Sem edital, unidade vê seu quadro de funcionários diminuir
Visando dirimir o déficit de médicos do Hospital Federal de Bonsucesso, no RJ, o Ministério Público Federal protocolou um pedido, dia 1 de julho de 2019, para que, por determinação da Justiça, a União informe o dimensionamento atualizado dos quadros do Hospital e, em 48h, a suficiência do material humano atualmente disponÃvel para funcionamento da emergência.
No pedido consta, ainda, a garantia de médicos na emergência, nas especializações necessárias, de acordo com a escala apresentada pelo Hospital.
Se constatada a falta de médicos, a União, a pedido do MPF, deve suprir o Hospital de modo a garantir o funcionamento do serviço de emergência. Isso pode Obrigar o Ministério da Saúde a convocar novo concurso.
A notÃcia de risco iminente de fechamento do setor, por falta de profissionais, especialmente na Pediatria e ClÃnica Médica, forçou as Procuradorias da República Marina Filgueira, Roberta Trajano e Aline Caixeta a realizarem o pedido.
Segundo o jornal O Dia , o corpo clÃnico do Hospital enviou, em janeiro, em razão do déficit de pessoal, uma carta ao Ministério da Saúde, onde informa a situação e pede exoneração da então diretora.
Jorge Darze, presidente da Federação Nacional de Médicos, a situação em hospitais federais advém da indevida interferência de parlamentares na gestão e déficit humano, devido aos mais de 20 anos sem concursos.
Em fevereiro, o Conselho de Medicina do RJ informou sobre Júlio Noronha, chefe da Emergência, que pediu interdição ética no setor. Ao receber o pedido, o Conselho solicitou prioridade máxima para fiscalização no HFB, que pode interditá-lo.
No pedido consta, ainda, a garantia de médicos na emergência, nas especializações necessárias, de acordo com a escala apresentada pelo Hospital.
Se constatada a falta de médicos, a União, a pedido do MPF, deve suprir o Hospital de modo a garantir o funcionamento do serviço de emergência. Isso pode Obrigar o Ministério da Saúde a convocar novo concurso.
A notÃcia de risco iminente de fechamento do setor, por falta de profissionais, especialmente na Pediatria e ClÃnica Médica, forçou as Procuradorias da República Marina Filgueira, Roberta Trajano e Aline Caixeta a realizarem o pedido.
Segundo o jornal O Dia , o corpo clÃnico do Hospital enviou, em janeiro, em razão do déficit de pessoal, uma carta ao Ministério da Saúde, onde informa a situação e pede exoneração da então diretora.
Jorge Darze, presidente da Federação Nacional de Médicos, a situação em hospitais federais advém da indevida interferência de parlamentares na gestão e déficit humano, devido aos mais de 20 anos sem concursos.
Em fevereiro, o Conselho de Medicina do RJ informou sobre Júlio Noronha, chefe da Emergência, que pediu interdição ética no setor. Ao receber o pedido, o Conselho solicitou prioridade máxima para fiscalização no HFB, que pode interditá-lo.