Orgão reforça pedido de concurso e aumenta número de vagas
A solicitação encaminhada é para 394 vagas em cargos de nÃveis médio e superior, com salários que variam de R$3.729,38 a R$9.090,22.
O departamento de Recursos Humanos do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) revelou o reforço, juntamente ao Ministério do Planejamento, da solicitação de novo concurso. Além disso, o órgão encaminhou novo requisito, com ampliação de quantitativo de 360 oportunidades para 394.
O informativo foi passado pela chefe da seção de RH do INPI, Adriana Bellon, nesta sexta-feira, data 20. Em entrevista, ela mencionou que o intuito do órgão é obter ainda em 2018 o aval autorizativo para abrir Seleção Pública, considerando o critério de necessidade de funcionários. "A nova solicitação foi enviada nesta sexta, 20, ao Planejamento", comentou Adriana Bellon
Outro parecer dado pelo INPI refere-se a quantidade de oportunidades, que modificou de 360 para 394. A alteração aconteceu em diversas funções. O de maior significância ocorreu em carreira de analista, que modificou o quantitativo de oportunidades de 9 para 43.
Para analista em planejamento, a oportunidade aumentou de 51 para 54 oportunidades. Ambos os cargos têm exigência de ensino superior e remunerações de inÃcio de R$8.243,38. Para técnico em planejamento, exemplificando, a oportunidade foi alterada de 93 para 100 oportunidades. Já para técnico em propriedade industrial, a quantidade teve alteração de 27 para 30 oportunidades. Os dois cargos têm exigência do grau médio e salários de R$3.729,38, já com a inclusão do vale-alimentação de R$458 e gratificação de desempenho.
Apenas para função de pesquisador, que também traz a exigência de ensino superior, o requisito teve redução de 240 para 167. O salário para esses funcionários é de R$9.090,22.
O seletivo INPI tem prosseguimento aguardando o aval autorizativo do Ministério do Planejamento. Espera-se que o órgão libere o certame ainda em 2018, para que os trâmites iniciais sejam procedidos.
De mesma forma que o INPI, os seletivos da Receita Federal e AGU também estão no Ministério do Planejamento. O seletivo AGU, por exemplo, já teve a autorização extraoficial, porém deve ter posicionamento oficial até o fim de abril.
De acordo com a AGU, o "atual ministro do Planejamento, Esteves Pedro Colnago, já tem conhecimento sobre o concurso para este ano", havendo a possibilidade de que o "posicionamento oficial seja dado até o final deste mês".
Se o vigente ministro do Planejamento, Esteves Pedro Colnago, prosseguir o mesmo rumo que o ministro anterior, Dyogo Oliveira, os seletivos federais devem ser divulgados ainda em 2018.
Se o seletivo INPI tiver autorização pelo Ministério do Planejamento, todas as oportunidades serão para o Estado do Rio de Janeiro. O concurso deve prosseguir o mesmo formato da última seletiva, procedida em 2012.
Naquele momento, os concorrentes aos empregos de ensino médio passaram por avaliações objetivas e de titulações. Já para as oportunidades de ensino superior, tiveram a aplicação de avaliação discursiva.
O informativo foi passado pela chefe da seção de RH do INPI, Adriana Bellon, nesta sexta-feira, data 20. Em entrevista, ela mencionou que o intuito do órgão é obter ainda em 2018 o aval autorizativo para abrir Seleção Pública, considerando o critério de necessidade de funcionários. "A nova solicitação foi enviada nesta sexta, 20, ao Planejamento", comentou Adriana Bellon
Outro parecer dado pelo INPI refere-se a quantidade de oportunidades, que modificou de 360 para 394. A alteração aconteceu em diversas funções. O de maior significância ocorreu em carreira de analista, que modificou o quantitativo de oportunidades de 9 para 43.
Para analista em planejamento, a oportunidade aumentou de 51 para 54 oportunidades. Ambos os cargos têm exigência de ensino superior e remunerações de inÃcio de R$8.243,38. Para técnico em planejamento, exemplificando, a oportunidade foi alterada de 93 para 100 oportunidades. Já para técnico em propriedade industrial, a quantidade teve alteração de 27 para 30 oportunidades. Os dois cargos têm exigência do grau médio e salários de R$3.729,38, já com a inclusão do vale-alimentação de R$458 e gratificação de desempenho.
Apenas para função de pesquisador, que também traz a exigência de ensino superior, o requisito teve redução de 240 para 167. O salário para esses funcionários é de R$9.090,22.
O seletivo INPI tem prosseguimento aguardando o aval autorizativo do Ministério do Planejamento. Espera-se que o órgão libere o certame ainda em 2018, para que os trâmites iniciais sejam procedidos.
De mesma forma que o INPI, os seletivos da Receita Federal e AGU também estão no Ministério do Planejamento. O seletivo AGU, por exemplo, já teve a autorização extraoficial, porém deve ter posicionamento oficial até o fim de abril.
De acordo com a AGU, o "atual ministro do Planejamento, Esteves Pedro Colnago, já tem conhecimento sobre o concurso para este ano", havendo a possibilidade de que o "posicionamento oficial seja dado até o final deste mês".
Se o vigente ministro do Planejamento, Esteves Pedro Colnago, prosseguir o mesmo rumo que o ministro anterior, Dyogo Oliveira, os seletivos federais devem ser divulgados ainda em 2018.
Se o seletivo INPI tiver autorização pelo Ministério do Planejamento, todas as oportunidades serão para o Estado do Rio de Janeiro. O concurso deve prosseguir o mesmo formato da última seletiva, procedida em 2012.
Naquele momento, os concorrentes aos empregos de ensino médio passaram por avaliações objetivas e de titulações. Já para as oportunidades de ensino superior, tiveram a aplicação de avaliação discursiva.