Asibama-DF cobra do Governo Federal novo concurso
A expectativa é que o Ibama possa solicitar novo pedido ao Ministério da Economia, desta vez para um total de 1.888 vagas de nÃveis médio e superior.
Não é novidade que o IBAMA sofre com a falta de pessoal, a contratação de novos funcionários é de grande necessidade e se dependesse da Asibama-DF, a contratação seria imediata, pois a instituição sempre cobra a realização de concurso para o órgão, sendo que essa é uma declaração do próprio presidente do Asibama-DF, Alexandre Bahia Gontijo.
Segundo o Gontijo, muitos profissionais hoje atuantes podem pedir suas aposentadorias com medo de uma reforma da previdência. Portanto, um novo concurso é de extrema necessidade. Caso ocorram pedidos de aposentadorias sem novas contratações, será muito difÃcil monitorar todo o território nacional.
É necessário levar em consideração a importância do trabalho do IBAMA na análise e controle ambiental para evitar riscos de tragédias ambientais ou desmatamento descontrolado. Para o presidente do órgão, a demanda de profissionais é muito maior do que o número de contratados, e isso prejudica a qualidade dos trabalhos de análises.
Gontijo afirma que a assunto concurso está sempre em pauta. Porém, quase nunca recebe retorno, pois, para o governo não parece ser um assunto muito importante, por isso, acaba sempre ficando de lado. Sempre usando o mesmo discurso de corte de custos por parte do governo.
O IBAMA já fez um pedido em 2018 ao Ministério da Economia, solicitando a autorização para realização de um concurso público com 1.630 vagas, mas não conseguiu o aval. As vagas seriam para os cargos de analista ambiental, com 750 vagas, para analista administrativo com 270 vagas e mais 610 vagas para o cargo de técnico administrativo.
No próximo pedido, a expectativa é que o IBAMA solicite ao Ministério Público a autorização para abertura de 1.888 vagas, pois se contar as aposentadorias previstas e possÃveis desligamentos, o déficit vai ser bem maior.
Segundo o Gontijo, muitos profissionais hoje atuantes podem pedir suas aposentadorias com medo de uma reforma da previdência. Portanto, um novo concurso é de extrema necessidade. Caso ocorram pedidos de aposentadorias sem novas contratações, será muito difÃcil monitorar todo o território nacional.
É necessário levar em consideração a importância do trabalho do IBAMA na análise e controle ambiental para evitar riscos de tragédias ambientais ou desmatamento descontrolado. Para o presidente do órgão, a demanda de profissionais é muito maior do que o número de contratados, e isso prejudica a qualidade dos trabalhos de análises.
Gontijo afirma que a assunto concurso está sempre em pauta. Porém, quase nunca recebe retorno, pois, para o governo não parece ser um assunto muito importante, por isso, acaba sempre ficando de lado. Sempre usando o mesmo discurso de corte de custos por parte do governo.
O IBAMA já fez um pedido em 2018 ao Ministério da Economia, solicitando a autorização para realização de um concurso público com 1.630 vagas, mas não conseguiu o aval. As vagas seriam para os cargos de analista ambiental, com 750 vagas, para analista administrativo com 270 vagas e mais 610 vagas para o cargo de técnico administrativo.
No próximo pedido, a expectativa é que o IBAMA solicite ao Ministério Público a autorização para abertura de 1.888 vagas, pois se contar as aposentadorias previstas e possÃveis desligamentos, o déficit vai ser bem maior.