Assibge considera insuficientes vagas pedidas pelo Instituto
O pedido é para 1.800 vagas efetivas, sendo 1.200 para o cargo de técnico, que pede nÃvel médio e oferece ganhos de R$3.890,87.
A situação atual do IBGE em relação ao déficit de funcionários causa preocupação. O órgão vem operando com pessoal reduzido, e, segundo a diretora da Assibge, Dione Oliveira, o número de vagas previstos em pedido de novo concurso, de 1.800 oportunidades, não será o suficiente para suprir a demanda de profissionais.
Em entrevista, Dione ressalta o grande número que vagas não preenchidas no IBGE, que ao longo dos anos não foram respostas quando se abriram. Tanto que um novo concurso com oferta de 1.800 lugares não iria suprir todo o déficit. "O pior é que não temos nem a expectativa de que sejam autorizadas as 1.800, dado o nÃvel de negociação e as respostas que temos ouvido", comenta a diretora.
Outro fator que deverá piorar a situação do Instituto Brasileiro de Geografia e EstatÃstica são as aposentadorias. 30% de todos os servidores do órgão já possuem contribuição para deixar sua posição a qualquer momento, o que agravaria ainda mais a baixa de pessoal do IBGE.
Dione analisou as consequências enfrentadas pelo Instituto por ter que operar com menos profissionais do que o ideal, o que resulta num acúmulo de função para os funcionários. "É aquilo, sai mais um e a tarefa passa para quem ficou", diz.
A solicitação, já feita ao Ministério do Planejamento, prevê 1.800 vagas efetivas, com 1.200 dessas sendo para o cargo de técnico, que pede nÃvel médio e tem remuneração de R$3.890,87. As outras 600 são para analista, de nÃvel superior e remuneração de R$8.213,07.
Para a realização do Censo 2020, juntamente ao pedido de efetivos, feito em agosto, o IBGE também demandou contratação de temporários. São 397 profissionais para ajudar o órgão no planejamento e realização do Censo.
Segundo informou Bruno Malheiros, coordenador do IBGE, o primeiro dos editais para os temporários deverá ser para analista censitário, e tem previsão para ser publicado ainda este ano.
Em entrevista, Dione ressalta o grande número que vagas não preenchidas no IBGE, que ao longo dos anos não foram respostas quando se abriram. Tanto que um novo concurso com oferta de 1.800 lugares não iria suprir todo o déficit. "O pior é que não temos nem a expectativa de que sejam autorizadas as 1.800, dado o nÃvel de negociação e as respostas que temos ouvido", comenta a diretora.
Outro fator que deverá piorar a situação do Instituto Brasileiro de Geografia e EstatÃstica são as aposentadorias. 30% de todos os servidores do órgão já possuem contribuição para deixar sua posição a qualquer momento, o que agravaria ainda mais a baixa de pessoal do IBGE.
Dione analisou as consequências enfrentadas pelo Instituto por ter que operar com menos profissionais do que o ideal, o que resulta num acúmulo de função para os funcionários. "É aquilo, sai mais um e a tarefa passa para quem ficou", diz.
A solicitação, já feita ao Ministério do Planejamento, prevê 1.800 vagas efetivas, com 1.200 dessas sendo para o cargo de técnico, que pede nÃvel médio e tem remuneração de R$3.890,87. As outras 600 são para analista, de nÃvel superior e remuneração de R$8.213,07.
Para a realização do Censo 2020, juntamente ao pedido de efetivos, feito em agosto, o IBGE também demandou contratação de temporários. São 397 profissionais para ajudar o órgão no planejamento e realização do Censo.
Segundo informou Bruno Malheiros, coordenador do IBGE, o primeiro dos editais para os temporários deverá ser para analista censitário, e tem previsão para ser publicado ainda este ano.