O Ministério da Saúde solicitou permissão para um novo concurso Fiocruz com 600 vagas. Esther Dweck, a ministra de Gestão e Inovação, recebeu a demanda.
No documento, a ministra Nísia Trindade descreve as necessidades da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e solicita aprovação para os cargos a seguir:
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técnico em saúde pública - 100 vagas;
pesquisador em saúde pública - 200 vagas;
tecnologista em saúde pública - 180 vagas;
analista de gestão em saúde - 70 vagas; e
especialista em C&T produção e inovação em saúde pública - 50 vagas
Os níveis de escolaridade médio e superior são necessários para as carreiras.
Vale destacar que todos os órgãos federais têm até o dia 31 de maio para enviar
Na nota técnica elaborada para a solicitação de novas vagas, a Fiocruz discute a permissão que recebeu do Governo Federal em 2023 para preencher 300 vagas.
A instituição, que na época tinha 1.085 vagas, declarou que o valor autorizado foi "aquém" do demandado.
A Fiocruz informou que houve menos de metade das vagas disponíveis para cargos de pesquisador e tecnólogo, considerando a demanda total da instituição. Já não há demanda para os cargos de assistente, especialista e técnico.
A Fiocruz relata que, atualmente, 1.787 cargos não ocupados representam 29% do quadro de funcionários.
A Fiocruz informa que realizará 900 provimentos no biênio 2023/2024, com as 600 vagas solicitadas e as 300 que já estão autorizadas e serão preenchidas pelo atual concurso.
No entanto, a organização afirma que esse número ainda é menor do que as 1.085 vagas que a Fiocruz ofereceu ao MGI em 2023.
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