, ao terem suas demandas com teor negado pela autarquia, recorrem à s chamadas Juntas de Recursos (antigas Juntas da Previdência Social).
Mariano justifica que o passo a passo o segurado tem de dar inÃcio para que o seu recurso tenha análise, em situação, por exemplo, de revisões de perÃcias do INSS que teve o benefÃcio negado. De acordo com ele, primeiro o contribuinte precisa promover o agendamento da ida a uma agência do INSS, através do número 135, o que por si só já é tardio. Ao chegar lá, em data marcada, o segurado precisa promover o preenchimento de documentação fÃsica de recurso à s Juntas.
De acordo com Mariano, hoje há somente 136 funcionários próprios do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), em todo o Brasil, para o cuidado do trabalho nas 29 Juntas de Recursos, contingente com reforço eventual por alguns funcionários cedidos pelo INSS.
Alguns analistas têm promovido crÃticas, de forma dura, ao presidente Michel Temer que se apresenta, até o momento, insensÃvel ao cenário dos contribuintes, que não conseguem o atendimento em grande parte dos postos do INSS. Muitos ainda creem que o governo pode ceder frente as pressões e acabe dando o aval ao concurso para a sinalização de que não está indiferente ao cenário dos que procuram exercer seu direito à aposentadoria, entre outras atividades oferecidas pelo INSS.
Essa pressão tem como preocupados não só a sociedade e o sindicato, mas também do Tribunal de Contas da União (TCU) e da Defensoria Pública da União (DPU), que já fizeram a recomendação ao governo para abrir concurso público que faça o suprimento do grande déficit de servidores e as aposentadorias com previsão. Atualmente, o INSS tem a necessidade de realizar o contrato de 16 mil novos funcionários.
Para tornar a situação amenizada dessa carência, o INSS já enviou ao Ministério do Planejamento um requisito de concurso para 7.880 oportunidades, sendo 3.984 para técnico (ensino médio), 1.692 para analista (ensino superior - áreas ainda terão informação) e perito (ensino superior em Medicina). Os salários são de R$5.186,79, R$7.659,87 e R$12.683,79, de forma respectiva.