Com 3 mil técnicos deixando o órgão, novo concurso é urgente
Das 7 mil vagas solicitadas para a próxima seleção, 3.984 são para a carreira de técnico de nÃvel médio.
Somente até o mês de julho, 3.520 técnicos do seguro social do INSS - Instituto Nacional do Seguro Social - deixaram o quadro de funcionários, sendo que 99% dos desligamentos são por aposentadorias voluntárias, cerca 89% das aposentadorias do órgão são na carreira de nÃvel médio. O quantitativo de vagas solicitadas ao governo federal para o próximo concurso é de 3.984 oportunidades.
O déficit do INSS só poderá ser sanado quando o Ministério da Economia der o aval para o novo concurso, pois, o último edital já teve seu prazo de validade expirado.
Só em 2019 foram 3.925 aposentadorias no INSS, segundo dados do Painel EstatÃstico de Pessoal (PEP) do governo federal, sendo que essas vacâncias ocorreram apenas entre os meses de janeiro e junho, sendo 10% do total de aposentadorias são de cargos de nÃvel superior.
O Ministério da Economia não acatou uma recomendação do Ministério Público Federal para autorizar o concurso INSS, alegando que a situação fiscal do paÃs não permite a abertura de novos concursos. Porém, o MPF denuncia que a falta de servidores está gerando gastos muito maiores ao governo.
Foram solicitadas a abertura de 7.888 vagas em um novo edital do INSS e mais a convocação de outros 2.580 servidores aprovados no concurso de 2015, mesmo com o prazo de validade expirado.
Do total de vagas solicitadas para o próximo edital, 3.984 são destinadas a carreira de técnico, com remuneração de R$5.186,79, sendo que para concorrer é exigido apenas nÃvel médio de escolaridade, 1.692 vagas para analista com salário de R$7.659,87 e 2.212 vagas para médicos peritos, em ambos os casos é exigido nÃvel superior de escolaridade.
A Justiça Federal do Tocantins determinou em abril deste ano que fosse realizado concurso público para o cargo de médico perito do INSS para a agência de Arraias e Dianópolis. O prazo imposto pela justiça para a realização do concurso foi de seis meses, portanto, o edital deve ser publicado até outubro.
A multa diária para o não cumprimento da decisão é no valor de R$1.000, sendo que essa decisão ainda tem caráter liminar, ainda não foi divulgado se houve recurso da União. O principal motivo da decisão foi uma ação civil pública do MPF, sendo que a falta de médicos impossibilita o agendamento das perÃcias, assim denunciou o juiz federal Eduardo Ribeiro.
O déficit do INSS só poderá ser sanado quando o Ministério da Economia der o aval para o novo concurso, pois, o último edital já teve seu prazo de validade expirado.
Só em 2019 foram 3.925 aposentadorias no INSS, segundo dados do Painel EstatÃstico de Pessoal (PEP) do governo federal, sendo que essas vacâncias ocorreram apenas entre os meses de janeiro e junho, sendo 10% do total de aposentadorias são de cargos de nÃvel superior.
O Ministério da Economia não acatou uma recomendação do Ministério Público Federal para autorizar o concurso INSS, alegando que a situação fiscal do paÃs não permite a abertura de novos concursos. Porém, o MPF denuncia que a falta de servidores está gerando gastos muito maiores ao governo.
Foram solicitadas a abertura de 7.888 vagas em um novo edital do INSS e mais a convocação de outros 2.580 servidores aprovados no concurso de 2015, mesmo com o prazo de validade expirado.
Do total de vagas solicitadas para o próximo edital, 3.984 são destinadas a carreira de técnico, com remuneração de R$5.186,79, sendo que para concorrer é exigido apenas nÃvel médio de escolaridade, 1.692 vagas para analista com salário de R$7.659,87 e 2.212 vagas para médicos peritos, em ambos os casos é exigido nÃvel superior de escolaridade.
A Justiça Federal do Tocantins determinou em abril deste ano que fosse realizado concurso público para o cargo de médico perito do INSS para a agência de Arraias e Dianópolis. O prazo imposto pela justiça para a realização do concurso foi de seis meses, portanto, o edital deve ser publicado até outubro.
A multa diária para o não cumprimento da decisão é no valor de R$1.000, sendo que essa decisão ainda tem caráter liminar, ainda não foi divulgado se houve recurso da União. O principal motivo da decisão foi uma ação civil pública do MPF, sendo que a falta de médicos impossibilita o agendamento das perÃcias, assim denunciou o juiz federal Eduardo Ribeiro.