Fenasps cobra presidente do Instituto por concurso
Ao todo, a autarquia pede o preenchimento de 7.888 vagas em cargos dos nÃveis médio e superior, com salários de R$5.186,79 a R$12.638,79.
Na última quarta-feira, 13 de fevereiro, a Federação Nacional dos Sindicatos de Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social (Fenasps) se reuniu com Renato Vieira, presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para, entre outros assuntos, reivindicar a realização de concurso para o órgão.
A Fenasps considera essencial que um concurso do INSS ocorra para evitar um colapso na rede de atendimento da corporação. Vieira reconheceu que a necessidade de selecionar novos servidores é grande. O presidente, no entanto, evitou traçar previsões para que o concurso seja autorizado.
O Governo Federal estuda conceder já em fevereiro autorizações para concursos que tenham maior necessidade de acontecer. O INSS, um dos casos mais graves de déficit de funcionários, pode estar na lista de prioridades para receber o aval.
Mais de 600 profissionais aposentaram-se do INSS nos primeiros cinco dias úteis de 2019, número que assusta o instituto. Em um só dia, o número de servidores que pediram aposentadoria ultrapassou 200. Estima-se que nos próximos meses 10.804 profissionais possam se deixar a autarquia. A única maneira de suprir a carência é obtendo autorização para realizar novo concurso.
O governo possui verba para viabilizar uma seleção do INSS, já que no Orçamento de 2019, já sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro, consta uma reserva de recursos para inscrição em concurso e processo seletivo do órgão.
A solicitação que ainda aguarda um aval no Ministério da Economia propõe preenchimento de 7.888 vagas. 3.984 são para técnico, que pede nÃvel médio e remunera em R$5.186,79. Outras 2.212 são para perito, com remuneração de R$12.638,79, e 1.692 são para analista, com encargos de R$7.659,87. As duas carreiras tem como requisito formação superior.
O pedido do concurso movimentou-se em sua tramitação no começo do ano, sendo concluÃda na Divisão de Concursos Públicos e chegando até a assessoria parlamentar.
A carência de servidores reflete diretamente na eficiência do atendimento do INSS, que atrasa a concessão de benefÃcios para a população. No Estado do Rio de Janeiro, há agências com fila de mais de 32 mil no aguardo de análise de aposentadoria.
A Fenasps considera essencial que um concurso do INSS ocorra para evitar um colapso na rede de atendimento da corporação. Vieira reconheceu que a necessidade de selecionar novos servidores é grande. O presidente, no entanto, evitou traçar previsões para que o concurso seja autorizado.
O Governo Federal estuda conceder já em fevereiro autorizações para concursos que tenham maior necessidade de acontecer. O INSS, um dos casos mais graves de déficit de funcionários, pode estar na lista de prioridades para receber o aval.
Mais de 600 profissionais aposentaram-se do INSS nos primeiros cinco dias úteis de 2019, número que assusta o instituto. Em um só dia, o número de servidores que pediram aposentadoria ultrapassou 200. Estima-se que nos próximos meses 10.804 profissionais possam se deixar a autarquia. A única maneira de suprir a carência é obtendo autorização para realizar novo concurso.
O governo possui verba para viabilizar uma seleção do INSS, já que no Orçamento de 2019, já sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro, consta uma reserva de recursos para inscrição em concurso e processo seletivo do órgão.
A solicitação que ainda aguarda um aval no Ministério da Economia propõe preenchimento de 7.888 vagas. 3.984 são para técnico, que pede nÃvel médio e remunera em R$5.186,79. Outras 2.212 são para perito, com remuneração de R$12.638,79, e 1.692 são para analista, com encargos de R$7.659,87. As duas carreiras tem como requisito formação superior.
O pedido do concurso movimentou-se em sua tramitação no começo do ano, sendo concluÃda na Divisão de Concursos Públicos e chegando até a assessoria parlamentar.
A carência de servidores reflete diretamente na eficiência do atendimento do INSS, que atrasa a concessão de benefÃcios para a população. No Estado do Rio de Janeiro, há agências com fila de mais de 32 mil no aguardo de análise de aposentadoria.