Orçamento destinado ao Censo deve agilizar aval do concurso
A solicitação é de 1.200 vagas para o cargo de técnico, cuja exigência é o ensino médio e o salário é de R$3.890,87, e outras 600 vagas para o cargo de analista.
Os concursos IBGE para permanentes e temporários continuam entre os mais esperados em âmbito federal. E na última sexta feira, na data de 31 de agosto, o ministro do Planejamento, Esteves Colnago, fez a confirmação de que o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2019 dá a previsão de um total de R$200 milhões para terem investimento, no ano que vem, para preparar o Censo Demográfico de 2020, estudo que tem ligação direta com esses Concursos.
Ainda que o valor tenha um valor menor que os R$344 milhões requisitados pelo IBGE para esta fase de preparação, a confirmação do orçamento inicial na verba já permitirá a viabilização do procedimento do levantamento de dados nacional.
A reserva de recursos para a etapa de inÃcio do Censo promove o aumento das expectativas de, em breve, o Ministério do Planejamento fazer a autorização da abertura de concurso público para o órgão para profissionais temporários. Até agora, o requisito é de 397 oportunidades para o emprego de analista censitário. Como esses servidores atuam de forma direta com o planejamento do Censo, a tendência é que as oportunidades requisitadas tenham autorização ainda em 2018.
Antes mesmo que o orçamento fosse confirmado para o levantamento nacional, a requisição já estava em trâmites acelerados na pasta. No mês de agosto, posteriormente ao registro 13 movimentos, a solicitação passou por áreas importantes, como Departamento de Legislação e Provimento de Pessoas e Coordenação Geral de Concurso. Hoje, o pedido permanece na Divisão de Concursos Públicos.
A esperança é que, no geral, tenham o contrato de uma média de 250mil servidores para atuação nas entrevistas e na coordenação das atividades do levantamento nacional, ao longo do Censo 2020. Além do emprego de analista censitário, terá seleção para recenseador, agente regional e administrativo, agente municipal e de Informática e agente supervisor.
O orçamento para a preparação do Censo 2020 ainda pode ter o aumento. Isso porque terá a oportunidade de alcançar recursos adicionais via emendas parlamentares ou, ainda, a contar a sobra de caixa que pode existir com o adiamento do reajuste dos funcionários federais para 2020.
Também é grande a esperança para que o Ministério do Planejamento dê o aval a admissão de permanentes para o IBGE. Está em trâmites na pasta um pedido de 1.800 oportunidades. Desse geral, 1.200 são para o emprego de técnico, cujo requisito é o nÃvel médio, e outras 600 são para o emprego de analista, que exige ensino superior. Os salários são R$3.890,87 para técnicos e R$8.213,07 para analistas.
O procedimento do Censo 2020 também pode facilitar o aval para essas oportunidades. Isto porque, sem o procedimento de concursos, a ausência de funcionários aumenta todos os dias. Conforme os dados do Ministério do Planejamento, só até abril de 2018, o IBGE já fez o registro de 220 aposentados. O mês com o maior quantitativo de aposentados foi março, com 103. Em 2º lugar permaneceu fevereiro, com 85 e em terceiro abril, com 32.
Em relação ao grau de escolaridade, o que registrou maior perda de funcionários foi o grau médio, com passagem para a inatividade de 180 técnicos. Os outros 40 são de empregos que exigem ensino superior.
Ainda que o valor tenha um valor menor que os R$344 milhões requisitados pelo IBGE para esta fase de preparação, a confirmação do orçamento inicial na verba já permitirá a viabilização do procedimento do levantamento de dados nacional.
A reserva de recursos para a etapa de inÃcio do Censo promove o aumento das expectativas de, em breve, o Ministério do Planejamento fazer a autorização da abertura de concurso público para o órgão para profissionais temporários. Até agora, o requisito é de 397 oportunidades para o emprego de analista censitário. Como esses servidores atuam de forma direta com o planejamento do Censo, a tendência é que as oportunidades requisitadas tenham autorização ainda em 2018.
Antes mesmo que o orçamento fosse confirmado para o levantamento nacional, a requisição já estava em trâmites acelerados na pasta. No mês de agosto, posteriormente ao registro 13 movimentos, a solicitação passou por áreas importantes, como Departamento de Legislação e Provimento de Pessoas e Coordenação Geral de Concurso. Hoje, o pedido permanece na Divisão de Concursos Públicos.
A esperança é que, no geral, tenham o contrato de uma média de 250mil servidores para atuação nas entrevistas e na coordenação das atividades do levantamento nacional, ao longo do Censo 2020. Além do emprego de analista censitário, terá seleção para recenseador, agente regional e administrativo, agente municipal e de Informática e agente supervisor.
O orçamento para a preparação do Censo 2020 ainda pode ter o aumento. Isso porque terá a oportunidade de alcançar recursos adicionais via emendas parlamentares ou, ainda, a contar a sobra de caixa que pode existir com o adiamento do reajuste dos funcionários federais para 2020.
Também é grande a esperança para que o Ministério do Planejamento dê o aval a admissão de permanentes para o IBGE. Está em trâmites na pasta um pedido de 1.800 oportunidades. Desse geral, 1.200 são para o emprego de técnico, cujo requisito é o nÃvel médio, e outras 600 são para o emprego de analista, que exige ensino superior. Os salários são R$3.890,87 para técnicos e R$8.213,07 para analistas.
O procedimento do Censo 2020 também pode facilitar o aval para essas oportunidades. Isto porque, sem o procedimento de concursos, a ausência de funcionários aumenta todos os dias. Conforme os dados do Ministério do Planejamento, só até abril de 2018, o IBGE já fez o registro de 220 aposentados. O mês com o maior quantitativo de aposentados foi março, com 103. Em 2º lugar permaneceu fevereiro, com 85 e em terceiro abril, com 32.
Em relação ao grau de escolaridade, o que registrou maior perda de funcionários foi o grau médio, com passagem para a inatividade de 180 técnicos. Os outros 40 são de empregos que exigem ensino superior.