IBGE defende no STF novo edital de concurso para o Censo em 2022
Em manifestação enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF), o Instituto Brasileiro de Geografia e EstatÃstica informou que a realização do Censo 2021 e do concurso IBGE, com mais de 204 mil vagas temporárias ainda dependem de muitos fatores. Sendo assim, é possÃvel que ambos ocorram apenas no próximo ano. O IBGE informou por meio de ofÃcio encaminhado à Corte, que a realização do Censo Demográfico depende do avanço das vacinações contra o novo CoronavÃrus no Brasil.
O Instituto traz três possibilidades por meio do documento, no caso da liminar proferida pelo ministro Marco Aurélio Mello, que determinou a realização do Censo em 2021, seja mantida pelos demais ministros. Caso isso ocorra, o IBGE aponta aspectos negativos na realização da pesquisa ainda este ano.
De acordo com o instituto, pelo fato da população ainda não está totalmente vacinada poderia gerar resistência na recepção dos recenseadores. Também tem o fato da própria pandemia da Covid-19, que pode impedir a realização das provas do concurso IBGE em julho deste ano.
Outra alternativa apresentada pelo Instituto é que a pesquisa seja realizada no primeiro semestre de 2022. Mas, nesse caso, não seria possÃvel contar com o inÃcio da coleta antes de maio, pois será necessário contratar e treinar o pessoal no mês de dezembro e no primeiro trimestre do próximo ano.
Portanto, estão sendo consideradas as alternativas de realização da operação censitária em 2022. No documento assinado pela coordenadora dos Censos, Maria Vilma Salles Garcia, seria mais plausÃvel manter os mesmos perÃodos do plano original, ou seja, realizando a coleta de dados nos meses de agosto a outubro, bem como planejado em 2020.
Na última quinta-feira (06), a Advocacia-Geral da União (AGU) recorreu a liminar proferida pelo ministro Marco Aurélio Mello, que exigiu a realização do Censo em 2021 e também do concurso IBGE.
A defesa do Governo Federal solicitou ao Supremo que reconsidere a decisão de realizar o Censo ainda em 2020. O julgamento no plenário virtual da Corte em relação a decisão deve terminar na próxima sexta-feira, dia 14.
O Instituto traz três possibilidades por meio do documento, no caso da liminar proferida pelo ministro Marco Aurélio Mello, que determinou a realização do Censo em 2021, seja mantida pelos demais ministros. Caso isso ocorra, o IBGE aponta aspectos negativos na realização da pesquisa ainda este ano.
De acordo com o instituto, pelo fato da população ainda não está totalmente vacinada poderia gerar resistência na recepção dos recenseadores. Também tem o fato da própria pandemia da Covid-19, que pode impedir a realização das provas do concurso IBGE em julho deste ano.
Outra alternativa apresentada pelo Instituto é que a pesquisa seja realizada no primeiro semestre de 2022. Mas, nesse caso, não seria possÃvel contar com o inÃcio da coleta antes de maio, pois será necessário contratar e treinar o pessoal no mês de dezembro e no primeiro trimestre do próximo ano.
Portanto, estão sendo consideradas as alternativas de realização da operação censitária em 2022. No documento assinado pela coordenadora dos Censos, Maria Vilma Salles Garcia, seria mais plausÃvel manter os mesmos perÃodos do plano original, ou seja, realizando a coleta de dados nos meses de agosto a outubro, bem como planejado em 2020.
Na última quinta-feira (06), a Advocacia-Geral da União (AGU) recorreu a liminar proferida pelo ministro Marco Aurélio Mello, que exigiu a realização do Censo em 2021 e também do concurso IBGE.
A defesa do Governo Federal solicitou ao Supremo que reconsidere a decisão de realizar o Censo ainda em 2020. O julgamento no plenário virtual da Corte em relação a decisão deve terminar na próxima sexta-feira, dia 14.