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Presidente do Instituto teme por futuro da organização

O pedido é para 1.800 vagas, sendo 1.200 para técnicos (nível médio - R$3.890,87) e 600 para analistas (nível superior - R$8.213,07).

Por Emerson Fernandes | Publicado em 30/10/2018 às 22h11 | Atualizado em 08/11/2018 às 16h05

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Em Congresso Democrático sobre o IBGE, realizado entre os dias 25 e 28 de maio, o presidente da entidade, Roberto Olinto, foi enfático sobre a situação que o Instituto se encontra. No último dia 25, a Associação e Sindicato Nacional dos Servidores do IBGE (Assibge) lembrou as falas do diretor, que destacou o risco que uma falta de concurso apresenta.

Olinto afirmou que os serviços do IBGE são fundamentais para o fortalecimento da democracia e, portanto, o órgão pode ser atacado por governos autoritários. Outro temor do diretor é que, sem concursos públicos ou um orçamento adequado, o Instituto encerre suas atividades.

O líder da organização clamou pela realização de concursos públicos que possam suprir ou amenizar o grave déficit que assola o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Caso não se repare os danos com uma nova seleção, diversas pesquisas ficarão impossibilitadas de serem realizadas.

Já tramita no Ministério do Planejamento um pedido que aguarda autorização. A solicitação é de 1.800 vagas, sendo 1.200 para técnico e as outras 600 para analista.

Na carreira de técnico, a exigência é o nível médio, com remuneração de R$3.890,87. Para analista, é necessário graduação em qualquer área do ensino superior, e o salário é de R$8.213,07. Nos dois valores já está incluído o auxílio-alimentação de R$458

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