Associação do pessoal insistirá na abertura do concurso
As vagas exigem o nÃvel superior e proporcionam remuneração inicial de R$7.675,45.
Apesar de o Ministério do Planejamento ter anunciado, no último dia 8, a suspensão dos concursos federais ainda não autorizados, espera-se que a pasta se sensibilize e analise as solicitações enviadas pelos órgãos da União. E uma das instituições que pleiteou novo certame foi o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), vinculado ao Ministério do Meio Ambiente (MMA). Foram pedidas 680 vagas, sendo 500 de analista ambiental e mais 180 de analista administrativo.
As duas funções exigem o nÃvel superior e proporcionam remuneração inicial de R$7.675,45, incluso o auxÃlio-alimentação, de R$458. O presidente da Associação Nacional dos Servidores da Carreira de Especialista em Meio Ambiente (Ascema Nacional), Emerson Luiz Nunes Aguiar, afirma que a realização desse concurso é de extrema importância, principalmente no que se refere ao alto número de aposentadorias previstas para o Ibama.
"Esperamos que a proposta de concurso seja autorizada, se não para 2017, para 2018. Primeiramente, pela questão dos servidores em idade para se aposentar, que são muitos. Vamos continuar batendo nessa tecla. O nosso quadro de pessoal não consegue dar vazão às demandas, estamos com um número de profissionais deficitário. Estamos buscando a reposição há alguns anos. Trata-se de um planejamento que deve ser concretizado."
Emerson Luiz lembra que, caso o concurso não seja autorizado, a situação ficará bastante complicada. O presidente destaca ainda outro fator que corrobora a necessidade dessa seleção: os acordos internacionais de sustentabilidade. "Se o Brasil ratificar o Acordo de Paris, que visa a fortalecer a resposta global à ameaça da mudança do clima e de reforçar a capacidade dos paÃses para lidar com os impactos, as demandas dentro do Ibama aumentarão, bem como a necessidade de pessoal", afirma Emerson.
O presidente da Ascema Nacional aponta a delicada situação polÃtica como um agravante para a liberação dos certames, mas acredita que uma solução possa ser encontrada. De acordo com Emerson Luiz, assembleias vêm sendo realizadas, a fim de deliberar qual será o posicionamento dos servidores da área ambiental, não descartando greves e paralisações. "Vamos ter uma definição sobre esse assunto até o inÃcio do próximo mês", contou ele.
As duas funções exigem o nÃvel superior e proporcionam remuneração inicial de R$7.675,45, incluso o auxÃlio-alimentação, de R$458. O presidente da Associação Nacional dos Servidores da Carreira de Especialista em Meio Ambiente (Ascema Nacional), Emerson Luiz Nunes Aguiar, afirma que a realização desse concurso é de extrema importância, principalmente no que se refere ao alto número de aposentadorias previstas para o Ibama.
"Esperamos que a proposta de concurso seja autorizada, se não para 2017, para 2018. Primeiramente, pela questão dos servidores em idade para se aposentar, que são muitos. Vamos continuar batendo nessa tecla. O nosso quadro de pessoal não consegue dar vazão às demandas, estamos com um número de profissionais deficitário. Estamos buscando a reposição há alguns anos. Trata-se de um planejamento que deve ser concretizado."
Emerson Luiz lembra que, caso o concurso não seja autorizado, a situação ficará bastante complicada. O presidente destaca ainda outro fator que corrobora a necessidade dessa seleção: os acordos internacionais de sustentabilidade. "Se o Brasil ratificar o Acordo de Paris, que visa a fortalecer a resposta global à ameaça da mudança do clima e de reforçar a capacidade dos paÃses para lidar com os impactos, as demandas dentro do Ibama aumentarão, bem como a necessidade de pessoal", afirma Emerson.
O presidente da Ascema Nacional aponta a delicada situação polÃtica como um agravante para a liberação dos certames, mas acredita que uma solução possa ser encontrada. De acordo com Emerson Luiz, assembleias vêm sendo realizadas, a fim de deliberar qual será o posicionamento dos servidores da área ambiental, não descartando greves e paralisações. "Vamos ter uma definição sobre esse assunto até o inÃcio do próximo mês", contou ele.