Reunião entre direção e sindicato discute novo Concurso
O pedido é para o preenchimento de 1.800 vagas, sendo 1.200 para Técnico de nível médio e 600 para Analista de nível superior.
Uma nova reunião entre sindicato e direção do IBGE deverá acontecer para colocar em pauta a realização de um novo concurso para o órgão. A Associação e Sindicato Nacional dos Servidores do IBGE (Assibge) confirmou o encontro, que também deverá tratar da apresentação da nova Executiva Nacional (triênio 2018/2021) e do Censo 2020.
O ocasião deverá revelar novidades sobre o andamento do concurso, que atualmente tramita no Ministério do Planejamento e aguarda autorização. São pedidas 1.800 vagas, 1.200 delas para técnico, que pede nível médio e remunera em R$3.890,87. As outras 600 vagas são para analista, que exige nível superior e tem salário de R$8.213,07.
Não só os candidatos, mas o próprio IBGE aguarda com grande expectativa a possibilidade de realizar o concurso, já que a necessidade de preencher vagas e amenizar o déficit no instituto é urgente.
Em nota publicada no mês de novembro, o IBGE revelou que 2.400 servidores deixaram o órgão desde 2008, o que equivale a um terço de sua total força de trabalho. A previsão é que o quadro se agrave mais nos próximos meses, já que um terço do quadro atual já pode pedir aposentadoria.
A carência de funcionários é uma ameaça direta aos projetos do IBGE, incluindo a principal pesquisa da corporação, o Censo Demográfico 2020, que já começou a ser planejado.
Para viabilizar a realização do Censo, o IBGE também necessita, além de preencher as 1.800 vagas efetivas, reforçar-se com profissionais temporários que atuarão nas etapas da pesquisa. 250 mil vagas temporárias devem ser geradas, dividas entre diversas funções.
Recenseadores e agentes regional, administrativo, municipal, de informática e supervisor são algumas das carreiras que compõem o quadro temporário, com contratos que duram de cinco meses até um ano.
A primeira profissão a receber contratações, no entanto, deve ser a de analista censitário, que serão os responsáveis por atividades na área de informática, com desenvolvimento ou manutenção de sistemas e na Logística para compra e distribuição de materiais.
O ocasião deverá revelar novidades sobre o andamento do concurso, que atualmente tramita no Ministério do Planejamento e aguarda autorização. São pedidas 1.800 vagas, 1.200 delas para técnico, que pede nível médio e remunera em R$3.890,87. As outras 600 vagas são para analista, que exige nível superior e tem salário de R$8.213,07.
Não só os candidatos, mas o próprio IBGE aguarda com grande expectativa a possibilidade de realizar o concurso, já que a necessidade de preencher vagas e amenizar o déficit no instituto é urgente.
Em nota publicada no mês de novembro, o IBGE revelou que 2.400 servidores deixaram o órgão desde 2008, o que equivale a um terço de sua total força de trabalho. A previsão é que o quadro se agrave mais nos próximos meses, já que um terço do quadro atual já pode pedir aposentadoria.
A carência de funcionários é uma ameaça direta aos projetos do IBGE, incluindo a principal pesquisa da corporação, o Censo Demográfico 2020, que já começou a ser planejado.
Para viabilizar a realização do Censo, o IBGE também necessita, além de preencher as 1.800 vagas efetivas, reforçar-se com profissionais temporários que atuarão nas etapas da pesquisa. 250 mil vagas temporárias devem ser geradas, dividas entre diversas funções.
Recenseadores e agentes regional, administrativo, municipal, de informática e supervisor são algumas das carreiras que compõem o quadro temporário, com contratos que duram de cinco meses até um ano.
A primeira profissão a receber contratações, no entanto, deve ser a de analista censitário, que serão os responsáveis por atividades na área de informática, com desenvolvimento ou manutenção de sistemas e na Logística para compra e distribuição de materiais.