Órgão prepara-se para o Censo e quer concurso de temporários
A seleção será grande e são esperadas aproximadamente 250 mil vagas para atuação em todas as regiões do paÃs, em vários cargos.
Cada vez mais próximo de realizar o projeto do Censo Demográfico 2020, o IBGE trabalha para conseguir reunir mão de obra necessária para executar a pesquisa. O órgão revelou que já deu inÃcio ao processo de realizar concurso para temporários o quanto antes, uma vez que a seleção seja autorizada.
O Instituto Brasileiro de Geografia e EstatÃstica se preocupa, no entanto, com o fato do Governo Federal não ter emitido nenhum parecer sobre autorizar o concurso até o momento. O órgão espera ter os temporários já contratados antes de setembro, quando iniciará um Censo Experimental.
Se não houver uma resposta para conseguir convocação dos temporários a tempo, o cronograma poderá ser atrasado. A proposta do IBGE é para contratar 250 mil funcionários para atuar em todo o paÃs.
As oportunidades são para os cargos de: recenseadores, com contrato de até cinco meses, de nÃvel fundamental; agentes regional e administrativo, com contrato de até um ano, agentes municipal e de informática, com contrato de até dez meses e agente supervisor com contrato de até nove meses, todos de nÃvel médio; e analista censitário, com contrato de até dois anos, de nÃvel superior.
As remunerações variam conforme a produtividade. A carreira de recenseador pagou em torno de R$2.600 no Censo 2010. Para agente censitário o salário foi de R$2.058, para agente municipal, R$2.358 e para agente de informática, R$2.158. Agentes administrativo e regional tiveram encargos de R$1.958 e R$2.958, respectivamente.
Já está prevista no Orçamento de 2019 do Governo Federal a verba que será utilizada na realização do Censo 2020. O plano autoriza a utilização de mais de R$240 milhões para a pesquisa que é a mais importante do IBGE.
Paralelamente há a preocupação do Instituto em preencher seu quadro de efetivos. A última autorização enviada ao extinto Ministério do Planejamento, que pedia 1.800 vagas, acabou arquivada no final de 2018. O IBGE, no entanto, já confirmou que enviará novo pedido ao Ministério da Economia, que absorveu as atribuições do Planejamento.
Espera-se que as mesmas 1.800 vagas sejam solicitadas. 1.200 são para técnico, de nÃvel médio e remuneração de R$3.890,87. As outras 600 são para analista, que requer graduação superior e remunera em R$8.213,07.
O Instituto Brasileiro de Geografia e EstatÃstica se preocupa, no entanto, com o fato do Governo Federal não ter emitido nenhum parecer sobre autorizar o concurso até o momento. O órgão espera ter os temporários já contratados antes de setembro, quando iniciará um Censo Experimental.
Se não houver uma resposta para conseguir convocação dos temporários a tempo, o cronograma poderá ser atrasado. A proposta do IBGE é para contratar 250 mil funcionários para atuar em todo o paÃs.
As oportunidades são para os cargos de: recenseadores, com contrato de até cinco meses, de nÃvel fundamental; agentes regional e administrativo, com contrato de até um ano, agentes municipal e de informática, com contrato de até dez meses e agente supervisor com contrato de até nove meses, todos de nÃvel médio; e analista censitário, com contrato de até dois anos, de nÃvel superior.
As remunerações variam conforme a produtividade. A carreira de recenseador pagou em torno de R$2.600 no Censo 2010. Para agente censitário o salário foi de R$2.058, para agente municipal, R$2.358 e para agente de informática, R$2.158. Agentes administrativo e regional tiveram encargos de R$1.958 e R$2.958, respectivamente.
Já está prevista no Orçamento de 2019 do Governo Federal a verba que será utilizada na realização do Censo 2020. O plano autoriza a utilização de mais de R$240 milhões para a pesquisa que é a mais importante do IBGE.
Paralelamente há a preocupação do Instituto em preencher seu quadro de efetivos. A última autorização enviada ao extinto Ministério do Planejamento, que pedia 1.800 vagas, acabou arquivada no final de 2018. O IBGE, no entanto, já confirmou que enviará novo pedido ao Ministério da Economia, que absorveu as atribuições do Planejamento.
Espera-se que as mesmas 1.800 vagas sejam solicitadas. 1.200 são para técnico, de nÃvel médio e remuneração de R$3.890,87. As outras 600 são para analista, que requer graduação superior e remunera em R$8.213,07.