Sindicato critica arquivamento do pedido de Concurso
A expectativa é que o concurso seja para o preenchimento de 1.200 vagas para Técnico de nível médio e 600 vagas para Analista de nível superior (qualquer área).
Não foi bem recebida na Associação e Sindicato Nacional dos Servidores do IBGE (Assibge) a notícia de que o pedido para concurso público do IBGE foi negado pelo Ministério do Planejamento. A corporação, em resposta ao arquivamento da solicitação, publicou uma nota repudiando a negativa.
Foi feito um alerta para o que, segundo o sindicato, pode ser uma das "piores crises institucionais da história do IBGE" devido ao baixo número de servidores em seu quadro efetivo e a possibilidade do número diminuir devido as aposentadorias e que, aliada a negativa ao pedido, irá comprometer as atividades do instituto.
O momento que atravessa o IBGE, revela a nota, já vai além do estado crítico e a falta de um concurso público coloca em xeque todas as pesquisas da casa, incluindo a mais extensa e importante delas, o Censo Demográfico 2020.
A Assibge mostra em seus dados próprios que o número de servidores do instituto, que já foi de 14 mil em 1990, é de atualmente 5 mil funcionários efetivos, 5 mil temporários que ocupam funções contínuas, 600 estagiários, mil terceirizados e mais 250 na área fim de proteção aos dados.
Ainda que, na contramão da baixa de funcionários efetivos, o número de temporários tenha aumentado gradativamente, os mesmos realizam tarefas de profissionais efetivos e trabalham com contratos precarizados.
No quadro atual, cerca de 30% dos servidores possuem condições de se aposentar, o que pode tornar o déficit no IBGE ainda mais grave. A esperança para quem ainda deseja entrar no instituto por meio de concurso é que a assessoria de imprensa do órgão confirmou que prepara um novo pedido para ser enviado nas próximas semanas.
A previsão é de que a solicitação nova mantenha o pedido de vagas do anterior, que acabou sendo arquivado. A solicitação de 2017 continha a oferta de 1.200 vagas para técnico, que requer ensino médio completo, e 600 para analista, que pede nível superior em qualquer área.
Foi feito um alerta para o que, segundo o sindicato, pode ser uma das "piores crises institucionais da história do IBGE" devido ao baixo número de servidores em seu quadro efetivo e a possibilidade do número diminuir devido as aposentadorias e que, aliada a negativa ao pedido, irá comprometer as atividades do instituto.
O momento que atravessa o IBGE, revela a nota, já vai além do estado crítico e a falta de um concurso público coloca em xeque todas as pesquisas da casa, incluindo a mais extensa e importante delas, o Censo Demográfico 2020.
A Assibge mostra em seus dados próprios que o número de servidores do instituto, que já foi de 14 mil em 1990, é de atualmente 5 mil funcionários efetivos, 5 mil temporários que ocupam funções contínuas, 600 estagiários, mil terceirizados e mais 250 na área fim de proteção aos dados.
Ainda que, na contramão da baixa de funcionários efetivos, o número de temporários tenha aumentado gradativamente, os mesmos realizam tarefas de profissionais efetivos e trabalham com contratos precarizados.
No quadro atual, cerca de 30% dos servidores possuem condições de se aposentar, o que pode tornar o déficit no IBGE ainda mais grave. A esperança para quem ainda deseja entrar no instituto por meio de concurso é que a assessoria de imprensa do órgão confirmou que prepara um novo pedido para ser enviado nas próximas semanas.
A previsão é de que a solicitação nova mantenha o pedido de vagas do anterior, que acabou sendo arquivado. A solicitação de 2017 continha a oferta de 1.200 vagas para técnico, que requer ensino médio completo, e 600 para analista, que pede nível superior em qualquer área.