Atendimento nas agências pode ser paralisado sem Concurso
Para o novo certame são pedidas 7.888 vagas, sendo 3.984 para técnicos (nÃvel médio e ganhos de R$5186,79 ), 1.692 para analistas e 2.212 para peritos.
Sem o Concurso INSS 2018 e a convocação de excedentes do Concurso de 2015, o Instituto Nacional do Seguro Social pode paralisar suas atividades no ano de 2019. De acordo com estatÃsticas da autarquia, dos 33.500 profissionais, uma média de 55% já estão em perÃodo de aposentadoria, sendo que muitos desses apresentaram sinais de pretensão em concluÃrem o processo ano que vem. A defasagem vigente é de 16.548 servidores.
A nota técnica da autarquia, enviada ao Ministério do Planejamento, faz a comprovação de tal risco, com focalização nas carreiras do Seguro Social. Dos 20.633 técnicos do seguro social, 10.635 estão aptos a aposentadorias a qualquer instante.
Em situação de analistas, dos 5.391 funcionários, 921 têm possibilidades de se aposentar. Para peritos médicos, o cenário não é diferente. No geral, ausentam-se 1.717. Somente nos três meses de 2018, 43 deixaram o INSS. O concurso de 2011 fez a recomposição de 800 oportunidades, porém 1.719 servidores se ausentaram, entre os anos de 2012 a 2018.
As novas saÃdas trarão prejuÃzos imensos para o atendimento nas agências da Previdência, já que a escassez vigente é de 16mil funcionários aumentaria.
Frente a tal situação que vivencia o órgão e da postura do governo federal, que não prevê a concessão de avais de contratos ao Instituto, a Fenasps coordena um ato de paralisação em todo o Brasil.
A ideia da Fenasps com a movimentação é fazer pressão ao governo a dar aval aos contratos para o INSS, que vivencia a grave ausência de servidores. Isso faz a inclusão de autorizações para convocação de excedentes de 2015 (mÃnimo de 475) e novo Concurso Público.
Não são somente os funcionários do INSS que estão fazendo pressão ao governo por contratos no Instituto. Na luta por mais oportunidades, a autarquia tem o apoio do Tribunal de Contas da União (TCU) e da Defensoria Pública da União (DPU).
O Ministério do Planejamento já trouxe a informação, em encontro com sindicalistas, que o Concurso do INSS é prioridade para 2018. Contudo, a pasta não publica uma data prevista para que seja autorizado. Ao passo que isto não ocorre, o déficit de servidores no INSS só cresce, gerando prejuÃzos ao atendimento dos segurados.
O ministro do Desenvolvimento Social, Alberto Beltrame, e o presidente do INSS, Edison Aguiar, já fizeram manifestações de apoio a novos contratos no INSS. Titular da pasta ao qual o INSS tem vÃnculo, Beltrame fez a afirmação, em encontro com sindicalistas, que "faz o possÃvel" para solucionar problemas na gestão do INSS. Porém, conforme ele, a solução não depende somente dele, mas também do governo.
Em consideração a novo Concurso e excedentes de 2015, o INSS solicita 10.468 oportunidades, sendo 6.034 de técnico, 2.222 de analistas e 2.212 de peritos. Para o novo Concurso INSS são requisitadas 7.888 ocupações, sendo 3.984 para técnicos, de ensino médio,1.692 para analistas, para quem tenha graduação em áreas ainda não mencionadas, e 2.212 para peritos, para quem tenha formação em Medicina. Os vencimentos são de R$5186,79 para técnico, R$7.659,87 para analista e R$12.683,79 no cargo de perito.
A nota técnica da autarquia, enviada ao Ministério do Planejamento, faz a comprovação de tal risco, com focalização nas carreiras do Seguro Social. Dos 20.633 técnicos do seguro social, 10.635 estão aptos a aposentadorias a qualquer instante.
Em situação de analistas, dos 5.391 funcionários, 921 têm possibilidades de se aposentar. Para peritos médicos, o cenário não é diferente. No geral, ausentam-se 1.717. Somente nos três meses de 2018, 43 deixaram o INSS. O concurso de 2011 fez a recomposição de 800 oportunidades, porém 1.719 servidores se ausentaram, entre os anos de 2012 a 2018.
As novas saÃdas trarão prejuÃzos imensos para o atendimento nas agências da Previdência, já que a escassez vigente é de 16mil funcionários aumentaria.
Frente a tal situação que vivencia o órgão e da postura do governo federal, que não prevê a concessão de avais de contratos ao Instituto, a Fenasps coordena um ato de paralisação em todo o Brasil.
A ideia da Fenasps com a movimentação é fazer pressão ao governo a dar aval aos contratos para o INSS, que vivencia a grave ausência de servidores. Isso faz a inclusão de autorizações para convocação de excedentes de 2015 (mÃnimo de 475) e novo Concurso Público.
Não são somente os funcionários do INSS que estão fazendo pressão ao governo por contratos no Instituto. Na luta por mais oportunidades, a autarquia tem o apoio do Tribunal de Contas da União (TCU) e da Defensoria Pública da União (DPU).
O Ministério do Planejamento já trouxe a informação, em encontro com sindicalistas, que o Concurso do INSS é prioridade para 2018. Contudo, a pasta não publica uma data prevista para que seja autorizado. Ao passo que isto não ocorre, o déficit de servidores no INSS só cresce, gerando prejuÃzos ao atendimento dos segurados.
O ministro do Desenvolvimento Social, Alberto Beltrame, e o presidente do INSS, Edison Aguiar, já fizeram manifestações de apoio a novos contratos no INSS. Titular da pasta ao qual o INSS tem vÃnculo, Beltrame fez a afirmação, em encontro com sindicalistas, que "faz o possÃvel" para solucionar problemas na gestão do INSS. Porém, conforme ele, a solução não depende somente dele, mas também do governo.
Em consideração a novo Concurso e excedentes de 2015, o INSS solicita 10.468 oportunidades, sendo 6.034 de técnico, 2.222 de analistas e 2.212 de peritos. Para o novo Concurso INSS são requisitadas 7.888 ocupações, sendo 3.984 para técnicos, de ensino médio,1.692 para analistas, para quem tenha graduação em áreas ainda não mencionadas, e 2.212 para peritos, para quem tenha formação em Medicina. Os vencimentos são de R$5186,79 para técnico, R$7.659,87 para analista e R$12.683,79 no cargo de perito.