Concurso para 600 vagas está a um passo da autorização
A instituição planeja preencher essas 600 vagas, no nÃvel médio, e mais de 500 vagas no nÃvel Superior.
Falta pouco. Além de a solicitação da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para a abertura de um novo concurso, para 600 vagas, tramitar a passos largos nos setores do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), outro ponto favorável ocorreu na última segunda-feira, dia 18: após um longo tempo, a pasta autorizou duas seleções de órgãos federais. Portanto, quem aguarda essa seleção da Fiocruz deve ficar bem atento, visto que o pedido já passou pela penúltima etapa antes de ser autorizado pelo ministro do Planejamento, Valdir Moysés Simão: a Secretaria Executiva. Agora, falta só o gabinete do ministro.
Na última terça, dia 12, o documento foi analisado também, além dessa instância, pelo Departamento de Carreiras, Concursos e Desenvolvimento de Pessoas, e ainda pela Coordenação-Geral de Carreiras, Concursos e Desenvolvimento de Pessoas do MPOG, onde permanecia até o momento. Esses dois certames autorizados pelo Ministério do Planejamento visam à substituição terceirizados. E a boa notÃcia é que no caso da fundação, não será diferente. Quem confirmou foi o diretor de Recursos Humanos (RH) da Fiocruz, Juliano Lima. Ele revelou também que há 1.500 profissionais nessa condição na autarquia, ocupando funções de concursados.
"Esse concurso também tem a intenção de favorecer a substituição de terceirizados em todas as áreas em que ainda os temos. Isso vem sendo reduzido ao longo dos últimos anos, mas pretendemos intensificar. Ainda não temos a definição se todos os nossos terceirizados serão substituÃdos, pois dependerá do acordo a ser feito com o Planejamento. Mas acreditamos que pelo estágio do diálogo até agora é que a maior parte das vagas, pelo menos, serão condicionadas à substituição de terceirizados, se não a totalidade", pontuou. A instituição planeja preencher essas 600 vagas, no nÃvel médio, com 30 assistentes técnicos de gestão, e outros 70 técnicos em saúde pública. Já para quem tem nÃvel superior, poderão ser 300 tecnologistas, 50 analistas, 150 pesquisadores e 20 especialistas.
Na última terça, dia 12, o documento foi analisado também, além dessa instância, pelo Departamento de Carreiras, Concursos e Desenvolvimento de Pessoas, e ainda pela Coordenação-Geral de Carreiras, Concursos e Desenvolvimento de Pessoas do MPOG, onde permanecia até o momento. Esses dois certames autorizados pelo Ministério do Planejamento visam à substituição terceirizados. E a boa notÃcia é que no caso da fundação, não será diferente. Quem confirmou foi o diretor de Recursos Humanos (RH) da Fiocruz, Juliano Lima. Ele revelou também que há 1.500 profissionais nessa condição na autarquia, ocupando funções de concursados.
"Esse concurso também tem a intenção de favorecer a substituição de terceirizados em todas as áreas em que ainda os temos. Isso vem sendo reduzido ao longo dos últimos anos, mas pretendemos intensificar. Ainda não temos a definição se todos os nossos terceirizados serão substituÃdos, pois dependerá do acordo a ser feito com o Planejamento. Mas acreditamos que pelo estágio do diálogo até agora é que a maior parte das vagas, pelo menos, serão condicionadas à substituição de terceirizados, se não a totalidade", pontuou. A instituição planeja preencher essas 600 vagas, no nÃvel médio, com 30 assistentes técnicos de gestão, e outros 70 técnicos em saúde pública. Já para quem tem nÃvel superior, poderão ser 300 tecnologistas, 50 analistas, 150 pesquisadores e 20 especialistas.