Funai inicia a definição da comissão organizadora para o novo edital de concurso
Após o concurso unificado, a Funai está organizando um novo processo seletivo para preencher 25 vagas temporárias. A banca responsável está sendo escolhida.
A Fundação Nacional dos Povos IndÃgenas está em processo de escolha da instituição que ficará responsável pela próxima seleção de temporários da Funai.
De acordo com documentos obtidos por fontes confiáveis, as empresas interessadas têm prazo até 9 de dezembro para submeter suas propostas.
A autorização para esse processo foi publicada no Diário Oficial da União em setembro, permitindo a contratação de 25 profissionais temporários para as seguintes funções:
- Analista socioambiental: 10 vagas;
- Analista ambiental: 10 vagas;
- Analista em regularização fundiária de terras indÃgenas: 1 vaga;
- Analista em georeferenciamento de terras indÃgenas: 1 vaga;
- Gestor em licenciamento ambiental: 2 vagas;
- Gestor em regularização fundiária de terras indÃgenas: 1 vaga.
Os contratos terão duração de até quatro anos, com possibilidade de prorrogação.
A expectativa é que o edital para os temporários seja publicado dentro de um perÃodo de seis meses após a autorização, ou seja, até 4 de março de 2025.
Entretanto, o esboço do edital que será usado para a seleção da banca prevê:
- Publicação do edital até janeiro de 2025;
- Aplicação das provas em março;
- Divulgação dos resultados até o final de maio.
É importante destacar que, apesar dos prazos mencionados, o cronograma final só será definido após a escolha da banca e a oficialização do edital.
Conforme os documentos analisados, para se candidatar a essa seleção, todos os concorrentes deverão possuir formação de nÃvel superior nas seguintes áreas:
- Analista socioambiental: Ciências Sociais, Sociologia, Antropologia ou cursos equivalentes reconhecidos pelo MEC;
- Analista ambiental: Ciências Ambientais, Ciências Biológicas, Engenharia Florestal ou cursos semelhantes;
- Analista em regularização fundiária de terras indÃgenas: Ciências Agrárias, Agronomia, Engenharia AgrÃcola ou cursos correlatos;
- Analista em georeferenciamento de terras indÃgenas: Geografia, Engenharia de Agrimensura, Cartográfica, Ambiental e Sanitária ou cursos similares; pós-graduação em Georreferenciamento ou Geoprocessamento; registro no conselho profissional; e credenciamento no Incra para uso do Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF);
- Gestor em licenciamento ambiental: Ciências Ambientais, Ciências Biológicas, Engenharia Florestal ou cursos semelhantes;
- Gestor em regularização fundiária de terras indÃgenas: Ciências Agrárias, Agronomia, Engenharia AgrÃcola ou cursos afins, além de registro no conselho profissional.
Os salários iniciais são de R$6.681,70 para os analistas e R$9.047 para os gestores. Contudo, esses valores podem ser incrementados com auxÃlios alimentação e transporte, resultando em R$7.895,98 para os analistas e R$10.165,80 para os gestores.
O esboço do edital também prevê a aplicação de provas objetivas, discursivas e análise de tÃtulos.
A prova objetiva poderá incluir cinco opções de resposta, sendo uma correta, ou ser estruturada no formato de "certo" ou "errado". O projeto ainda contempla questões sobre:
- LÃngua Portuguesa;
- Legislação do Setor de Meio Ambiente;
- Noções de Direito Ambiental;
- Noções de Regulação Ética no Serviço Público;
- Monitoramento, Regulação, Controle, Fiscalização, Auditoria Ambiental e Noções de Direito Penal;
- PolÃtica Indigenista;
- Legislação Indigenista;
- Infraestrutura e Gestão Ambiental;
- Licenciamento Ambiental e Avaliação de Impactos.
Além das oportunidades temporárias, a Fundação Nacional dos Povos IndÃgenas também busca autorização para um novo concurso Funai para efetivos.
O pedido foi encaminhado ao Ministério da Gestão e Inovação (MGI) com a solicitação de 751 vagas em diferentes cargos.
Em uma declaração exclusiva ao veÃculo de comunicação, o Ministério dos Povos IndÃgenas (MPI) confirmou a distribuição das vagas solicitadas, que são:
- NÃvel médio: 468 vagas para a função de técnico em indigenismo;
- NÃvel superior: 283 vagas para a função de especialista em indigenismo.
A carreira de especialista abrange diversas funções, embora o MPI não tenha detalhado essas oportunidades.
Quanto ao cargo de técnico em indigenismo, a função disponÃvel é a de antigo agente em indigenismo, que foi incluÃda no último edital.
Vale ressaltar que todos os órgãos federais tinham até o dia 31 de maio para enviar seus pedidos de novos concursos ou preenchimento de vagas ao MGI.
Em 2023, a Fundação Nacional dos Povos IndÃgenas obteve autorização para preencher 502 vagas em cargos de nÃveis médio e superior.
O órgão decidiu participar do Concurso Nacional Unificado (CNU), cujas provas foram realizadas em agosto.
O concurso da Funai abrange vagas em todos os oito blocos temáticos do CNU, com oportunidades distribuÃdas por afinidades e áreas de atuação.
Cada bloco teve seu próprio edital publicado. No total, mais de 300 mil pessoas se inscreveram para as vagas oferecidas pela Funai.
Vagas do concurso Funai no CNU:
Bloco 1: Infraestrutura, Exatas e Engenharias
- Especialista em indigenismo - Engenharia: 20 vagas;
- Especialista em indigenismo - Arquitetura: 1 vaga.
Bloco 2: Tecnologia, Dados e Informação
- Especialista em indigenismo - EstatÃstica: 1 vaga.
Bloco 3: Ambiental, Agrário e Biológicas
- Especialista em indigenismo - Engenharia Agronômica: 31 vagas;
- Especialista em indigenismo - Engenharia Florestal: 2 vagas;
- Especialista em indigenismo - Análise Pecuária: 4 vagas.
Bloco 4: Trabalho e Saúde do Servidor
- Especialista em indigenismo - Psicologia: 6 vagas.
Bloco 5: Educação, Saúde, Desenvolvimento Social e Direitos Humanos
- Especialista em indigenismo - Indigenismo: 152 vagas;
- Especialista em indigenismo - Antropologia: 19 vagas;
- Especialista em indigenismo - Assistência Social: 21 vagas;
- Especialista em indigenismo - Sociologia: 12 vagas;
- Especialista em indigenismo - Pedagogia: 2 vagas.
Bloco 6: Setores Econômicos e Regulação
- Especialista em indigenismo - Economia: 24 vagas.
Bloco 7: Gestão Governamental e Administração Pública
- Especialista em indigenismo - Administração: 26 vagas;
- Especialista em indigenismo - Arquivologia: 1 vaga;
- Especialista em indigenismo - Biblioteconomia: 6 vagas;
- Especialista em indigenismo - Comunicação Social: 10 vagas;
- Especialista em indigenismo - Contabilidade: 12 vagas.
Bloco 8: NÃvel Intermediário (médio)
- Técnico em indigenismo - nÃvel médio: 152 vagas.
Os candidatos aprovados poderão ser alocados nas cidades de BrasÃlia, DF, e Rio de Janeiro, RJ.
Com o adiamento da divulgação do resultado final do CNU para 2025, somente no próximo ano a fundação poderá contar com a convocação dos aprovados.
De acordo com documentos obtidos por fontes confiáveis, as empresas interessadas têm prazo até 9 de dezembro para submeter suas propostas.
A autorização para esse processo foi publicada no Diário Oficial da União em setembro, permitindo a contratação de 25 profissionais temporários para as seguintes funções:
- Analista socioambiental: 10 vagas;
- Analista ambiental: 10 vagas;
- Analista em regularização fundiária de terras indÃgenas: 1 vaga;
- Analista em georeferenciamento de terras indÃgenas: 1 vaga;
- Gestor em licenciamento ambiental: 2 vagas;
- Gestor em regularização fundiária de terras indÃgenas: 1 vaga.
Os contratos terão duração de até quatro anos, com possibilidade de prorrogação.
A expectativa é que o edital para os temporários seja publicado dentro de um perÃodo de seis meses após a autorização, ou seja, até 4 de março de 2025.
Entretanto, o esboço do edital que será usado para a seleção da banca prevê:
- Publicação do edital até janeiro de 2025;
- Aplicação das provas em março;
- Divulgação dos resultados até o final de maio.
É importante destacar que, apesar dos prazos mencionados, o cronograma final só será definido após a escolha da banca e a oficialização do edital.
Conforme os documentos analisados, para se candidatar a essa seleção, todos os concorrentes deverão possuir formação de nÃvel superior nas seguintes áreas:
- Analista socioambiental: Ciências Sociais, Sociologia, Antropologia ou cursos equivalentes reconhecidos pelo MEC;
- Analista ambiental: Ciências Ambientais, Ciências Biológicas, Engenharia Florestal ou cursos semelhantes;
- Analista em regularização fundiária de terras indÃgenas: Ciências Agrárias, Agronomia, Engenharia AgrÃcola ou cursos correlatos;
- Analista em georeferenciamento de terras indÃgenas: Geografia, Engenharia de Agrimensura, Cartográfica, Ambiental e Sanitária ou cursos similares; pós-graduação em Georreferenciamento ou Geoprocessamento; registro no conselho profissional; e credenciamento no Incra para uso do Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF);
- Gestor em licenciamento ambiental: Ciências Ambientais, Ciências Biológicas, Engenharia Florestal ou cursos semelhantes;
- Gestor em regularização fundiária de terras indÃgenas: Ciências Agrárias, Agronomia, Engenharia AgrÃcola ou cursos afins, além de registro no conselho profissional.
Os salários iniciais são de R$6.681,70 para os analistas e R$9.047 para os gestores. Contudo, esses valores podem ser incrementados com auxÃlios alimentação e transporte, resultando em R$7.895,98 para os analistas e R$10.165,80 para os gestores.
O esboço do edital também prevê a aplicação de provas objetivas, discursivas e análise de tÃtulos.
A prova objetiva poderá incluir cinco opções de resposta, sendo uma correta, ou ser estruturada no formato de "certo" ou "errado". O projeto ainda contempla questões sobre:
- LÃngua Portuguesa;
- Legislação do Setor de Meio Ambiente;
- Noções de Direito Ambiental;
- Noções de Regulação Ética no Serviço Público;
- Monitoramento, Regulação, Controle, Fiscalização, Auditoria Ambiental e Noções de Direito Penal;
- PolÃtica Indigenista;
- Legislação Indigenista;
- Infraestrutura e Gestão Ambiental;
- Licenciamento Ambiental e Avaliação de Impactos.
Além das oportunidades temporárias, a Fundação Nacional dos Povos IndÃgenas também busca autorização para um novo concurso Funai para efetivos.
O pedido foi encaminhado ao Ministério da Gestão e Inovação (MGI) com a solicitação de 751 vagas em diferentes cargos.
Em uma declaração exclusiva ao veÃculo de comunicação, o Ministério dos Povos IndÃgenas (MPI) confirmou a distribuição das vagas solicitadas, que são:
- NÃvel médio: 468 vagas para a função de técnico em indigenismo;
- NÃvel superior: 283 vagas para a função de especialista em indigenismo.
A carreira de especialista abrange diversas funções, embora o MPI não tenha detalhado essas oportunidades.
Quanto ao cargo de técnico em indigenismo, a função disponÃvel é a de antigo agente em indigenismo, que foi incluÃda no último edital.
Vale ressaltar que todos os órgãos federais tinham até o dia 31 de maio para enviar seus pedidos de novos concursos ou preenchimento de vagas ao MGI.
Funai possui 502 vagas no Concurso Nacional Unificado
Em 2023, a Fundação Nacional dos Povos IndÃgenas obteve autorização para preencher 502 vagas em cargos de nÃveis médio e superior.
O órgão decidiu participar do Concurso Nacional Unificado (CNU), cujas provas foram realizadas em agosto.
O concurso da Funai abrange vagas em todos os oito blocos temáticos do CNU, com oportunidades distribuÃdas por afinidades e áreas de atuação.
Cada bloco teve seu próprio edital publicado. No total, mais de 300 mil pessoas se inscreveram para as vagas oferecidas pela Funai.
Vagas do concurso Funai no CNU:
Bloco 1: Infraestrutura, Exatas e Engenharias
- Especialista em indigenismo - Engenharia: 20 vagas;
- Especialista em indigenismo - Arquitetura: 1 vaga.
Bloco 2: Tecnologia, Dados e Informação
- Especialista em indigenismo - EstatÃstica: 1 vaga.
Bloco 3: Ambiental, Agrário e Biológicas
- Especialista em indigenismo - Engenharia Agronômica: 31 vagas;
- Especialista em indigenismo - Engenharia Florestal: 2 vagas;
- Especialista em indigenismo - Análise Pecuária: 4 vagas.
Bloco 4: Trabalho e Saúde do Servidor
- Especialista em indigenismo - Psicologia: 6 vagas.
Bloco 5: Educação, Saúde, Desenvolvimento Social e Direitos Humanos
- Especialista em indigenismo - Indigenismo: 152 vagas;
- Especialista em indigenismo - Antropologia: 19 vagas;
- Especialista em indigenismo - Assistência Social: 21 vagas;
- Especialista em indigenismo - Sociologia: 12 vagas;
- Especialista em indigenismo - Pedagogia: 2 vagas.
Bloco 6: Setores Econômicos e Regulação
- Especialista em indigenismo - Economia: 24 vagas.
Bloco 7: Gestão Governamental e Administração Pública
- Especialista em indigenismo - Administração: 26 vagas;
- Especialista em indigenismo - Arquivologia: 1 vaga;
- Especialista em indigenismo - Biblioteconomia: 6 vagas;
- Especialista em indigenismo - Comunicação Social: 10 vagas;
- Especialista em indigenismo - Contabilidade: 12 vagas.
Bloco 8: NÃvel Intermediário (médio)
- Técnico em indigenismo - nÃvel médio: 152 vagas.
Os candidatos aprovados poderão ser alocados nas cidades de BrasÃlia, DF, e Rio de Janeiro, RJ.
Com o adiamento da divulgação do resultado final do CNU para 2025, somente no próximo ano a fundação poderá contar com a convocação dos aprovados.